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Esse aqui é o Sonic Clássico, e eu vou te falar porque ele é a melhor versão do Sonic já feita. Melhor até mesmo do que o Sonic Moderno hoje em dia! Não só em termos de jogabilidade, mas também de história, poderes e o diferencial que ele tem em comparação ao Moderno. Antes, ele era considerado a versão mais nova do Sonic Moderno, mas depois a SEGA decidiu que ele era o Sonic de outra dimensão. Já que ele é uma versão alternativa, dá para fazer essa comparação, e é sobre ele que eu vou falar agora!

Jogabilidade: O Clássico Vence!

O Sonic Clássico sempre teve uma jogabilidade mais aberta e focada na exploração. Seus jogos não te obrigam a seguir um caminho reto, como acontece no Sonic Moderno. No Sonic Forces, por exemplo, as fases são extremamente lineares, enquanto nos jogos clássicos, como o Sonic do Mega Drive, temos vários caminhos diferentes dentro da mesma fase. Isso incentiva a exploração e torna a jogabilidade mais rica e envolvente.

Além disso, o Sonic Clássico não depende de automatizações excessivas, como os homing attacks do Sonic Moderno. Ele é puro, simples e direto: correr, pular e atacar de forma orgânica. Isso faz com que o controle sobre o personagem seja muito mais fluido e responsivo.

O Sonic Clássico Foi Excluído e Depois Ressuscitou!

Durante um tempo, a SEGA tentou apagar o Sonic Clássico. Mas quando ele voltou no Sonic Generations, em 2011, foi um sucesso instantâneo! Os fãs antigos ficaram nostálgicos, e os novos jogadores descobriram o charme do Sonic raiz. Seu retorno foi tão bem recebido que ele continuou aparecendo em outros jogos, como Sonic Mania e Sonic Forces.

Poderes: O Sonic Clássico Tem Mais Recursos!

O Sonic Clássico também possui vários poderes exclusivos que o Sonic Moderno simplesmente não usa. Ele foi o primeiro a ter escudos elementais, que apareceram em Sonic 3 & Knuckles:

  • Escudo de Fogo: Protege contra ataques flamejantes e permite um dash aéreo.
  • Escudo Elétrico: Atrai anéis e permite um pulo duplo.
  • Escudo de Bolha: Permite respirar debaixo d’água e fazer um pulo “quique”.

Sem contar que o Sonic Clássico pode virar Hyper Sonic, uma forma mais poderosa que nem o Sonic Moderno conseguiu usar oficialmente.

A Influência do Sonic Clássico

Mesmo em jogos mais diferentes, como Sonic 3D Blast, a exploração ainda era um elemento forte. O Sonic Clássico nunca perdeu sua identidade, ao contrário do Sonic Moderno, que teve altos e baixos ao longo dos anos.

E não podemos esquecer que o Sonic Clássico é tão poderoso que já derrotou o caos com um único golpe! Enquanto o Sonic Moderno precisava de todo um esforço, o Clássico resolveu o problema em segundos. Coincidência? Acho que não!

O Sonic Clássico é Melhor?

Claro, tudo é questão de opinião. Mas os fãs do Sonic Clássico têm bons argumentos para dizer que ele é superior. E você, o que acha? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião!

Se gostou do post, curta e compartilhe! E fique ligado, porque em breve vou fazer uma versão moderna explicando porque o Sonic Moderno pode ser melhor que o Clássico. Até lá!

Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

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Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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