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Primeiro jogo do homem aranha no Playstation 1 é impressionante, e agora ta pronoto para a nova geração daquela epoca

LENDARIO JOGO do Homem Aranhe em 3D 😵| Spider-man Classico – Rk Play

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro

Edição @gabrielbarge

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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

Jogos de Super Heroi

0:00 inicio
1:40 Historia
2:59 Gameplay
4:28 Vs Escorpiao
6:04 Apariçao do Demolidor
8:03 Rhyno
8:39 Venon
10:59 Misterio
11:49 Dr octopus
13:55 Carnificina
14:31 Final boss

Spider-Man é um jogo de ação baseado no personagem da Marvel Comics, Homem-Aranha.O jogo foi desenvolvido pela Neversoft com a engine de Tony Hawk’s Pro Skater. Lançado originalmente para Playstation e Nintendo 64 em 2000 e foi posteriormente lançado para PC e Dreamcast. Uma versão alternativa também foi criada para Game Boy Color.

A história começa numa exposição de ciências onde o Dr. Otto Octavius dá uma palestra sobre um de seus projetos. Nesta feira, também se encontra Peter Parker e Eddie Brock, este tentando tirar fotos para recuperar o emprego no Clarim Diário. Então aparece um falso Homem Aranha que rouba o projeto de Octavius e destrói a câmera de Eddie para não ser flagrado, incriminando o Aranha original. Eddie, depois, revoltado contra o Aranha e seu chefe, J. Jonah Jameson, editor do Clarim, resolve se vingar e mais uma vez se transforma no Venom.

Então, aparece o Octopus no seu esconderijo subaquático com um outro vilão, chamado Carnificina, e ativa uma máquina que libera um gás tóxico na cidade. Então o Homem Aranha descobre sobre um assalto ao banco, e então o jogador conclui a primeira missão. Após salvar o banco de uma explosão, Peter recebe uma ligação de Jameson, avisando que o vilão Scorpion havia invadido o Clarim e queria matá-lo. Após salvar Jameson, a polícia aparece no escritório para prender o Homem Aranha, que foge pela janela.

No telhado de outro edifício, o Aranha encontra o Demolidor que quer saber sobre a inocência do aracnídeo, então aparece um helicóptero que persegue o Homem Aranha pela cidade. Depois de fugir, o Aranha encontra a Gata Negra que avisa que o vilão Rhino fugiu da cadeia e ameaça os cidadãos, e que Venom sequestrou Mary Jane.

O Homem Aranha derrota o Rhino, mas a Gata Negra é sequestrada. Então o nosso herói conversa com o Tocha Humana do Quarteto Fantástico e explica sobre o ocorrido. Então Venom aparece e faz uma corrida com o Aranha até o sistema de esgoto, onde no sistema de tratamento de água, encontram Mary Jane. Após derrotar Venom, o Aranha explica que um falso Homem Aranha havia roubado o artefato. Então os dois vão juntos até o Clarim Diário procurar pistas sobre o falso Aranha no computador do prédio.

No Clarim, o Homem Aranha encontra o impostor que revela ser o vilão Mysterio. Ele conta que o plano de Doutor Octopus era usar a Simbiose alienígena para mudar o mundo. Então, ao sair do prédio, encontra o Justiceiro, que leva o Homem Aranha até o lugar onde Octopus se esconde com Carnificina. Então se descobre que Otto estava por trás de tudo: o gás tóxico, o roubo do projeto científico, o falso aranha, que foi criado para Venom tentar matar o verdadeiro Homem Aranha para não perturbar os planos de Octopus. Então Venom luta com Carnificina enquanto o Aranha derrota o Octopus. Mas Carnificina derrota o Venom, e depois briga com o Aranha. Nosso herói vence Carnificina, mas a simbiose do vilão sobrevive, se arrastando até o Doutor Octopus, transformando-o no Monster Ock: o corpo de Carnificina com os tentáculos de Octávios. O Homem Aranha foge do local, porque estava explodindo e o fogo atingiu o vilão, mas a simbiose salvou Otto, que ficou desacordado e sem os tentáculos.

O Aranha se encontra depois na saída de esgoto, onde é resgatado pelo Capitão América, Venom e Gata Negra. O game termina com os vilões na cadeia jogando baralho.

Games

Sonic Blast: O Sonic Mais Estranho e Subestimado do Master System

Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.

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Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.

Mesmo sendo bastante criticado na época, Sonic Blast possui características únicas que o tornam uma experiência memorável, especialmente para quem viveu a era do Master System.

Um Sonic diferente de tudo

A primeira coisa que chama atenção em Sonic Blast é o visual. O jogo utiliza sprites pré-renderizados em 3D, algo extremamente incomum para o hardware do Master System. Isso deu ao jogo um aspecto bem diferente dos títulos anteriores, mas também trouxe limitações, como animações mais travadas e personagens menos expressivos.

Apesar disso, o jogo se destaca por trazer algo inédito: a possibilidade de jogar não apenas com Sonic, mas também com Knuckles. Essa foi a primeira vez que o personagem apareceu como jogável em um jogo 8 bits.

Sonic possui o pulo duplo, enquanto Knuckles pode planar e escalar paredes. Cada um oferece uma abordagem diferente para as fases, mesmo que o level design não explore totalmente essas habilidades.

Fases criativas e cheias de ideias

Sonic Blast aposta em variedade. As fases possuem propostas bem diferentes entre si, com ambientes que vão desde áreas verdes até desertos, vulcões e bases tecnológicas.

Alguns destaques incluem:

  • Fases com múltiplos caminhos e áreas secretas
  • Ambientes verticais que incentivam exploração
  • Uso constante de armadilhas e plataformas móveis
  • Fases aquáticas mais complexas que o normal

O jogo também introduz fases especiais acessadas por anéis gigantes. Nelas, o jogador precisa coletar anéis em um percurso quase em linha reta, lembrando vagamente os special stages de Sonic 3. Essas fases são essenciais para obter as Esmeraldas do Caos.

Jogabilidade e desafios

Apesar de ser um jogo de plataforma, Sonic Blast exige mais precisão do que velocidade. O ritmo é mais cadenciado, e muitos desafios exigem cuidado com o posicionamento e o tempo dos pulos.

Alguns pontos se destacam:

  • Não existe invencibilidade tradicional
  • O escudo funciona de forma limitada
  • O jogo é mais punitivo, principalmente nas fases finais
  • A física é estranha, mas consistente depois que você se acostuma

O uso do botão de pause no controle do Master System também é um detalhe curioso e inovador para a época.

Chefes e desafios finais

Os chefes são criativos e, em muitos casos, bem diferentes do padrão da série. O Dr. Eggman aparece com máquinas excêntricas, algumas claramente inspiradas em ideias estranhas e até exageradas, mas que tornam cada confronto memorável.

O confronto final muda dependendo se o jogador conseguiu ou não todas as Esmeraldas do Caos. Caso contrário, o jogo entrega um final mais simples e melancólico. Já o final verdadeiro apresenta uma batalha extra, mais difícil e mais elaborada.

Um jogo estranho, mas especial

Sonic Blast não é perfeito. Ele tem limitações técnicas, escolhas de design questionáveis e um ritmo que pode afastar jogadores acostumados com Sonic mais rápidos. Ainda assim, ele é um jogo cheio de identidade.

Ele representa um momento experimental da franquia, quando a Sega ainda tentava empurrar o Master System ao limite e explorar novas ideias dentro do universo do Sonic.

Hoje, Sonic Blast é lembrado como uma raridade, um jogo que divide opiniões, mas que definitivamente merece ser revisitado.

Se você já jogou, vale a pena revisitar com outros olhos.
Se nunca jogou, talvez seja a hora de conhecer um dos capítulos mais estranhos e interessantes da história do Sonic.

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Games

A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

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O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

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