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Queridos, eu sou Roberto e preciso falar sobre o motorola one action que mais parece uma revisão do one vision com camera diferente
e sua rivalidade com Xiaomi mi a3

MOTOROLA ONE ACTION é QUASE MELHOR que XIAOMI MI A3 🤔

Espero que gostem

Onde Conseguir o Xiaomi Mi A3
Na china
https://rkplay.com.br/MI_A3_CHINA

Lojas Que Recomendo
Gearbest
https://rkplay.com.br/Celulares_GEARBEST

Bangood
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#motorola #xiaomi #celular

Mais sobre Motorola One Action

O Motorola One Action é um celular Touchscreen avançado e abrangente em todos os pontos de vista com algumas características excelentes. Tem uma grande tela de 6.3 polegadas com uma resolução de 2520×1080 pixels. As funcionalidades oferecidas pelo Motorola One Action são muitas e inovadoras. Começando pelo LTE 4G que permite a transferência de dados e excelente navegação na internet. Enfatizamos a excelente memória interna de 128 GB com a possibilidade de expansão.
Respeitável a câmera de 12 megapixels que permite ao Motorola One Action tirar fotos com uma resolução de 4000×3000 pixels e gravar vídeos em 4K a espantosa resolução de 3840×2160 pixels.

Primeira câmera de ação ultra-wide
Grave vídeos incríveis enquadrando 4×1 mais da cena com o sensor ultra-wide, em qualquer ambiente. E surpreenda-se com o único smartphone que você pode segurar na vertical enquanto a câmera filma na horizontal.

Tela Imersiva CinemaVision 21:9 de 6.3”
Tenha uma experiência cinematográfica e imersiva onde estiver com a tela de 6.3” Full HD+ e proporção 21:9, projetada para usar confortavelmente com uma mão.

Armazenamento rápido de 128 GB2
Guarde suas fotos, vídeos, músicas, jogos e mais. Além disso, tenha um desempenho rápido e ultra responsivo graças ao Armazenamento Flash Universal.

Durante a apresentação para imprensa, a Motorola fez questão de frisar que este novo integrante da família de smartphones com Android One não é uma geração nova, mas sim o irmão caçula e que entra junto dos outros dois One: Motorola One e Motorola One Vision. Ele herda basicamente tudo do Vision e troca somente as câmeras.

Isso significa que ele continua com tela 21:9 de 6,3 polegadas e resolução Full HD+, também segue com o mesmo Exynos 9609 de até 2,2 GHz em oito núcleos, 4 GB de RAM, 128 GB de memória interna, corpo em vidro na traseira e plástico nas bordas e Android One puríssimo controlando tudo isso, na versão 9 Pie e com garantia de atualização do sistema por dois anos e três anos de updates de segurança. A bateria também continua em 3.500 mAh e isso pode ser um problema maior no One Action.

Quando e quanto?
O Motorola One Action começa a ser vendido hoje (16) nas cores branca e preta com tons azulados, enquanto que uma variante com tons verdes escuros chega no mês que vem. Ele custa R$ 1.799 em versão única, valor que é menor do que os R$ 1.999 cobrados no lançamento do Motorola One Vision. Coisa rara em um Brasil com inflação dando uns tapas na cara e o dólar subindo a montanha-russa.

Motorola One Action – ficha técnica:
Tela: LTPS IPS LCD de 6,3 polegadas com resolução de 2520×1080 pixels.
Processador: octa-core Samsung Exynos 9609 de 2,2 GHz;
GPU: Mali-G72 MP3;
Memória interna: 128 GB;
Memória externa: suporte a cartão microSD de até 512 GB;
Memória RAM: 4 GB;
Plataforma: Android 9.0 Pie;
Câmera frontal: 12 megapixels (f/2,0);
Câmeras traseiras:
Principal: 12 megapixels (f/1,8) com foco automático por detecção de fase (PDAF);
Profundidade: 5 megapixels;
Câmera de ação: ultrawide de 16 megapixels com campo de visão de 117 graus (f/2,2);
Conectividade: 3G, 4G, Wi-Fi 802.11a/b/g/n/ac, GPS, Glonass, Galileo, Bluetooth 5.0, USB-C, NFC, rádio FM;
Dimensões: 160,1×71,2×9,2 mm;
Peso: 181 gramas;
Sensores: bússola, proximidade, luminosidade, giroscópio, leitor de impressões digitais;
Bateria: 3.500 mAh com carregamento de 10 watts

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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