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Kirby triple Deluxe foi um primiero kirby semi 2d, que explorava o melhor do 3ds, usando jogabilidade 2.5d quase como uma sequencia do Kirby 64, mas é so aparente por que o jogo é o Basico dos jogos do Kirby

KIRBY TRIPLE DELUXE vai COMER TODO MUNDO

Espero que gostem!

Convidado @Nerd Nintendista
Edição @gabrielbarge
Arte @Arte do Carneiro


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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Mais sobre Kirby Triple Deluxe

Kirby: Triple Deluxe (星のカービィ トリプルデラックス Hoshi no Kābi Toripuru Derakkusu) é o primeiro título da franquia Kirby lançado para o console portátil Nintendo 3DS. O jogo foi desenvolvido pela HAL Laboratory e publicado pela Nintendo. O jogo foi lançado no dia 11 de janeiro de 2014 no Japão, 2 de maio de 2014 na América do Norte e na Europa no dia 16 de maio de 2014, sendo assim com um tempo de exclusividade no Japão.

Uma noite, enquanto Kirby está dormindo, um pé de feijão gigante chamado Dreamstalk começa a crescer em Dream Land e carrega vários marcos, incluindo a casa de Kirby e o castelo do Rei Dedede para o céu. Quando Kirby acorda na manhã seguinte, ele descobre que está em uma nova terra chamada Floralia localizado no alto nos céus acima de Dream Land. Kirby faz o seu caminho para o castelo do Dedede e descobre que o culpado por trás do Dreamstalk é um ser do tipo aranha de seis braços chamado Taranza que conquistou Dedede e lhe prende em um prisma feito de luz.

Kirby: Triplo Deluxe é um jogo de plataformas exibido em uma perspectiva 2.5D. Alguns ataques inimigos também emanam do fundo. Aqui Kirby Ganha uma nova abilidade: HiperNova. Este novo power-up fortalece sua capacidade inspiração que lhe permite inalar extremamente grandes objetos, como trens e árvores e é usado para uma série de quebra-cabeças no jogo.

Novas capacidades de cópia incluem Besouro, que permite que Kirby usar um rinoceronte besouro japonês chifre para empalar os inimigos e batê-los no chão ou buscá-las e levá-las ao redor; Bell, que permite que Kirby empunhar sinos gêmeos como clubes, usá-los como escudo e ataque com ondas sonoras; Archer, que permite flechas de fogo Kirby em qualquer direção e retirar árvores falsas e pedras para se tornar furtiva e evitar ataques inimigos; e Circus, que permite que Kirby montar em uma gigante bola rolar para rolar sobre os inimigos, fazer malabarismos flamejantes pinos de boliche para atacar os inimigos em cima dele e usar explodindo animais de balão como uma arma. Pelo menos 20 habilidades de cópia dos jogos anteriores retornam, incluindo rodas, que estava ausente desde Kirby’s Return to Dream Land.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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