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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game sendo jogado em um console de jogos

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Video do Megaman soccer que eu falei

Os jogos de futebol estão ficando cada vez mais avançados, realísticos e complexos. Várias estratégias, times, escalações e jogadas são possíveis. Campeonatos já se tornaram comuns. Narradores e comentaristas profissionais também cedem suas vozes para esses games ficarem ainda melhores. Contudo, de vez em quando, ou até mesmo sempre para alguns, tudo que queremos é um joguinho mais casual, sem tantas estratégias e regras, no qual simplesmente possamos fazer vários gols sem maiores preocupações, bem ao estilo de uma “pelada” de final de semana. Eis que sempre podemos contar com o nosso jogador italiano preferido, Mario, e sua turma de capitães com seus poderosos chutes.

Enfim, Blast Ball
Esse minigame com cara de tutorial era o que estava disponível para saciar nossa curiosidade. Assim como o apresentado durante o NWC, era uma partida de três contra três do que lembra muito o futebol: os times Indigo e Gold deviam levar a bola até o gol adversário, tudo isso vestindo armaduras semelhantes à Power Suit de Samus e usando para condução da bola um canhão de tiro semelhante ao Power Beam. Nada que já não tenhamos visto com os Piratas Espaciais.

As mecânicas são muito semelhante ao visto durante toda a série Prime, mas lembrando os controles do GameCube. Tiros simples, carregados, mira, pulos e movimentação ágil são pontos que nos acompanham durante a disputa. A cada gol marcado, o seu próprio diminuía, dificultando o trabalho dos adversários. Ao marcar o terceiro, seu gol se fecha completamente e a partida encerra.

Mas não é tão simples assim. Durante a disputa, sua armadura pode ser desabilitada, seja por danos causados pela bola ou por tiros dos adversários. Isso deixa a equipe em desvantagem ou mesmo sozinha em campo, ao menos até que as armaduras voltem ao campo. A bola, que não é tão pequena quanto no futebol, na última partida (quando um dos times está pra fazer o último gol) fica em chamas, e deixa um rastro de lava pela arena. Esse rastro também danifica sua armadura, e pode tirá-lo da jogada.

Rocket League

Futebol com carros?
Logo quando você inicia a primeira disputa de bola em Rocket League, poderá perceber que ele é um game diferente de qualquer outra coisa que já tenha visto. Você acelera seu carro (que mais parece um daqueles famosos caminhões-monstro das disputas americanas) e começa uma guerra com outros veículos pela posse de uma bola gigante. A física do game torna os combates ainda mais divertidos e emocionantes. Em alguns casos, ela age como se esperaria, causando um baque no momento em que você se choca com a bola ou com outro carro. Mas em outros, ela simplesmente não faz sentido, como quando seu carro escala as paredes das arenas e fica dependurado como se fosse uma aranha. Dependendo de como você utiliza essa tática, ela pode ser benéfica como prejudicial na partida.

Uma partida de futebol nada convencional.

São muitas as possibilidades de partidas em Rocket League. Existe o bom e velho um contra um ou dois contra dois ou mesmo quatro contra quatro. A divisão da tela nos primeiros modos citados não incomoda nenhum dos jogadores, pois a câmera segue com precisão os movimentos do veículo, sem deixar o jogador desorientado em nenhum momento da partida. O problema se encontra no modo em que muitos jogadores estão presentes e o uso de servidores se faz necessário. A conexão muitas vezes é demorada e quando ela ocorre, quedas e lags durante a disputa são muito comuns. Jogar com vários amigos é um teste de paciência e não de posse da bola.

Megaman Soccer com toda certeza seria o jogo perfeito para os amantes de futebol e fãs do azulão, sei que essa junção atraiu olhares de muitas pessoas para o jogo e sei também que essas pessoas tiveram uma boa surpresa quando colocaram a mão nessa obra prima (óbvio que estou sendo irônico) é eu sei eu sei, para muitos esse jogo é considerado um fracasso, mas será que ele é tão ruim assim mesmo? Se pararmos para pensar a ideia é promissora e tinha tudo para atrair até mesmo aqueles que não gostam de futebol, pois o jogo não seguia a risca as regras do esporte, podíamos jogar com o Megaman e vários Robot masters e tínhamos a possibilidade de soltar poderes especiais durante jogo, com essa premissa os dedos da mão até coçavam de tanta vontade de jogar. #rkplay #copadomundo #futebol

Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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