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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um remake do resident evil 3 remake que é um jogo decepcionante por ser ter muitos cortes

NINGUÉM GOSTOU da Historia RESIDENT EVIL 3 Remake 😤

Espero que gostem!


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Resident Evil 3,[n 1] chamado no Japão de Biohazard RE:3 (バイオハザード RE:3 Baiohazādo Āru Ī Surī?), é um jogo eletrônico de survival horror desenvolvido e publicado pela Capcom. É uma recriação de Resident Evil 3: Nemesis, lançado em 1999, e o enredo segue Jill Valentine tentando escapar de um apocalipse zumbi enquanto é caçada por um ser biologicamente inteligente conhecido como Nemesis. Foi lançado em 3 de abril de 2020 para Microsoft Windows, PlayStation 4 e Xbox One. Também possui um modo multijogador on-line, conhecido como Resident Evil: Resistance. O jogo foi geralmente bem recebido pela crítica especializada, com elogios direcionados ao seus gráficos, apresentação e jogabilidade, embora tenha sido criticado por sua curta duração, ritmo e ausência de elementos do jogo original.

Jogabilidade
Resident Evil 3 é uma recriação de Resident Evil 3: Nemesis, um jogo eletrônico de survival horror lançado para o PlayStation em 1999. Enquanto o jogo original usa controles de tanque e ângulos de câmera fixa, essa recriação apresenta uma jogabilidade de tiro em terceira pessoa, semelhante ao Resident Evil 2, de 2019. Também inclui um modo multiplayer online, Resident Evil: Resistance, que coloca uma equipe de quatro jogadores contra um “mentor” que pode criar armadilhas, inimigos e outros perigos

A história se passa em setembro de 1998, durante os eventos de Resident Evil 2. Os jogadores controlam a ex-oficial da S.T.A.R.S, Jill Valentine, enquanto ela tenta escapar de Raccoon City durante um apocalipse zumbi causado por um surto de T-Virus. Jill é caçada por um ser biologicamente inteligente conhecido como Nemesis, que tenta matar ela e todos os demais membros da S.T.A.R.S

Desenvolvimento
O desenvolvimento de Resident Evil 3 durou por aproximadamente três anos antes de ser anunciado oficialmente em 2019.[3][4][5] A produção foi realizada pela Capcom e sua subsidiária K2 Inc com a assistência da M-Two, fundada pelo ex-CEO da PlatinumGames, Tatsuya Minami.[6][7][8] O jogo foi criado no motor gráfico RE Engine, o mesmo usado em Resident Evil 7: Biohazard (2017), Devil May Cry 5 (2019) e Resident Evil 2 (2019).[9] O modo multijogador, Resident Evil: Resistance, foi desenvolvido externamente pela NeoBards Entertainment e foi anunciado anteriormente como um jogo separado, Project Resistance.[10]

Os produtores Masachika Kawata e Peter Fabiano disseram que a equipe tentou honrar a abordagem mais orientada para a ação do jogo original.[11] Eles alteraram o design dos personagens, com Jill vestindo roupas mais realistas e Carlos Oliveira sendo “mais áspero nas pontas”.[11] Nemesis, um dos aspectos centrais do jogo, foi redesenhado e recebeu novas maneiras de rastrear jogadores em comparação com Tyrant de Resident Evil 2.[11] Em termos de aparência visual, Fabiano mencionou que o diretor de arte Yonghee Cho queria fazer Nemesis parecer que poderia se encaixar em uma Raccoon City reimaginada e foto-realista e deveria se sentir como um modelo de protótipo, acrescentando que a equipe de desenvolvimento queria dar aos jogadores a sensação que eles estavam sendo perseguidos constantemente por um ser biológico implacável e ágil, encontrando um equilíbrio entre fazer com que os jogadores se sentissem ansiosos e também lhes oferecer períodos de descanso.

Recepção
Resident Evil 3 recebeu críticas “geralmente favoráveis”, de acordo com o agregador de resenhas Metacritic.Os elogios foram direcionado para seus elementos gráficos, som, jogabilidade e terror em ritmo acelerado. A Kotaku analisou positivamente o jogo, chamando-o de “uma experiência intensa e confiante da série Resident Evil”. A IGN deu ao jogo um 9/10 e observou que ele era tão forte quanto seu antecessor.

Algumas críticas foram direcionadas à curta duração do jogo e também à falta de alguns elementos do jogo original. A GameSpot disse que o título começa com uma ótima nota, mas não conseguiu acompanhá-la durante todo o jogo.[25] A PC Gamer deu ao jogo um 58/100, dizendo: “Em última análise, é um jogo extremamente superficial, com valores de produção luxuosos que não conseguem mascarar o quão apressado e pouco ambicioso [isso é]”.

Games

14 SONICs no Sonicverso no Sonic Superstars

Imagina que você tá jogando um jogo clássico do Sonic, tipo o Sonic Superstars, e de repente a SEGA anuncia novos personagens como skins. A galera até fica animada, afinal, anunciaram o Shadow! Só que… surpresa: era só o Sonic vestido de Shadow 😭

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E SE O SONIC SUPERSTARS TIVESSE UM MULTIVERSO DE VERDADE?

Imagina que você tá jogando um jogo clássico do Sonic, tipo o Sonic Superstars, e de repente a SEGA anuncia novos personagens como skins. A galera até fica animada, afinal, anunciaram o Shadow! Só que… surpresa: era só o Sonic vestido de Shadow 😭

Mas os fãs não perdoam. A comunidade foi lá e criou o Mini Shadow, uma versão “fofa e bruta” do personagem que ficou hilária, parece até aqueles memes de “versão mini” que a internet ama 😂

E não parou aí! Dentro do Sonic Superstars, os mods começaram a transformar o jogo num verdadeiro Sonic Verso, com o Tails marrom das primeiras animações, a princesa Sally do Sonic SatAM, o Sonic americano com moicano rebelde, e até o Mario do Mario Wonder aparecendo por lá 🍄💥

Ah, e o mais bizarro? Um Sonic Papai Noel, um Mighty 3D, e até a Blaze em versão miniatura cabeçuda. Isso tudo no mesmo jogo. Os fãs estão realmente criando o que a SEGA não tem coragem de fazer: o Sonic Multiverse definitivo.

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Games

Pokemon Legends Z-A é o sopro do Fim de uma Geração desafiadora para os fãs de seus jogos

Joguei o novo Pokémon Legends ZA, e vou te falar esse aqui é o Sonic 2006 do universo Pokémon. Um jogo cheio de ideias boas, experimentais e com potencial, mas também repleto de decisões estranhas, limitações visuais e uma execução que deixa a desejar. Mesmo assim, ele me deu algo que eu não sentia há um bom tempo com a franquia: esperança. Esperança de que o futuro dos jogos de Pokémon, especialmente no Nintendo Switch 2, possa ser realmente melhor

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Joguei o novo Pokémon Legends ZA, e vou te falar esse aqui é o Sonic 2006 do universo Pokémon. Um jogo cheio de ideias boas, experimentais e com potencial, mas também repleto de decisões estranhas, limitações visuais e uma execução que deixa a desejar. Mesmo assim, ele me deu algo que eu não sentia há um bom tempo com a franquia: esperança. Esperança de que o futuro dos jogos de Pokémon, especialmente no Nintendo Switch 2, possa ser realmente melhor

Gostei muito de ver o retorno das Mega Evoluções, mesmo que algumas tenham ficado visualmente esquisitas. Mas o simples fato da Game Freak revisitar esse conceito já mostra que há um esforço para reconectar o público com elementos clássicos da série.

⚔️ Batalhas em tempo real: o maior acerto do jogo

Uma das maiores surpresas de Pokémon Legends ZA é a mudança nas batalhas. Elas agora acontecem em tempo real, e isso muda completamente o ritmo do jogo.
Pokémon sempre foi sinônimo de combates por turno, mas aqui vemos algo muito mais dinâmico, quase lembrando Digimon World do PS1.

Cada ataque tem um tempo de recarga, o que cria um sistema estratégico baseado em velocidade e posicionamento. Ataques físicos mais fracos recarregam mais rápido, enquanto golpes à distância são poderosos, mas lentos. Você pode até usar o cenário para se esquivar de ataques e preparar emboscadas.

Essa mistura entre ação e estratégia funciona bem e traz um sopro de ar fresco para a franquia. Se esse for o caminho para o próximo Pokémon, a série pode finalmente se reinventar.

🌆 A história: reconstruindo Lumiose City

Pokémon Legends ZA se passa muitos anos após os eventos de Pokémon XY. Lumiose City agora está em ruínas, e você faz parte de uma organização que tenta reconstruí-la.

A proposta é interessante, mas o enredo é fraco e raso. Não há um vilão claro, e as motivações dos personagens são pouco exploradas. Mesmo assim, o conceito de uma cidade tentando renascer enquanto humanos e Pokémon aprendem a coexistir é uma boa base, só faltou ser melhor desenvolvida.

💎 O retorno das Mega Evoluções

As Mega Evoluções estão de volta! Elas aparecem tanto como chefes de arena quanto como forma temporária de fortalecer seus Pokémon durante as batalhas.
O sistema agora funciona mais como um buff de tempo, o que traz uma camada interessante de estratégia.

É nostálgico ver esse recurso novamente, e mesmo com algumas Mega formas meio feias, é um dos pontos altos do jogo.

🕹️ Desempenho e gráficos

Aqui vem o ponto mais polêmico: o jogo é feio.
As texturas parecem PNGs colados em paredes planas, e as ruas de Lumiose são vazias e repetitivas. Porém, isso tem um motivo: o jogo foi feito pensando no Switch original, não no Switch 2.

E o resultado é um jogo estável, rodando bem no Switch 1, algo que não vimos em Scarlet e Violet. No Switch 2, o ganho visual é mínimo, praticamente só um upscaling. Então, se você tem o Switch 1, pode jogar tranquilo.

🧩 Vale a pena jogar?

Olha, se você é fã de Pokémon, vale pela curiosidade.
Pokémon Legends ZA é um jogo experimental, que tenta inovar e traz ideias novas para a mesa. Mas também é um título limitado, com visual fraco e uma história quase esquecível.

Se você procura um jogo de Pokémon com boa história e mais conteúdo, títulos como Let’s Go Pikachu/Eevee ou até Legends Arceus ainda são escolhas melhores.

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