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0:00 inicio 1:40 Historia 2:59 Gameplay 4:28 Vs Escorpiao 6:04 Apariçao do Demolidor 8:03 Rhyno 8:39 Venon 10:59 Misterio 11:49 Dr octopus 13:55 Carnificina 14:31 Final boss
Spider-Man é um jogo de ação baseado no personagem da Marvel Comics, Homem-Aranha.O jogo foi desenvolvido pela Neversoft com a engine de Tony Hawk’s Pro Skater. Lançado originalmente para Playstation e Nintendo 64 em 2000 e foi posteriormente lançado para PC e Dreamcast. Uma versão alternativa também foi criada para Game Boy Color.
A história começa numa exposição de ciências onde o Dr. Otto Octavius dá uma palestra sobre um de seus projetos. Nesta feira, também se encontra Peter Parker e Eddie Brock, este tentando tirar fotos para recuperar o emprego no Clarim Diário. Então aparece um falso Homem Aranha que rouba o projeto de Octavius e destrói a câmera de Eddie para não ser flagrado, incriminando o Aranha original. Eddie, depois, revoltado contra o Aranha e seu chefe, J. Jonah Jameson, editor do Clarim, resolve se vingar e mais uma vez se transforma no Venom.
Então, aparece o Octopus no seu esconderijo subaquático com um outro vilão, chamado Carnificina, e ativa uma máquina que libera um gás tóxico na cidade. Então o Homem Aranha descobre sobre um assalto ao banco, e então o jogador conclui a primeira missão. Após salvar o banco de uma explosão, Peter recebe uma ligação de Jameson, avisando que o vilão Scorpion havia invadido o Clarim e queria matá-lo. Após salvar Jameson, a polícia aparece no escritório para prender o Homem Aranha, que foge pela janela.
No telhado de outro edifício, o Aranha encontra o Demolidor que quer saber sobre a inocência do aracnídeo, então aparece um helicóptero que persegue o Homem Aranha pela cidade. Depois de fugir, o Aranha encontra a Gata Negra que avisa que o vilão Rhino fugiu da cadeia e ameaça os cidadãos, e que Venom sequestrou Mary Jane.
O Homem Aranha derrota o Rhino, mas a Gata Negra é sequestrada. Então o nosso herói conversa com o Tocha Humana do Quarteto Fantástico e explica sobre o ocorrido. Então Venom aparece e faz uma corrida com o Aranha até o sistema de esgoto, onde no sistema de tratamento de água, encontram Mary Jane. Após derrotar Venom, o Aranha explica que um falso Homem Aranha havia roubado o artefato. Então os dois vão juntos até o Clarim Diário procurar pistas sobre o falso Aranha no computador do prédio.
No Clarim, o Homem Aranha encontra o impostor que revela ser o vilão Mysterio. Ele conta que o plano de Doutor Octopus era usar a Simbiose alienígena para mudar o mundo. Então, ao sair do prédio, encontra o Justiceiro, que leva o Homem Aranha até o lugar onde Octopus se esconde com Carnificina. Então se descobre que Otto estava por trás de tudo: o gás tóxico, o roubo do projeto científico, o falso aranha, que foi criado para Venom tentar matar o verdadeiro Homem Aranha para não perturbar os planos de Octopus. Então Venom luta com Carnificina enquanto o Aranha derrota o Octopus. Mas Carnificina derrota o Venom, e depois briga com o Aranha. Nosso herói vence Carnificina, mas a simbiose do vilão sobrevive, se arrastando até o Doutor Octopus, transformando-o no Monster Ock: o corpo de Carnificina com os tentáculos de Octávios. O Homem Aranha foge do local, porque estava explodindo e o fogo atingiu o vilão, mas a simbiose salvou Otto, que ficou desacordado e sem os tentáculos.
O Aranha se encontra depois na saída de esgoto, onde é resgatado pelo Capitão América, Venom e Gata Negra. O game termina com os vilões na cadeia jogando baralho.
Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.
Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.
Um lançamento estranho que agora faz todo sentido
Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.
Esse é um game que entrega:
Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
Um modo de corrida principal com jogabilidade única
Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo
O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.
Jogabilidade simples, mas extremamente profunda
O segredo do jogo é o controle:
Aceleração automática
Analógico para guiar
Um botão de ação
Um botão de especial
Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.
Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.
Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.
Rally Rasante – o coração do jogo
Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer. O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.
E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.
O modo aéreo isométrico
Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro. É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.
City Trial – o caos total e absoluto
Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.
É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby. E funciona. O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.
Um modo história surpreendentemente sombrio
Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente. O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca. O resultado? Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.
E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.
Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim
O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:
Personagens
Veículos
Cores
Adesivos
Desafios
Conquistas
A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.
Online sólido e muita vida útil
As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.
Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2
É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único. Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.
É Kirby no seu auge.
Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.
TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.
O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.
A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.
O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.
No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.
Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.
Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.
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