O Demolidor, também conhecido como Daredevil, é um dos heróis mais icônicos da Marvel, mesmo que tenha passado boa parte da sua trajetória… perdendo. É isso mesmo! O homem com sentidos aguçados e visão limitada tem uma tradição triste de derrotas nos quadrinhos — e nos games a situação é ainda pior.
O Demolidor, também conhecido como Daredevil, é um dos heróis mais icônicos da Marvel, mesmo que tenha passado boa parte da sua trajetória… perdendo. É isso mesmo! O homem com sentidos aguçados e visão limitada tem uma tradição triste de derrotas nos quadrinhos — e nos games a situação é ainda pior.
Com a série Demolidor: Renascido ganhando destaque no Disney Plus (pelo menos até o episódio 3), resolvi revisitar um ponto que pouca gente lembra: os jogos do Demolidor. Sim, ele já teve jogos próprios. Só que, meu amigo, a situação é feia.
Os jogos esquecidos do Demolidor
Ao longo dos anos, o Demolidor apareceu em vários jogos como figurante — tipo no Homem-Aranha do 32X, Marvel Ultimate Alliance, entre outros. Mas quando o assunto são jogos onde ele é o protagonista? São só dois: um jogo ruim que foi lançado e outro que tinha até potencial, mas foi cancelado.
O jogo oficial (e ruim) do Game Boy Advance
O único jogo lançado do Demolidor nos consoles é um título de Game Boy Advance, baseado naquele filme de 2003 da Fox, onde o Demolidor era interpretado pelo antigo Batman (Ben Affleck). O jogo é um plataformer 2D bem simples — e bem ruim.
A história do jogo? Slides em estilo PowerPoint com imagens do filme. Nem introdução decente o jogo tem. Você começa a controlar Matt Murdock, que perdeu a visão após um acidente com lixo tóxico e ganhou sentidos aguçados. Ele é treinado por Stick, vira advogado e depois assume o manto do Demolidor.
A jogabilidade é fraca. Você bate com bastão, tem um modo de “visão em negativo” inútil (que gasta especial e serve só pra ver itens escondidos), enfrenta inimigos genéricos e passa por fases como as ruas de Hell’s Kitchen, portos, esgotos, trens e construções.
Tem até alguns chefes, como Elektra e Eco (que, curiosamente, também ganhou série própria na Disney Plus). O vilão final é o Rei do Crime. A luta final? Pular e chutar a cabeça dele até acabar a vida. E quando você zera… apenas um slideshow com imagens do filme. Triste, né?
O jogo cancelado que tinha potencial
Agora vem a tragédia maior: o jogo cancelado para PlayStation 2, Xbox e PC. Esse título estava em desenvolvimento, com uma proposta mais sombria e focada em ação furtiva, onde o Demolidor usaria seus sentidos para enfrentar inimigos e investigar crimes em Hell’s Kitchen, após a morte do Rei do Crime.
O jogo foi sendo adiado, sofreu pressão da Fox (que queria aproveitar o hype do filme de 2003), recebeu dinheiro extra, ganhou novas mecânicas, mas… foi rejeitado pela Sony. Depois, a Marvel também recusou a versão final. Resultado? Projeto cancelado e estúdio falido.
Mas o protótipo vazou na internet, e dá para jogar com emuladores. E olha, o jogo tinha muita coisa boa: combate avançado, modo stealth, exploração em cenários abertos, sistema de radar para simular os sentidos do Demolidor, combate corpo a corpo frenético e até chefes como Elektra e Mercenário.
Era quase como se fosse um “Batman Arkham antes do Arkham”. Mas infelizmente, nunca viu a luz do dia.
A última esperança: mods e sonhos
Enquanto isso, a melhor experiência de “jogar como Demolidor” hoje é… um mod. Isso mesmo. Um mod de Sifu no PC, onde colocaram o visual do Demolidor da série da Netflix. E combina demais! A jogabilidade intensa de porrada, os ninjas, o clima urbano — tudo casa perfeitamente.
A Insomniac até flertou com a ideia de colocar o Demolidor em seus jogos do Homem-Aranha, mas até agora, nada. Questões de direitos autorais? Talvez. Mas fica a esperança.
O Demolidor é um herói que merecia muito mais. Enquanto outros personagens da Marvel brilham em jogos incríveis, Matt Murdock segue ignorado, com um jogo fraco e outro cancelado. Quem sabe agora, com a nova série no Disney Plus, ele finalmente ganhe a chance de um jogo à altura?
E você? Já jogou algum desses jogos esquecidos do Demolidor? Comenta aí!
Os Jogos Mais Fracassados do Sonic – Quando a Inovação Não Deu Certo
O Sonic é um dos personagens mais icônicos dos videogames, mas nem todo jogo do ouriço azul é sinônimo de sucesso. Ao longo dos anos, a SEGA tentou inovar e explorar novas ideias, criando experiências que nem sempre agradaram os fãs ou venderam bem. É importante lembrar que fracasso não significa que o jogo seja necessariamente ruim, mas sim que ele não atingiu o sucesso esperado em popularidade, crítica ou vendas.
Os Jogos Mais Fracassados do Sonic – Quando a Inovação Não Deu Certo
O Sonic é um dos personagens mais icônicos dos videogames, mas nem todo jogo do ouriço azul é sinônimo de sucesso. Ao longo dos anos, a SEGA tentou inovar e explorar novas ideias, criando experiências que nem sempre agradaram os fãs ou venderam bem. É importante lembrar que fracasso não significa que o jogo seja necessariamente ruim, mas sim que ele não atingiu o sucesso esperado em popularidade, crítica ou vendas.
Um bom exemplo de tentativa de inovação bem-sucedida foi Sonic Frontiers. Mesmo que muitos pensassem que ele entraria na lista dos “fracassos”, a SEGA confirmou que foi um sucesso comercial. Mas, em retrospecto, a franquia Sonic já teve quatro grandes linhas de jogos que acabaram decepcionando – e é sobre isso que vamos falar agora.
⚠️ Aviso: essa lista mistura análise com opinião. Se você ama algum desses jogos, tudo bem – essa é a graça do debate!
1. Sonic 4 – O Hype que Virou Meme
Pouca gente da nova geração sabe como foi o hype para Sonic 4. A SEGA vinha de uma sequência de jogos polêmicos, como Sonic 2006 e Sonic Unleashed, e prometeu trazer o Sonic clássico de volta em uma série episódica. O resultado? Um jogo estranho, com jogabilidade travada, física questionável e uma sensação de “remake preguiçoso” de Sonic 1 e 2.
O Episódio 1 foi tão mal recebido que praticamente desapareceu das lojas digitais. O Episódio 2 até tentou melhorar, trazendo cooperativo com o Tails e gráficos melhores, mas a crítica já estava feita. O Episódio 3? Cancelado. O legado? Sonic Mania e Sonic Superstars vieram depois para fazer o que Sonic 4 não conseguiu.
2. Sonic Rumble – O Fall Guys do Sonic?
Com a febre de Fall Guys, a SEGA decidiu criar sua própria versão mobile do jogo com Sonic Rumble. A ideia parecia boa: corridas, fases de sobrevivência e batalhas entre personagens do universo Sonic em partidas de até três rodadas. Mas o lançamento teve problemas.
Contas zeradas após atualizações, bugs e um timing ruim fizeram o jogo perder força rapidamente. Apesar de gratuito, a pouca visibilidade e o foco no mobile limitaram seu alcance. Hoje, muitos nem sabem que ele existe ou pensam que ainda nem foi lançado.
3. Sonic Lost World – Injustiçado ou Fracassado?
Lost World foi a tentativa da SEGA de criar algo na linha de Mario Galaxy, com fases flutuantes, cores vibrantes e parkour. Saiu exclusivamente para Wii U e 3DS, o que já limitou seu sucesso. Embora seja um jogo bom (a versão de PC é ótima!), a pouca popularidade do Wii U e o marketing tímido enterraram seu potencial.
Hoje, Lost World é lembrado como “o jogo que ninguém jogou”. Uma pena, porque poderia ter sido uma base excelente para jogos futuros do Sonic.
4.
Sonic Blitz – O Limbo dos Jogos Mobile
A SEGA entrou de vez no mercado mobile, com jogos como Sonic Dash (que já tem mais de 10 anos!) e agora Sonic Dream Team e Sonic Blitz. Este último é um jogo de cartas, onde personagens do universo Sonic – inclusive de quadrinhos e animações – se enfrentam em batalhas de decks.
Visualmente impressionante, mas… é um jogo de carta. Isso limita muito seu apelo. A maioria dos jogadores casuais passa longe, e mesmo com todo o esforço em gráficos e modelagem 3D, o jogo deve ficar preso a uma bolha de fãs mais hardcore.
A SEGA sempre tenta inovar com Sonic, mas nem sempre acerta. Seja por problemas técnicos, decisões de plataforma, ou simplesmente por não atingir o público certo, esses jogos se tornaram exemplos de ideias que não deram certo.
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Mas calma: isso não quer dizer que Sonic está em baixa. Muito pelo contrário! Com novos jogos e o sucesso nos cinemas, o futuro do ouriço azul parece promissor.
E aí, qual é o jogo do Sonic que você mais gosta? E qual desses aqui você acha que merecia uma segunda chance? Comenta aí!
Personagens Femininas no Universo do Sonic: Poucas, Mal Aproveitadas e Sempre Vestidas
O universo do Sonic é vasto e cheio de personagens carismáticos, mas quando o assunto são personagens femininas, a coisa fica… curiosa. Já reparou que existem poucas personagens femininas nos jogos do Sonic? E o mais estranho é que, quando aparecem, muitas vezes são mal aproveitadas — algumas ficaram presas a apenas um único jogo. E ainda tem outro detalhe bizarro: no mundo do Sonic, quem usa roupa são as mulheres, enquanto os personagens masculinos, como Sonic e Knuckles, andam “peladões”. Pois é, vamos falar disso agora.
O universo do Sonic é vasto e cheio de personagens carismáticos, mas quando o assunto são personagens femininas, a coisa fica… curiosa. Já reparou que existem poucas personagens femininas nos jogos do Sonic? E o mais estranho é que, quando aparecem, muitas vezes são mal aproveitadas — algumas ficaram presas a apenas um único jogo. E ainda tem outro detalhe bizarro: no mundo do Sonic, quem usa roupa são as mulheres, enquanto os personagens masculinos, como Sonic e Knuckles, andam “peladões”. Pois é, vamos falar disso agora.
Por que as personagens femininas usam roupas?
Essa é uma questão bem estranha. Por algum motivo, a SEGA decidiu que as personagens femininas precisavam usar roupas. Talvez porque se uma artista desenhasse a Amy sem o vestido, ninguém reconheceria ela como personagem feminina — provavelmente pensariam que era um Sonic rosa. A roupa acaba servindo como uma marca visual, algo subconsciente para diferenciar os personagens femininos dos masculinos.
Amy Rose
A Amy Rose não foi a primeira personagem feminina criada, mas é a mais conhecida. Ela estreou em Sonic CD como a donzela sequestrada por Metal Sonic, mas foi ganhando mais destaque ao longo do tempo. No Sonic Adventure, recebeu um redesign, mais personalidade e jogabilidade própria com seu famoso martelo Pico Pico.
Ela se tornou jogável em diversos títulos como Sonic Advance, Sonic Heroes, Sonic Superstars, e também apareceu na expansão Plus de Sonic Origins. Sua evolução é clara, e em jogos 2D modernos, ela chega a ser mais divertida de jogar que o próprio Sonic.
Palavra-chave do vídeo: Pico Pico! Comenta aí se você leu até aqui!
Princesa Sally (Sally Acorn)
A Sally vem da animação Sonic SatAM (apelidado no Brasil de “Sonic Satan”) e foi a protagonista da série animada. Líder dos Guerreiros da Liberdade, Sally nunca apareceu em jogos principais, exceto em Sonic Spinball. Mas nos quadrinhos da Archie Comics, teve grande importância, sendo uma personagem icônica até hoje, mesmo sem aparições recentes.
Honey the Cat
Honey apareceu escondida em Sonic the Fighters, acessível apenas via código. Ela é baseada na personagem Honey de Fighting Vipers, outro jogo da SEGA. Apesar de ser pouco conhecida, voltou em quadrinhos e mods de fãs. Curiosidade legal, mas… é uma personagem bem esquecida.
Tikal
Tikal é uma personagem espiritual, filha do líder da Knuckles Clan, e aparece em Sonic Adventure. Ela teve papel importante na lore, ligada ao Chaos e à Master Emerald, mas nunca mais foi usada de forma relevante. Muitos fãs gostariam de vê-la novamente, talvez como mentora espiritual, como Sage foi em Sonic Frontiers.
Tiara Boobowski
Tiara foi criada para o jogo Sonic X-treme (cancelado no Sega Saturn). Como o jogo nunca foi lançado, ela nunca apareceu oficialmente, mas vive nos corações dos fãs que jogam fangames e mods como Sonic Mania.
Rouge the Bat
Rouge surgiu em Sonic Adventure 2 e rapidamente se tornou popular. Ladra de joias e agente secreta da G.U.N., Rouge é uma das poucas personagens femininas recorrentes. Participou de Sonic Heroes, Sonic Battle, Sonic 2006, entre outros, sempre com destaque.
Cream the Rabbit
Cream surgiu em Sonic Advance 2 e em Sonic Heroes. Apesar de simpática e de ser o modo “easy” nos jogos, sua importância narrativa é quase nula. Sua mãe, Vanilla, foi sequestrada pelo Robotnik, e… foi isso. Ela voltou para jogos de corrida e spin-offs, mas nada de destaque.
Blaze the Cat
Blaze veio do futuro em Sonic 2006, junto com Silver. Possui poderes de fogo e uma história trágica de sacrifício para salvar seu mundo. Depois voltou nos excelentes Sonic Rush e Rush Adventure, onde brilha com jogabilidade única e muito carisma.
Marine the Raccoon
Companheira de Blaze em Rush Adventure, Marine ajuda a mover a história, participa de minigames e… desaparece para sempre depois disso. Até agora, só apareceu de novo num jogo de cartas mobile. Injustiçada? Talvez.
Wave the Swallow
Membro dos Babylon Rogues em Sonic Riders, Wave é rival de Tails e admira sua inteligência. Representa o arquétipo da adolescente sarcástica. Aparece em todos os Sonic Riders e… só.
Sticks the Badger
Criada para Sonic Boom, Sticks é paranoica, conspiracionista e arremessa bumerangues. Na série animada, acredita em teorias malucas como Terra Oca e afins. Nunca mais foi usada fora da série Boom e seus jogos. Gosta dela? Talvez você tenha crescido vendo Sonic Boom.
Menção “Honrosa”: Princesa Elise
De Sonic 2006, Elise tentou dar um tom mais sério e dramático ao universo Sonic. Virou meme por beijar o Sonic e… nunca mais voltou. Não vamos falar mais sobre isso.
O universo do Sonic tem poucas personagens femininas, e muitas delas são esquecidas ou mal aproveitadas. Porém, as que se destacam — como Amy, Rouge e Blaze — mostram que há espaço para personagens femininas incríveis, desde que a SEGA saiba usar. Quem sabe no futuro teremos mais?
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