Connect with us

Published

on

Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um remake do resident evil 3 remake que é um jogo decepcionante por ser ter muitos cortes

NINGUÉM GOSTOU da Historia RESIDENT EVIL 3 Remake 😤

Espero que gostem!


🔥 Seja Membro do canal https://www.youtube.com/channel/UCVmxV-_ds-UJeVC7w7AYQTQ/join

Me siga nas redes sociais: 👇
🐦 Twitter: /robertocarlosfj
📷 Insta: /robertocarlosfj
🔵 Page do Face: /rkplayss
🔥 Grupo do Face: /gamers brasil
🔴 Lives na Twitch e Facebook: /rkplay

✉️ Contato Profissional: contato.roberto94@gmail.com
🔥 #rkplay #residentevil #HISTORIADOSJOGOS

Resident Evil 3,[n 1] chamado no Japão de Biohazard RE:3 (バイオハザード RE:3 Baiohazādo Āru Ī Surī?), é um jogo eletrônico de survival horror desenvolvido e publicado pela Capcom. É uma recriação de Resident Evil 3: Nemesis, lançado em 1999, e o enredo segue Jill Valentine tentando escapar de um apocalipse zumbi enquanto é caçada por um ser biologicamente inteligente conhecido como Nemesis. Foi lançado em 3 de abril de 2020 para Microsoft Windows, PlayStation 4 e Xbox One. Também possui um modo multijogador on-line, conhecido como Resident Evil: Resistance. O jogo foi geralmente bem recebido pela crítica especializada, com elogios direcionados ao seus gráficos, apresentação e jogabilidade, embora tenha sido criticado por sua curta duração, ritmo e ausência de elementos do jogo original.

Jogabilidade
Resident Evil 3 é uma recriação de Resident Evil 3: Nemesis, um jogo eletrônico de survival horror lançado para o PlayStation em 1999. Enquanto o jogo original usa controles de tanque e ângulos de câmera fixa, essa recriação apresenta uma jogabilidade de tiro em terceira pessoa, semelhante ao Resident Evil 2, de 2019. Também inclui um modo multiplayer online, Resident Evil: Resistance, que coloca uma equipe de quatro jogadores contra um “mentor” que pode criar armadilhas, inimigos e outros perigos

A história se passa em setembro de 1998, durante os eventos de Resident Evil 2. Os jogadores controlam a ex-oficial da S.T.A.R.S, Jill Valentine, enquanto ela tenta escapar de Raccoon City durante um apocalipse zumbi causado por um surto de T-Virus. Jill é caçada por um ser biologicamente inteligente conhecido como Nemesis, que tenta matar ela e todos os demais membros da S.T.A.R.S

Desenvolvimento
O desenvolvimento de Resident Evil 3 durou por aproximadamente três anos antes de ser anunciado oficialmente em 2019.[3][4][5] A produção foi realizada pela Capcom e sua subsidiária K2 Inc com a assistência da M-Two, fundada pelo ex-CEO da PlatinumGames, Tatsuya Minami.[6][7][8] O jogo foi criado no motor gráfico RE Engine, o mesmo usado em Resident Evil 7: Biohazard (2017), Devil May Cry 5 (2019) e Resident Evil 2 (2019).[9] O modo multijogador, Resident Evil: Resistance, foi desenvolvido externamente pela NeoBards Entertainment e foi anunciado anteriormente como um jogo separado, Project Resistance.[10]

Os produtores Masachika Kawata e Peter Fabiano disseram que a equipe tentou honrar a abordagem mais orientada para a ação do jogo original.[11] Eles alteraram o design dos personagens, com Jill vestindo roupas mais realistas e Carlos Oliveira sendo “mais áspero nas pontas”.[11] Nemesis, um dos aspectos centrais do jogo, foi redesenhado e recebeu novas maneiras de rastrear jogadores em comparação com Tyrant de Resident Evil 2.[11] Em termos de aparência visual, Fabiano mencionou que o diretor de arte Yonghee Cho queria fazer Nemesis parecer que poderia se encaixar em uma Raccoon City reimaginada e foto-realista e deveria se sentir como um modelo de protótipo, acrescentando que a equipe de desenvolvimento queria dar aos jogadores a sensação que eles estavam sendo perseguidos constantemente por um ser biológico implacável e ágil, encontrando um equilíbrio entre fazer com que os jogadores se sentissem ansiosos e também lhes oferecer períodos de descanso.

Recepção
Resident Evil 3 recebeu críticas “geralmente favoráveis”, de acordo com o agregador de resenhas Metacritic.Os elogios foram direcionado para seus elementos gráficos, som, jogabilidade e terror em ritmo acelerado. A Kotaku analisou positivamente o jogo, chamando-o de “uma experiência intensa e confiante da série Resident Evil”. A IGN deu ao jogo um 9/10 e observou que ele era tão forte quanto seu antecessor.

Algumas críticas foram direcionadas à curta duração do jogo e também à falta de alguns elementos do jogo original. A GameSpot disse que o título começa com uma ótima nota, mas não conseguiu acompanhá-la durante todo o jogo.[25] A PC Gamer deu ao jogo um 58/100, dizendo: “Em última análise, é um jogo extremamente superficial, com valores de produção luxuosos que não conseguem mascarar o quão apressado e pouco ambicioso [isso é]”.

Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Published

on

By

O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

Continue Reading

Análise

Metroid Prime 4 – Um jogo que Nintendista não quer, mas o Nintendo Switch precisa

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Published

on

By

Metroid Prime 4 finalmente chegou, e depois de tantos anos de espera, a pergunta é inevitável: valeu a pena tudo isso? A resposta curta é: depende muito do tipo de jogador que você é.

Muita gente acabou se decepcionando com Metroid Prime 4, mas isso acontece principalmente por uma expectativa errada. Estamos falando de um jogo que atrasou praticamente uma geração inteira para ser lançado e que não segue o padrão mais “tradicional” da Nintendo, aquele mais colorido, acessível e direto ao ponto. Aqui, o foco é outro.

Metroid Prime 4 é ficção científica espacial pura. Você controla Samus Aran em um planeta completamente novo, lidando com mistérios, ruínas alienígenas e uma civilização inédita que introduz novos poderes e mecânicas. E já é importante deixar claro: isso não é um jogo de tiro comum. Não dá para comparar com algo mais direto como Halo ou até jogos de ação em terceira pessoa. Metroid Prime nunca foi sobre sair atirando sem pensar.

O coração do jogo continua sendo o que sempre definiu a franquia: exploração. Aqui você anda, observa, analisa o cenário, volta para áreas antigas com habilidades novas e descobre caminhos que antes estavam inacessíveis. O ritmo é mais cadenciado, quase investigativo. Muitas vezes, o jogo exige que você preste atenção em detalhes do ambiente em vez de simplesmente seguir um marcador no mapa.

A grande diferença em Metroid Prime 4 está no escopo. O mundo é muito maior, mais interconectado e mais denso do que nos jogos anteriores. As áreas funcionam como verdadeiras dungeons em 3D, cheias de segredos, atalhos e puzzles ambientais. Isso é fantástico para quem gosta de se perder no mapa, mas pode ser frustrante para quem espera algo mais linear.

No Nintendo Switch 2, o jogo também se beneficia bastante do hardware. A ambientação é mais detalhada, os efeitos de iluminação ajudam muito na imersão e a sensação de estar dentro daquele planeta é constante. Não é um jogo que impressiona pelo espetáculo, mas sim pela atmosfera.

@eurkplay

Metroid prime 4 vale a pena comprar no Nintendo switch 2 ?! #metroidprime4 #nintendoswitch2 #rkplay #shorts

♬ som original – Rk play

Então, vale a pena comprar Metroid Prime 4?
Se você gosta de jogos de exploração, ritmo mais lento, ficção científica e daquele sentimento de solidão e mistério que só Metroid entrega, a resposta é sim. Agora, se você esperava um shooter frenético ou algo no molde dos grandes blockbusters de ação, talvez esse jogo não seja para você.

Metroid Prime 4 não tenta agradar todo mundo. Ele é, acima de tudo, Metroid. E para quem entende isso, o jogo entrega exatamente o que promete.

Continue Reading
Advertisement

FAN GAMES do CANAL

RK Play Joga

Facebook

Advertisement

Trending