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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo da saga SOnic.exe com a saga focando no ANel vermelho de Sonic Exe conhecido como o Red Ring da paródia de jogos do Sonic THe Hedgehog da série de Sonic Fan Games de susto

O ANEL do SONIC EXE 😈| HISTORIA SONIC exe Bloody Eclipse

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EPISODIOS SONIC EXE

Playlist

Sonic.exe Dark souls 1 https://youtu.be/G6Z64QYwMY0

Sonic.exe O inicio https://youtu.be/7c2RHmUeprs
Sonic.exe 2 , o retorno https://youtu.be/xwdIZsHlZnc

JOGOS mencionados nesta SAGA

1 sonic.exe the last hope of mobius
2 sonic.exe bloody eclipse
3 sonic.exe the arrival
4 silver.exe
5 sonic.exe the war of bad and good
6 sonic.exe the ring of blood

Mais SObre a Saga Sonic.exe Red Ring

Sonic.exe é o principal protagonista / antagonista do curta-metragem de animação “Sonic.exe (Sprite Animation)”. Neste vídeo, o Sonic absorve um anel vermelho e se transforma em Sonic.exe, mas é eventualmente retirado dele.

História
Enquanto explora Green Hill Zone, Sonic se depara com um anel vermelho misterioso, ele vai tocá-lo e grita quando o anel é forçado dentro de seu corpo e faz uma lavagem cerebral nele. Mais tarde, Tails chega e procura por Sonic, mas só consegue encontrar os cadáveres dos animais que ele matou, eventualmente ele encontra Sonic e fica feliz em vê-lo até Sonic abrir os olhos, Tails tenta fugir enquanto é transportado para um demoníaco. versão da zona atual. Como Tails está tentando encontrar um caminho para fora da ilha, ele é perseguido por Sonic.exe, que eventualmente alcança-lo, Tails está no chão chorando até que ele olha para Sonic.exe, suas últimas palavras foram “Sonic!” antes de ser assassinado pelo ouriço.

Enquanto isso, em Scrap Brain Zone, Knuckles está se perguntando até encontrar o corpo de Tails, ele corre para encontrar o assassino, ele começa a suar enquanto a zona se deforma ao seu redor. Eventualmente vem através do Sonic.exe, ele pergunta se ele matou o Tails, tudo o que o Sonic.exe poderia fazer é rir. Knuckles fica irritado e tenta atacar o Sonic.exe, mas ele se teletransporta ao redor dele, eventualmente criando duas ilusões para assustar Knuckles enquanto ele cai no chão chorando, o Sonic.exe então o mata enquanto continua sua fúria.

Enquanto isso, no futuro, durante os eventos de Sonic Mania, Sonic está perseguindo o Dr. Robotnik através da Marble Zone até a zona ficar vermelha. Sonic.exe corre para Sonic, mas ele consegue evitá-lo, ele corre atrás de Sonic.exe, que tenta alcançar Robotnik, mas é interrompido quando Sonic tenta atacá-lo. Sonic spin-traça Sonic.exe à medida que Robotnik ordena Metal Sonic e os Hard Boiled Heavies para destruir o Sonic.exe enquanto ele se teletransporta para ele, Robotnik recua e seus badniks tentam matar o Sonic.exe, com todos eles sendo destruídos no processo. . Sonic.exe levita para Robotnik quando uma mola gigante esmaga o ouriço, a zona começa a deformar enquanto o Sonic.exe gira, o anel vermelho é então forçado a sair de seu corpo e levado embora por Mania Sonic, enquanto o Sonic.exe se transforma em Sonic e viaja de volta ao passado, a Green Hill Zone é restaurada e todos os seus amigos estão vivos.

Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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