Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game que é do Universo de Sonic exe , que faz sequencia ao Sonic.exe Blood Screen, que se chama Blood Tears, pois a saga foca na Jogabilidade do trio das meninas, que são Amy Rose, Cream, e Sally
NOVO JOGO DO SONIC EXE ?| HISTORIA de Sonic.exe Blood Tears
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é um fangame baseado no jogo, e por extensão, creepypasta do mesmo nome, Sally.exe. É criado por Jaizkoys e é a continuação de outro jogo, Sonic.exe Nightmare Beginning.
Desvio de Adaptação: No jogo original e na história em que se baseia, o jogo é possuído por um demônio que está assumindo a forma de Sonic. Este jogo acaba com o conceito de jogo assombrado e é inteiramente no universo.
O design de Amy neste jogo parece diferente do jogo original e de qualquer material oficial, embora pareça ser baseado em seu visual clássico.
Expansão de Adaptação: Este jogo é muito mais complexo do que aquilo em que se baseia. Para começar, o fato de a maioria dos personagens ter fala ou caracterização, enquanto no material de origem, o máximo que eles tinham eram algumas expressões faciais.
Adaptacional Jerkass: Downplayed. Em Origens de creme, ela costumava intimidar a todos, por um desejo de descobrir quem ela era.
Adaptation Personality Change (Mudança de Personalidade de Adaptação): Origens de Cream descrevem-na como não sendo uma garota obediente, que seria gentil, mas que intimidaria todo mundo. Na série principal ela é sempre bem comportada e educada. The Origins também menciona que ela tem um distúrbio de hiperatividade, algo nunca exibido em qualquer material oficial.
Sexualidade Adaptacional: Sally parece estar entre as garotas nesse jogo. Particularmente Amy.
Tudo Apenas um Sonho: Implícito para ser o caso com a rota de Amy na Parte 2.
Transtorno Ambíguo: Em suas origens, Cream menciona que ela tem um distúrbio de hiperatividade, sem ser mais específico do que isso.
Big Heroes: O demônio trio de garotas salvando a Amy de Sark de sua ira.
Bittersweet Ending: O melhor final do jogo tem todas as garotas vivas e reunidas, mas Sally está possuída por um dos Altos, e ela está prestes a atacar Exetior.
Black Eyes of Evil: Todos os demônios têm estes junto com brilhantes pupilas vermelhas. Averted com os servos de Sark.
Olhos brancos em branco: Sally quando possuído pelo mais alto.
Abençoado com : O “Eye” é um vírus que supostamente conecta as garotas umas com as outras, para que elas possam se ajudar quando estiverem machucadas. Isso também os tornará uma arma mortal quando juntos … mas somente se eles forem demônios. Enquanto estão vivos, eles não estão cientes da existência do vírus, e se uma das meninas se machucar ou morrer, o outro pode ficar louco ou se tornar suicida.
Troca da Guarda: O primeiro jogo estrelou Tails, Knuckles e Dr. Eggman. Este jogo é estrelado por Amy, Cream e Sally, ocorrendo após o final ruim, onde os três protagonistas anteriores estão todos mortos e demonizados.
Dark is Evil: Os demônios são geralmente de cor mais escura do que suas contrapartes vivas.
Seeker: Amy, depois de derrotar Negagen e acidentalmente matar o creme controlado pela mente. Ela é morta por Cream.exe depois que ela
O Mistério do Koopa Kid: O Personagem Que a Nintendo “Matou”
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Mano, você sabia que a Nintendo simplesmente apagou um personagem da existência? Pois é, tô falando do Koopa Kid, um daqueles casos curiosos do Universo Mario que muita gente nem percebeu acontecer.
Se você jogou Mario Party lá no começo dos anos 2000, com certeza lembra dele. O Koopa Kid aparecia em vários jogos da série, sempre com aquele papel de atrapalhar, confundir os jogadores e criar caos no tabuleiro. Ele era praticamente um mini Bowser criado pra bagunçar com a nossa cabeça.
Mas o sumiço dele não foi à toa.
Quando a Nintendo introduziu o Bowser Jr., especialmente após sua estreia em Super Mario Sunshine, as coisas começaram a ficar redundantes. Bowser Jr. tinha um papel muito mais definido na história, era oficialmente o filho do Bowser e trazia uma identidade forte. A existência do Koopa Kid acabava criando confusão. Afinal, eram minions do Bowser? Eram filhos? Eram versões jovens dele?
Para não embolar ainda mais a lore do Reino Cogumelo, a Nintendo tomou uma decisão simples: excluir o Koopa Kid de vez.
E foi assim que ele desapareceu dos jogos. Depois de Mario Party 7, nunca mais vimos o personagem de forma relevante. No lugar dele, começaram a aparecer os Koopalings ou versões alternativas de Bowser Jr., deixando a linha de personagens muito mais clara.
É curioso pensar que, em um universo tão gigante, alguns personagens simplesmente deixam de existir por causa de decisões internas de branding e narrativa. O Koopa Kid é um desses casos, uma relíquia dos tempos mais caóticos de Mario Party.
E aí, você lembrava dele? Acha que a Nintendo deveria trazê-lo de volta?
Sonic Racing no Switch 2: Agora Sim, a Versão Que o Jogo Merecia
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Sonic Racing foi definitivamente atualizado para o Switch 2. Cara, esse jogo aqui é facilmente um dos melhores de corrida do ano. Eu já tinha falado isso antes, mas sempre dei preferência para jogar ele no Nintendo Switch. O problema é que no Switch original o desempenho era fraco, a resolução era baixa, as texturas pareciam borradas… e isso acabava me tirando um pouco da experiência. Agora no Switch 2, finalmente podemos jogar com o melhor gráfico e desempenho possível.
Esse jogo, na minha opinião, é o Sonic fazendo crossover com Deus e o mundo. E sim, eu estou jogando com o Bob Esponja, porque ele é um dos melhores personagens que entraram aqui. E o carro personalizado lembra MUITO o Astrobot. Sério, olha essa gracinha. Tem até olhinhos.
A verdade é que essa nova versão é praticamente um upgrade total de performance. Por algum motivo, a Sega não lançou o jogo simultaneamente no Switch 2, mesmo com o console recém-lançado. E até agora só existe a versão digital disponível. A mídia física, que chegou junto para as outras plataformas, simplesmente não foi lançada no Switch 2. Se você quiser pegar a versão do PlayStation 5, Switch 1 ou Xbox, eu já divulguei aqui no canal onde comprar.
Mas falando da versão nova: mano… o jogo tá fluido demais. É 60 fps cravado. Eu não tenho equipamento para medir isso com precisão, mas dá para ver claramente que está muito mais suave. A diferença entre o Switch 1 e o Switch 2 é gritante. Além da fluidez, os efeitos visuais estão muito melhores: blur quando ativa dash, partículas de fogo quando recebe ataque, iluminação mais natural… Tudo deixa o jogo muito mais vivo.
A Sega confirmou que o jogo roda em 1440p e 60 fps no modo dock. Só cai quando coloca quatro pessoas em tela dividida. No portátil, roda em 1080p, o que é ótimo para a telinha do Switch 2. E realmente, jogar isso aqui ao vivo foi impressionante. A galera na live notou a diferença imediatamente.
Uma coisa curiosa é como os jogos do Switch 1 são atualizados para o Switch 2. Parece que o upgrade escreve por cima do próprio arquivo. Isso me fez pensar: quem tem mídia física e paga o upgrade de 20 reais, será que economiza espaço? Fiquei bem curioso para entender melhor como isso funciona.
Mas tirando isso, a experiência é excelente. O jogo estava em promoção e eu avisei todo mundo, então quem pegou, pegou. Particularmente, eu gosto da mídia física, mas se a digital estiver mais barata, melhor ainda.
O desempenho melhor influenciou até meu jeito de jogar. Estou acertando mais curvas, reações mais rápidas, drifts mais precisos. Para competitivo, isso faz diferença DEMAIS. Taxa de quadros muda completamente a sensação do jogo.
Outra coisa que melhorou muito foram as cores. O HDR deixa tudo mais vivo. Cenários como o do DLC de Minecraft ficam incríveis. Quando você entra em cavernas, o contraste de luz é muito mais suave. Antes, no Switch antigo, as texturas pareciam meio “lamacentas” quando você passava rápido. Agora está tudo nítido.
Não existe muito o que se aprofundar em conteúdo novo, porque essa versão é literalmente a mesma do Switch 1, só que rodando muito melhor. Como eu também joguei no PlayStation 5, o Switch 2 está praticamente no mesmo nível: resolução melhor, frames melhores, carregamento mais rápido.
O único detalhe é que poderiam ter aproveitado melhor o controle do Switch 2. O DualSense do PlayStation 5 tem um uso muito mais completo no jogo. O Pro Controller ainda fica com vibração mais genérica. Não é ruim, mas dava para ser melhor.
E claro, esse jogo só tende a ficar mais interessante com o tempo. Ainda vai receber Pac-Man, personagens de quadrinhos, Mega Man, Avatar, Tartarugas Ninja e mais. É bem provável que nas festas de fim de ano ele entre em promoção de novo.
No fim das contas, não me arrependi de ter comprado a versão do Switch 2. Na verdade, estou jogando direto. Já acumulei mais de 100 horas só nessa versão, porque passo muitas lives jogando isso com vocês.
E eu acho hilário esses crossovers que a Sega conseguiu. Bob Esponja, Avatar, Tartarugas Ninja… tudo faz sentido quando lembramos que a Paramount é responsável pelos filmes do Sonic e também é dona da Nickelodeon. As conexões são muito maiores do que parecem.
Se você for pegar o jogo, pegue a versão do Switch 2. O jogo é capado no Switch 1 e não tem como negar. O upgrade no Brasil custa cerca de 100 reais, mas está com 50% de desconto. Se você tiver conta estrangeira, pode sair ainda mais barato, como foi o meu caso.
Bom, essas foram minhas primeiras impressões da versão do Switch 2. Nada muito novo em conteúdo, mas uma performance que finalmente faz jus ao jogo.
Muito obrigado por ler. Valeu demais, fui, e até o próximo vídeo.
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