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Metal Sonic (メタルソニック Metaru Sonikku?) é o antagonista secundário na série Sonic the Hedgehog. Ele é um Badnik maligno, cópia de Sonic the Hedgehog e sem dúvida a melhor criação de Dr. Eggman, construído para o único propósito de destruir Sonic. Usado durante as operações de Eggman em Little Planet, Metal Sonic confronta Sonic em batalha e perde, embora repetidamente volta para desafiar Sonic e seus aliados. Modelado com extrema precisão, Metal Sonic não apenas se parece com Sonic, mas também pode imitar seus ataques e chegar à velocidades iguais às de Sonic.
Embora geralmente sirva como um soldado obediente de Eggman, Metal Sonic é uma máquina inteligente com um lado sombrio. Sem coração, agressivo, e um matador impiedoso, ele é obcecado com provar sua superioridade para Sonic e eliminá-lo para sempre, ao ponto que se rebelou contra Eggman mais de uma vez para alcançar seu alvo. Porém, ele sempre falha no fim. Até este dia, Metal Sonic continua ser um dos inimigos mais formidáveis de Sonic.
Aliados
Dr. Eggman (Criador) (Ocasionalmente)
Shadow (Apenas em Sonic Rivals 2)
Orbot
Cubot
Inimigos
Team Sonic
Sonic the Hedgehog (Arqui-inimigo e inspiração)
Miles “Tails” Prower
Knuckles the Echidna
Team Dark
Shadow the Hedgehog
Rouge the Bat
E-123 Omega
Team Rose
Amy Rose
Cream the Rabbit
Big the Cat
Chaotix
Vector the Crocodile
Espio the Chameleon
Charmy Bee
Silver the Hedgehog
Dr. Eggman (Ocasionalmente)
Eggman Nega
Metal Sonic 3.0
Metal Sonic (メタル・ソニック, Metaru Sonikku?) é um robô criado por Dr. Eggman que possui as mesmas habilidades de Sonic. Ele aparece pela primeira vez em Sonic the Hedgehog CD[8] com a missão de ir ao passado e mudá-lo para que Eggman possa dominar o mundo no futuro, e Sonic corre com ele na Stardust Speedway para salvar Amy Rose. No entanto, Metal falha e é destruído. Ele retorna em Sonic the Hedgehog 4: Episode 2, após ser rejuvenescido por Eggman[16] apenas para ser derrotado novamente em um estilo similar . Ele retorna em Knuckles’ Chaotix , onde tenta obter Anéis caos, mas ele é interrompido pelo Chaotix . Ele era um lutador jogável em Sonic the Fighters, e principalmente o principal antagonista em Sonic Heroes. Em Sonic Generations , ele aparece em sua forma clássica como um chefe rival , e ele é destruído quando Sonic Classic Collection chuta para o ar. Metal Sonic também apareceu como um personagem jogável na versão multiplayer de Sonic Adventure 2: Battle , assim como Mario & Sonic nos Jogos Olímpicos de Inverno e Mario & Sonic nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 . Adquirindo os dois episódios de Sonic the Hedgehog 4 desbloqueia níveis de bônus em que Metal Sonic é jogável. Também aparece em Sonic Boom: Rise of Lyric como chefe e em Sonic Rivals 2 com a missão de avisar Shadow dos planos de Eggman Nega, fazendo uma equipe com ele.
Ele possui um canhão laser construído em seu abdômen e um dispositivo de campo de força. Ele normalmente só se comunica com uma série de ruídos eletrônicos. A única vez que Metal Sonic era capaz de falar foi em Sonic Heroes, enquanto em sua forma de Neo .
O site GameDaily colocou o personagem na 13ª posição no seu “Top 25” de robôs em jogos eletrônicos descrevendo-o com a “melhor criação” de Dr. Eggman e elogiando suas habilidades.
Sonic Blast: O Sonic Mais Estranho e Subestimado do Master System
Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.
Sonic Blast é, sem dúvida, um dos jogos mais curiosos da história do ouriço azul. Lançado exclusivamente para o Master System e Game Gear, o jogo é lembrado até hoje como um dos títulos mais estranhos, ousados e diferentes da franquia em 8 bits. Ele não apenas tentou inovar, como também apresentou ideias que nunca mais voltaram a aparecer em outros jogos da série.
Mesmo sendo bastante criticado na época, Sonic Blast possui características únicas que o tornam uma experiência memorável, especialmente para quem viveu a era do Master System.
Um Sonic diferente de tudo
A primeira coisa que chama atenção em Sonic Blast é o visual. O jogo utiliza sprites pré-renderizados em 3D, algo extremamente incomum para o hardware do Master System. Isso deu ao jogo um aspecto bem diferente dos títulos anteriores, mas também trouxe limitações, como animações mais travadas e personagens menos expressivos.
Apesar disso, o jogo se destaca por trazer algo inédito: a possibilidade de jogar não apenas com Sonic, mas também com Knuckles. Essa foi a primeira vez que o personagem apareceu como jogável em um jogo 8 bits.
Sonic possui o pulo duplo, enquanto Knuckles pode planar e escalar paredes. Cada um oferece uma abordagem diferente para as fases, mesmo que o level design não explore totalmente essas habilidades.
Fases criativas e cheias de ideias
Sonic Blast aposta em variedade. As fases possuem propostas bem diferentes entre si, com ambientes que vão desde áreas verdes até desertos, vulcões e bases tecnológicas.
Alguns destaques incluem:
Fases com múltiplos caminhos e áreas secretas
Ambientes verticais que incentivam exploração
Uso constante de armadilhas e plataformas móveis
Fases aquáticas mais complexas que o normal
O jogo também introduz fases especiais acessadas por anéis gigantes. Nelas, o jogador precisa coletar anéis em um percurso quase em linha reta, lembrando vagamente os special stages de Sonic 3. Essas fases são essenciais para obter as Esmeraldas do Caos.
Jogabilidade e desafios
Apesar de ser um jogo de plataforma, Sonic Blast exige mais precisão do que velocidade. O ritmo é mais cadenciado, e muitos desafios exigem cuidado com o posicionamento e o tempo dos pulos.
Alguns pontos se destacam:
Não existe invencibilidade tradicional
O escudo funciona de forma limitada
O jogo é mais punitivo, principalmente nas fases finais
A física é estranha, mas consistente depois que você se acostuma
O uso do botão de pause no controle do Master System também é um detalhe curioso e inovador para a época.
Chefes e desafios finais
Os chefes são criativos e, em muitos casos, bem diferentes do padrão da série. O Dr. Eggman aparece com máquinas excêntricas, algumas claramente inspiradas em ideias estranhas e até exageradas, mas que tornam cada confronto memorável.
O confronto final muda dependendo se o jogador conseguiu ou não todas as Esmeraldas do Caos. Caso contrário, o jogo entrega um final mais simples e melancólico. Já o final verdadeiro apresenta uma batalha extra, mais difícil e mais elaborada.
Um jogo estranho, mas especial
Sonic Blast não é perfeito. Ele tem limitações técnicas, escolhas de design questionáveis e um ritmo que pode afastar jogadores acostumados com Sonic mais rápidos. Ainda assim, ele é um jogo cheio de identidade.
Ele representa um momento experimental da franquia, quando a Sega ainda tentava empurrar o Master System ao limite e explorar novas ideias dentro do universo do Sonic.
Hoje, Sonic Blast é lembrado como uma raridade, um jogo que divide opiniões, mas que definitivamente merece ser revisitado.
Se você já jogou, vale a pena revisitar com outros olhos. Se nunca jogou, talvez seja a hora de conhecer um dos capítulos mais estranhos e interessantes da história do Sonic.
A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções
O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.
O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.
A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.
O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.
E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.
Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.
Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.
O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.
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