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Scooby DOO do playstation 2 parece ser o melhor jogo da serie até entao, misturando jogabilidade lego com elementos bindos de ben 10 e Nicktoons unite

JOGO FANTASTICO do SCOOBY DOO 🤩| Scooby-Doo First Frights

Espero que gostem!


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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Scooby-Doo! First Frights é um videogame de plataforma desenvolvido pela Torus Games e publicado pela Warner Bros. Interactive Entertainment. O jogo empatou com o lançamento em DVD do Scooby-Doo! The Mystery Begins . Este é o quarto jogo Scooby-Doo a usar uma trilha sonora

Scooby-Doo! First Frights é um jogo de plataforma linear 3D com elementos de quebra-cabeça de luz, e contém 22 níveis separados em 4 episódios.

Os jogadores podem escolher controlar Scooby-Doo, Salsicha, Velma, Daphne ou Fred. Scooby tem um cordão de salsicha para bater, capacidade de bloqueio e a capacidade de rastejar para dentro das aberturas. Salsicha atira com um estilingue, tem capacidade de bloqueio e carrega um yo-yo para lutar. Velma joga livros, tem capacidade de bloqueio e pode ativar máquinas. Daphne tem combate corpo a corpo, chute voador e pode subir em postes. Fred tem combate corpo a corpo, bombas atordoantes e super força para empurrar caixas. Cada personagem tem 2 trajes exclusivos para cada episódio, e um que pode ser obtido com um código, com diferentes poderes e armas. Cada nível tem uma pista, e no final de cada episódio o jogador deve escolher quem ele pensa que é o vilão, com base nas evidências que reuniu. Troféus por realizar determinadas tarefas, assim como fantasias. O jogo também pode ser jogado em modo cooperativo multijogador.

A jogabilidade e a interface são uma reminiscência da série de jogos TT Games Lego

O jogo começa com a gangue Mystery, Inc. em seu clube localizado em um pântano. Velma chega com um jornal, anunciando à turma que haverá um festival de comida no Castelo de Keystone. Scooby e Shaggy gostam da ideia de ir, mas Daphne os lembra que eles prometeram ajudar sua prima Anna no St. Louis High School Musical. Scooby e Salsicha querem ajudá-la, mas planejam fazer isso rapidamente para que possam ir ao festival de comida. O jogo se divide em quatro episódios a partir daqui.

O episódio 1 leva a turma para a escola St. Louis, onde são informados por Anna que um fantasma está assombrando a escola com um exército de esqueletos e assustando todo mundo. A turma investiga e logo confronta o fantasma e interrompe sua trama para arruinar o musical, que conflita com um carnaval esportivo. O jogador é então apresentado ao minigame policial, onde pode obter troféus de máscara de monstro.

No episódio 2, a gangue vai a um parque de diversões local para que Scooby-Doo e Salsicha possam praticar sua alimentação para o festival de comida, apenas para descobrir quando chegam que o lugar está fechado. Depois de decidirem investigar, eles também descobrem que o lugar está invadido por brinquedos malignos que estão atacando o parque. Eles procuram uma fábrica de brinquedos próxima, evitando os brinquedos de lá, e logo conseguem derrotar seu líder, um robô gigante.

No episódio 3, o grupo vai para uma cidade litorânea chamada Rocky Bay, que está sendo aterrorizada por um monstro marinho. Depois de investigar por toda a cidade e em um misterioso navio de cruzeiro fantasmagórico no mar, eles encontram o “monstro marinho”, uma lagosta mecânica gigante, nas entranhas inundadas do navio e impedem o plano de seu piloto de roubar pérolas valiosas de um recife próximo.

O episódio 4 mostra a gangue finalmente chegando ao Castelo de Keystone, apenas para descobrir o barão paranóico sobre uma feiticeira malvada que começou a enviar monstros assustadores para atacar o castelo e pegá-lo. Eles aprendem com a irmã do barão, Lady Azarni, que a feiticeira lançou um feitiço na família anos atrás que faz com que os barões do castelo sofram terríveis destinos. Eles logo enfrentam e conseguem derrotar a feiticeira e o castelo desaba. O barão revela que não tem irmã e que Lady Azarni nunca esteve realmente lá, ao que Velma afirma ser um mistério que terá de permanecer sem solução. Salsicha e Scooby finalmente vão ao festival de comida.

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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