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MOTOROLA ONE é um DESASTRE então TROQUE por um XIAOMI MI A2

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Queridos, eu sou Roberto e vou falar muito mal do motorola one


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Sobre os celulares MOtorola one e Xiaomi mi a2

Originalmente o aparelho chegou com o Android 8, porém logo após a publicação da análise saiu o update para a versão 9. Com ela o gerenciamento de aparelhos com entalhe na tela foi melhorado, o que tornou obsoletas algumas de nossas impressões com a interface

O Motorola One é um celular do segmento intermediário equipado com o sistema Android One, uma variante do sistema da Google que tem como objetivo garantir uma experiência mais consistente com o sistema do smartphone. Para garantir essa característica, o Android One não passa por modificações profundas que diversas fabricantes fazem no sistema operacional, garantindo um “Android Puro”.

O Motorola One é um celular de tamanho intermediário. Apesar da tela de 5,8 polegadas ampla, as bordas finas nas laterais do display garantem que o aparelho não se torne excessivamente grande. O elemento que mais chama a atenção no design são a borda um pouco maior na base, onde foi posicionado o logo da Motorola, e um entalhe bastante notável no topo da tela.

A área do notch é tão extensa nesse modelo que sobrou pouco espaço nas “orelhas” que formam o restante da tela no topo. O resultado é que sobra pouquíssimo espaço para ícones no topo da barra de notificação, mostrando apenas o aplicativo mais recente a receber updates no lado esquerdo e cabendo apenas alguns status dos sensores do lado direito. Também senti falta de algum recurso para quem prefere ocultar o entalhe na tela deixando a barra de notificação preta.

A tela usa uma resolução HD+, com 720 x 1520, o que não chega a ser ruim mas está abaixo do que outros modelos dessa faixa de preço que já trazem o FullHD. Apesar da menor densidade de pixels, ela não chega a deixar a imagem com baixa definição, e é suficiente para o espaço de tela. O acabamento arredondado nas laterais segue a curvatura do próprio aparelho, criando um visual coerente.

Na construção temos o estilo dominante atualmente na indústria, especialmente no segmento intermediário e premium, mas com uma alteração: o acabamento metalizado nas bordas não é metal, e sim plástico, e só com o uso mais estendido para descobrir se não vai descascar. A traseira traz um vidro com câmeras pouco protuberantes e que já deixam de ficar exposta ao usar a capinha de borracha transparente incluída na caixa.

Motorola One é equipado com duas câmeras traseiras e uma frontal com 8MP e flash. A câmera adicional na parte de trás tem 2MP e não traz enquadramentos diferentes, como zoom ou lente grande angular. A função dela é atuar em conjunto com a primeira para criar efeitos de fundo desfocado, recurso que é mais que uma tendência de mercado, já parece inevitável a esse ponto.

O resultado das fotos não são o grande destaque desse aparelho. Em boas situações de luz, não tem erro: ele satura bem as cores, captura bem detalhes e entrega resultados ótimos. Porém é complicar um pouco mais a vida dele para que os resultados passem a piorar bastante, com cores lavadas, bastante granulação e um desempenho apenas regular, com modelos rivais se saindo melhor.

O flash da câmera frontal é OK. Vai ajudar em uma situação muito ruim de iluminação, porém não espere milagres, pois só será capaz de iluminar objetos bem próximos ao smartphone e também tem uma luz “muito dura” tirando a naturalidade da iluminação da cena. Em geral, a qualidade da câmera frontal não é boa, granulando com facilidade e captando poucos detalhes. Só em locais bem iluminados é possível conseguir resultados positivos.

O Motorola One traz o processador intermediário Snapdragon 625 e 4GB de RAM, uma configuração com um bom balanço entre performance e consumo de energia (como verão mais na parte sobre autonomia). Apesar de eficiente, esse chip da Qualcomm já tem um bom tempo de mercado, sendo usado em aparelhos desde 2016 e começando a sentir “o peso do tempo”.

Games

A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

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O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

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Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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