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Sonic r é um jogo fantastico mas ele ficou deixado de lado durante muitos anos, e hoje em dia é possivel jogar ele com novos personagens e novos poderes, isso deixou ele INCRIVEL

NOVO Sonic R com NOVOS PERSONAGENS 😯| Sonic R Redux

Espero que gostem!


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HISTORIA DE FAN GAMES SONIC

Playlist

Mais sobre sonic R

Sonic R [a] é um videogame de corrida de 1997 desenvolvido pela Traveller’s Tales and Sonic Team para o Sega Saturn. É o terceiro jogo de corrida da série Sonic the Hedgehog e o primeiro a apresentar computação gráfica 3D. O jogador corre contra um dos dez personagens do Sonic em várias pistas de corrida temáticas do Sonic, enquanto eles tentam impedir o Doutor Robotnik de roubar as Esmeraldas do Caos e escravizar o mundo. Sonic R apresenta modos de jogo single-player e multiplayer e, embora seja semelhante aos jogos de corrida de kart, como Mario Kart, dá ênfase ao salto e à exploração. Ao coletar itens e completar objetivos, os jogadores podem desbloquear personagens secretos.

O desenvolvimento começou após a conclusão do Sonic 3D Blast em 1996 e levou nove meses. Foi a segunda colaboração entre a Traveller’s Tales e a Sonic Team e foi projetada para aproveitar as vantagens do hardware do Saturn. A Sonic Team projetou as pistas de corrida, enquanto a Traveller’s Tales cuidou da implementação e programação usando um mecanismo de jogo personalizado. A trilha sonora foi composta por Richard Jacques; faixas do jogo, mais notavelmente “Super Sonic Racing”, foram reutilizadas em títulos subsequentes do Sonic. A Sega lançou o jogo para o Saturn no final de 1997, para o Windows no ano seguinte e para o GameCube e PlayStation 2 como parte da coleção Sonic Gems em 2005.

Sonic R foi o único título original do Sonic lançado para o Saturn; Sonic 3D Blast é um porte do jogo Mega Drive e Sonic Jam é uma compilação dos primeiros quatro jogos do Sonic. As análises iniciais do jogo foram mistas, com a recepção retrospectiva sendo mais negativa. Foi elogiado por seus visuais e design de nível, mas criticado por seus controles e curta duração. Enquanto isso, a trilha sonora de Jacques polarizou o público, que alternativamente a achou cativante e bem produzida ou deslocada em um jogo de corrida. O interesse dos fãs em Sonic R inspiraria a Sega a revisitar o gênero de corrida em futuros jogos do Sonic, levando ao desenvolvimento de títulos como Sonic Riders (2006).

Análise

Vale a pena pagar R$ 120 no upgrade de Kirby and the Forgotten Land no Nintendo Switch 2?

O lançamento do Nintendo Switch 2 trouxe várias novidades, e um dos destaques é o upgrade de Kirby and the Forgotten Land — que ganhou melhorias técnicas e também conteúdo extra. Mas fica a dúvida: será que realmente vale desembolsar R$ 120 nessa atualização?

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O lançamento do Nintendo Switch 2 trouxe várias novidades, e um dos destaques é o upgrade de Kirby and the Forgotten Land — que ganhou melhorias técnicas e também conteúdo extra. Mas fica a dúvida: será que realmente vale desembolsar R$ 120 nessa atualização?

O que mudou no Switch 2?

No Switch 2, a experiência de jogar Kirby ficou bem mais refinada:

  • O jogo roda travado em 60 FPS, com gráficos ainda mais bonitos.
  • Os tempos de carregamento são praticamente instantâneos.
  • Toda a fluidez da jogabilidade deixa a sensação de que esse é o jeito “definitivo” de jogar a aventura da bolinha rosa.

Apesar disso, para quem já jogou no Switch original, as diferenças técnicas podem não parecer tão impactantes. Afinal, o jogo já rodava bem, sem grandes travamentos ou problemas.

O conteúdo extra: Star-Crossed World

O grande atrativo desse upgrade é o conteúdo inédito.
O jogo ganha uma expansão chamada Star-Crossed World, que funciona como uma extensão da campanha principal. Para acessá-la, é preciso já ter terminado o jogo base.

As fases são basicamente versões transformadas das já conhecidas, agora cobertas por cristais de uma estrela cadente. Além disso, alguns inimigos aparecem em novas formas e há até mesmo um novo chefe estranho e enigmático, cheio de olhos, que faz referência a algo que só os fãs mais atentos do Kirby vão sacar.

Vale a pena?

A resposta depende do seu perfil:

  • Se você já jogou no Switch 1 e não liga tanto para conteúdo extra, talvez o upgrade não seja essencial.
  • Se você é fã de Kirby e quer mais da aventura, o Star-Crossed World é um ótimo motivo para investir os R$ 120, já que expande bastante a experiência.
  • Para novos jogadores que já vão direto pro Switch 2, essa é a versão ideal e definitiva de Kirby.

No fim das contas, não dá pra reclamar da bolinha rosa. Mas se a ideia é só rever a mesma campanha com gráficos melhores, pode ser que não compense. Agora, se você curte um desafio a mais e quer mergulhar nas novidades, o upgrade tem muito a oferecer.

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Análise

Everybody’s Golf Hot Shots: o clássico do PlayStation que tá bombando no Nintendo Switch

Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

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Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

O conceito aqui continua o mesmo: você pega o taco e precisa acertar uma bolinha de golfe até colocá-la no buraco a uma boa distância. Para isso, o jogo traz algumas mecânicas que facilitam a vida do jogador, como a barra de força e a mira, deixando tudo bem intuitivo e sendo uma ótima porta de entrada para quem nunca teve contato com o esporte.

Além disso, existe um modo história, mas que, sinceramente, poderia ser mais bem explorado. Os personagens são quase todos caricaturas de estereótipos de animes ou até inspirados em figuras conhecidas do golfe. Jogando, você acaba desbloqueando novos personagens, mas a diferença entre eles não é tão significativa assim – parece mais uma questão de skin do que de jogabilidade.

O ponto alto mesmo é o modo online, que transforma a experiência em algo caótico e divertido. Tem muita gente que já jogava essa franquia desde os tempos do PSP, e agora, com o Switch sendo portátil e tendo multiplayer online, o jogo encontra o ambiente perfeito. Jogar contra pessoas do mundo inteiro traz aquela sensação de comunidade que lembra bastante o Pangya Online, que marcou época no PC.

No fim das contas, Everybody’s Golf Hot Shots é quase como reencontrar um velho amigo: um clássico que renasce para uma nova geração e que, no Switch, parece ter encontrado a sua melhor versão.

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