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O terceiro episódio do Circo Digital deixou todo mundo cheio de teorias e expectativas sobre o que virá a seguir. A série, que já se mostrou nada infantil, especialmente com a entrada da Netflix, ganhou classificação indicativa de 12 anos no Brasil. Mas o que sabemos do episódio quatro?

Rumores dizem que o episódio pode sair só em fevereiro, e embora não haja confirmação oficial, a criadora da série costuma dar pistas. Uma das teorias populares é que o próximo episódio será ambientado em uma cafeteria (ao estilo McDonald’s do Circo Digital) onde Jax estaria “trabalhando” como caixa. Isso pode ser uma punição pelos seus comportamentos caóticos ao longo da série, uma espécie de castigo CLT, que gera um toque de ironia.

Jax e as Quebras da Quarta Parede

Jax é um dos personagens mais intrigantes. Desde o primeiro episódio, ele mostra uma capacidade misteriosa de quebrar a quarta parede, rindo diretamente para a câmera e interagindo com a audiência. Sua autoconfiança irrita os outros personagens, o que nos faz pensar se ele será finalmente responsabilizado por suas ações.

Conflito com Gangle

A Gangal, que sempre sofreu com as “zoeiras” do Jax, deve ter um papel de liderança no episódio quatro, o que promete um embate entre os dois. Rumores apontam que ela pode até se revelar um pouco sombria, finalmente confrontando o Jax em um episódio de pura satisfação para os fãs.

A Hierarquia da Cafeteria

Para quem gosta de teoria, a cafeteria vai ter uma hierarquia clara: Orbis Man será o chefe e dono, com sua mão flutuante como braço direito. Gangal, provavelmente, será a gerente, o que trará uma nova dinâmica entre os personagens. A ideia é ver como eles vão lidar com suas funções de “funcionários”.

Exclusividade da Netflix?

Vale lembrar que, embora a Netflix tenha os direitos de distribuição, a série ainda será lançada no YouTube. A Glitch Productions, produtora da série, ainda aposta no YouTube para alcançar mais público, mas nada impede que novidades sejam exclusivas da plataforma de streaming.

O Que Esperar?

Novembro? Pouco provável! O próximo episódio só deve sair, no mínimo, lá pra fevereiro, seguindo o padrão de lançamentos anteriores. Mas quem sabe até lá a Glitch libere um trailer para acalmar a ansiedade?

Agora, só nos resta esperar e continuar teorizando!

Análise

Everybody’s Golf Hot Shots: o clássico do PlayStation que tá bombando no Nintendo Switch

Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

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Um jogo que já foi bem conhecido no PlayStation voltou com tudo e agora tá fazendo sucesso no Nintendo Switch. Tô falando de Everybody’s Golf Hot Shots, um título que mistura jogabilidade de golfe com um estilo visual que lembra bastante anime, algo que até me fez recordar daquele antigo jogo de PC chamado Pangya.

O conceito aqui continua o mesmo: você pega o taco e precisa acertar uma bolinha de golfe até colocá-la no buraco a uma boa distância. Para isso, o jogo traz algumas mecânicas que facilitam a vida do jogador, como a barra de força e a mira, deixando tudo bem intuitivo e sendo uma ótima porta de entrada para quem nunca teve contato com o esporte.

Além disso, existe um modo história, mas que, sinceramente, poderia ser mais bem explorado. Os personagens são quase todos caricaturas de estereótipos de animes ou até inspirados em figuras conhecidas do golfe. Jogando, você acaba desbloqueando novos personagens, mas a diferença entre eles não é tão significativa assim – parece mais uma questão de skin do que de jogabilidade.

O ponto alto mesmo é o modo online, que transforma a experiência em algo caótico e divertido. Tem muita gente que já jogava essa franquia desde os tempos do PSP, e agora, com o Switch sendo portátil e tendo multiplayer online, o jogo encontra o ambiente perfeito. Jogar contra pessoas do mundo inteiro traz aquela sensação de comunidade que lembra bastante o Pangya Online, que marcou época no PC.

No fim das contas, Everybody’s Golf Hot Shots é quase como reencontrar um velho amigo: um clássico que renasce para uma nova geração e que, no Switch, parece ter encontrado a sua melhor versão.

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Análise

Demon Slayer Hinokami Chronicles 2 – O melhor jogo de anime do ano?

O novo jogo da série Demon Slayer finalmente chegou, trazendo a aguardada sequência que recria em 3D todos os principais arcos do anime. E já adianto: ele tem potencial para ser o melhor jogo de anime do ano – apesar de alguns deslizes que não dá para ignorar.

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O novo jogo da série Demon Slayer finalmente chegou, trazendo a aguardada sequência que recria em 3D todos os principais arcos do anime. E já adianto: ele tem potencial para ser o melhor jogo de anime do ano – apesar de alguns deslizes que não dá para ignorar.


História recriada com fidelidade ao anime

O modo história é, sem dúvida, o grande destaque. Aqui temos recriações completas em 3D de momentos marcantes como:

  • A luta contra Daki e Gyutaro no distrito do entretenimento;
  • A batalha intensa na Vila dos Ferreiros contra inimigos como Hantengu e Gyokko;
  • Além de várias cenas cinemáticas que parecem ter saído diretamente do anime.

Tudo é recontado com cutscenes, exploração em cenários 3D, minigames e batalhas que conseguem prender a atenção até de quem nunca viu o anime (como foi o meu caso).


Jogabilidade no estilo Naruto Storm

Se você já jogou os jogos da série Naruto Ultimate Ninja Storm, vai se sentir em casa aqui. A jogabilidade é praticamente a mesma:

  • Combates em arena 3D;
  • Ataques leves e pesados;
  • Esquivas, dashes e parry;
  • Barra de especial com dois usos – ataque supremo ou modo de boost.

Há também duplas de personagens que executam combos e ultimates conjuntos, com animações que impressionam pelo nível de detalhe.


Muito mais conteúdo que o primeiro jogo

Comparado ao primeiro Demon Slayer, esse jogo é quase um salto de geração:

  • O elenco de personagens foi quadruplicado;
  • Novos cenários e arenas estão presentes;
  • As animações são muito mais polidas;
  • A direção artística mistura perfeitamente anime com gráficos 3D.

Enquanto o primeiro parecia um “protótipo”, este aqui é uma experiência completa.


Modos de jogo

Além do modo história, há bastante conteúdo extra:

  • Path of Demons – um repeteco de eventos do primeiro jogo;
  • Caminho de Treinamento – desafie os Hashiras em batalhas especiais;
  • Modo Sobrevivência – lutas contínuas contra ondas de inimigos;
  • Exploração em 3D e minigames – como música com o Zenitsu ou investigação.

Tudo isso faz o jogo render umas 10 horas de campanha principal mais o tempo nos modos extras.


Pontos negativos

Apesar de ser um jogo incrível, não dá para deixar de criticar alguns pontos:

  • Falta de legendas em português – algo imperdoável em 2025, principalmente quando jogos de Naruto e Dragon Ball já oferecem até dublagem.
  • Algumas lutas repetitivas durante a campanha.
  • Ainda não é um jogo definitivo para o Switch, mas sim uma experiência multiplataforma.

Vale a pena jogar?

Com certeza! Mesmo com suas falhas, Demon Slayer Hinokami Chronicles 2 é um dos melhores jogos de anime da atualidade. Para quem curte Naruto Storm, é praticamente obrigatório. Para quem nunca viu o anime, pode até servir como porta de entrada para conhecer a história.

Agora, fica a pergunta: será que ele merece o título de melhor jogo de anime do ano?

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