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Finalmente um novo kirby foi lançado em 3D, e essa mudança na jogabilidade pode ser o novo marco para o personagem neste futuro dos video games

KIRBY and the FORGOTTEN LAND jogo TRIUNFAL ou DECEPÇÃO!?

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro

Edição @gabrielbarge

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0:00 Inicio
1:32 Gameplay
3:28 Poderes
6:02 Historia
8:50 Mundo 1 (grama)
12:08 Meta Knight
12:55 Mundo 2 (Praia )
14:38 Mundo 3 ( Parque )
15:59 Mundo 4 ( Gelo )
17:15 Mundo 5 ( Deserto )
18:10 Mundo Final ( Rio de Janeiro )
19:39 Plot twist
20:45 Furros e o Chefe Final

🔥 #rkplay #kirby #nintendoswtich

Kirby and the Forgotten Land (星のカービィ ディスカバリー Hoshi no Kābī Disukabarī?) é um jogo eletrônico de plataforma desenvolvido pela HAL Laboratory e publicado pela Nintendo. É o décimo sétimo título principal da série Kirby, bem como o primeiro jogo principal em 3D da série, sem incluir spin-offs. Foi lançado em 25 de março de 2022 para Nintendo Switch.

Em Kirby and the Forgotten Land, o jogador controla Kirby em uma aventura pela Forgotten Land para resgatar Waddle Dees sequestrados por um grupo de animais chamado The Beast Pack. Para completar cada estágio com o objetivo de salvar os Waddle Dees, Kirby precisa usar uma ampla variedade de habilidades para ajudar a combater os inimigos e progredir no jogo. O desenvolvimento e lançamento do jogo serviu para coincidir com o 30º aniversário da série Kirby.

Kirby and the Forgotten Land é o primeiro jogo de plataforma principal da série Kirby com jogabilidade completamente tridimensional (3D), onde o jogador deve guiar Kirby por meio de vários estágios diferentes para salvar os Waddle Dees no final. Como na maioria dos jogos da franquia, Kirby pode pular e deslizar, bem como inalar inimigos e objetos que ele pode cuspir como projéteis ou engolir para ganhar uma Habilidade de Cópia. Juntamente com o retorno dessas habilidades, este jogo introduz duas novas Habilidades de Cópia na forma de Drill e Ranger,bem como um sistema de atualização para Habilidades de Cópia e um novo “Mouthful Mode” onde Kirby pode engolir e controlar objetos maiores, como carros e máquinas de venda automática.[5] Semelhante ao Kirby Battle Royale e Kirby and the Rainbow Curse, um segundo jogador pode participar e jogar como Bandana Waddle Dee, que usa uma lança como sua principal forma de ataque.

O objetivo de cada estágio é resgatar os Waddle Dees no final da fase. Uma vez resgatados, eles são devolvidos a Waddle Dee Town, o ponto central do jogo. À medida que o jogador resgata mais Waddle Dees, o tamanho da cidade aumenta, bem como desbloqueia minijogos nos quais o jogador pode competir com outros on-line pela pontuação máxima.

Kirby aparece nas praias de um novo mundo pós-apocalíptico chamado “The Forgotten Land”.Ele descobre que as criaturas, principalmente os Waddle Dees, estão sendo sequestradas por uma força maligna conhecida como “The Beast Pack”. Kirby, ao lado de um novo companheiro resgatado chamado Elfilin, se aventura pelo novo mundo para resgatar os sequestrados Waddle Dees e confronta o Beast Pack ao longo do caminho.


Descrição Wikipedia

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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