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A SEGA cria personagens incríveis no universo Sonic — mas nem todos são bem aproveitados. Relembre cinco personagens que prometeram muito e acabaram esquecidos.


No universo dos jogos do Sonic sempre surgem personagens com grande potencial — alguns viram ícones, outros se perdem no caminho. Acontece muito: ideias promissoras aparecem em animações, quadrinhos ou um jogo específico, mas raramente recebem o desenvolvimento que mereciam nos títulos principais.

Hoje vamos relembrar Nine, Mephiles, Knuckles, Infinite e Silver — personagens que tiveram momentos de destaque, mas que acabaram ficando de lado.


Nine — a versão sombria e complexa do Tails


Nine surgiu em Sonic Prime como uma versão isolada e brutal do Tails. Com origem trágica, próteses mecânicas que aumentam sua força e um arco de vilão muito bem construído, ele poderia render muito mais nos jogos, principalmente em histórias de multiverso. Infelizmente, sua participação fica restrita à animação.

Mephiles — do terror à piada


Introduzido em Sonic (2006), Mephiles foi apresentado como uma grande ameaça ligada a eventos de viagem no tempo. Durante um tempo, foi o vilão mais poderoso do universo Sonic, mas acabou caindo no esquecimento e até sendo alvo de piadas pela comunidade.

Knuckles — entre guardião e figurante


Knuckles começou como rival e guardião da Esmeralda Mestra, com papel importante na franquia. Porém, ao longo dos anos, alternou entre destaque e figurante, muitas vezes aparecendo apenas para cumprir papel secundário e sem ligação com sua função original.

Infinite — poder desperdiçado


Em Sonic Forces, Infinite chegou como um vilão promissor: manipulava realidades, criava clones e controlava a Phantom Ruby. Mas o jogo não explorou totalmente seu potencial, e ele acabou ficando sem uma continuação ou história aprofundada.

Silver — potencial parado no tempo


Silver é o ouriço do futuro que poderia protagonizar histórias próprias, mas foi lançado em meio ao conturbado desenvolvimento de Sonic (2006). Desde então, suas aparições foram raras, e ele acabou lembrado mais como meme do que como personagem relevante.


Por que tantos personagens são subaproveitados?

  • Mudanças de direção criativa
  • Histórias isoladas que não chegam aos jogos principais
  • Complexidade em tramas de viagem no tempo ou multiverso

A SEGA tem um elenco enorme de personagens criativos — mas nem sempre consegue aproveitar seu potencial. Alguns viraram memoráveis, outros ficaram esquecidos. Isso abre espaço para teorias, fangames e possíveis resgates em futuros jogos.

E você? Qual personagem do universo Sonic acha que foi mais injustiçado? Comente aqui!

Games

A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

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O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

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Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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