Personagens Femininas no Universo do Sonic: Poucas, Mal Aproveitadas e Sempre Vestidas
O universo do Sonic é vasto e cheio de personagens carismáticos, mas quando o assunto são personagens femininas, a coisa fica… curiosa. Já reparou que existem poucas personagens femininas nos jogos do Sonic? E o mais estranho é que, quando aparecem, muitas vezes são mal aproveitadas — algumas ficaram presas a apenas um único jogo. E ainda tem outro detalhe bizarro: no mundo do Sonic, quem usa roupa são as mulheres, enquanto os personagens masculinos, como Sonic e Knuckles, andam “peladões”. Pois é, vamos falar disso agora.
O universo do Sonic é vasto e cheio de personagens carismáticos, mas quando o assunto são personagens femininas, a coisa fica… curiosa. Já reparou que existem poucas personagens femininas nos jogos do Sonic? E o mais estranho é que, quando aparecem, muitas vezes são mal aproveitadas — algumas ficaram presas a apenas um único jogo. E ainda tem outro detalhe bizarro: no mundo do Sonic, quem usa roupa são as mulheres, enquanto os personagens masculinos, como Sonic e Knuckles, andam “peladões”. Pois é, vamos falar disso agora.
Por que as personagens femininas usam roupas?
Essa é uma questão bem estranha. Por algum motivo, a SEGA decidiu que as personagens femininas precisavam usar roupas. Talvez porque se uma artista desenhasse a Amy sem o vestido, ninguém reconheceria ela como personagem feminina — provavelmente pensariam que era um Sonic rosa. A roupa acaba servindo como uma marca visual, algo subconsciente para diferenciar os personagens femininos dos masculinos.
Amy Rose
A Amy Rose não foi a primeira personagem feminina criada, mas é a mais conhecida. Ela estreou em Sonic CD como a donzela sequestrada por Metal Sonic, mas foi ganhando mais destaque ao longo do tempo. No Sonic Adventure, recebeu um redesign, mais personalidade e jogabilidade própria com seu famoso martelo Pico Pico.
Ela se tornou jogável em diversos títulos como Sonic Advance, Sonic Heroes, Sonic Superstars, e também apareceu na expansão Plus de Sonic Origins. Sua evolução é clara, e em jogos 2D modernos, ela chega a ser mais divertida de jogar que o próprio Sonic.
Palavra-chave do vídeo: Pico Pico! Comenta aí se você leu até aqui!
Princesa Sally (Sally Acorn)
A Sally vem da animação Sonic SatAM (apelidado no Brasil de “Sonic Satan”) e foi a protagonista da série animada. Líder dos Guerreiros da Liberdade, Sally nunca apareceu em jogos principais, exceto em Sonic Spinball. Mas nos quadrinhos da Archie Comics, teve grande importância, sendo uma personagem icônica até hoje, mesmo sem aparições recentes.
Honey the Cat
Honey apareceu escondida em Sonic the Fighters, acessível apenas via código. Ela é baseada na personagem Honey de Fighting Vipers, outro jogo da SEGA. Apesar de ser pouco conhecida, voltou em quadrinhos e mods de fãs. Curiosidade legal, mas… é uma personagem bem esquecida.
Tikal
Tikal é uma personagem espiritual, filha do líder da Knuckles Clan, e aparece em Sonic Adventure. Ela teve papel importante na lore, ligada ao Chaos e à Master Emerald, mas nunca mais foi usada de forma relevante. Muitos fãs gostariam de vê-la novamente, talvez como mentora espiritual, como Sage foi em Sonic Frontiers.
Tiara Boobowski
Tiara foi criada para o jogo Sonic X-treme (cancelado no Sega Saturn). Como o jogo nunca foi lançado, ela nunca apareceu oficialmente, mas vive nos corações dos fãs que jogam fangames e mods como Sonic Mania.
Rouge the Bat
Rouge surgiu em Sonic Adventure 2 e rapidamente se tornou popular. Ladra de joias e agente secreta da G.U.N., Rouge é uma das poucas personagens femininas recorrentes. Participou de Sonic Heroes, Sonic Battle, Sonic 2006, entre outros, sempre com destaque.
Cream the Rabbit
Cream surgiu em Sonic Advance 2 e em Sonic Heroes. Apesar de simpática e de ser o modo “easy” nos jogos, sua importância narrativa é quase nula. Sua mãe, Vanilla, foi sequestrada pelo Robotnik, e… foi isso. Ela voltou para jogos de corrida e spin-offs, mas nada de destaque.
Blaze the Cat
Blaze veio do futuro em Sonic 2006, junto com Silver. Possui poderes de fogo e uma história trágica de sacrifício para salvar seu mundo. Depois voltou nos excelentes Sonic Rush e Rush Adventure, onde brilha com jogabilidade única e muito carisma.
Marine the Raccoon
Companheira de Blaze em Rush Adventure, Marine ajuda a mover a história, participa de minigames e… desaparece para sempre depois disso. Até agora, só apareceu de novo num jogo de cartas mobile. Injustiçada? Talvez.
Wave the Swallow
Membro dos Babylon Rogues em Sonic Riders, Wave é rival de Tails e admira sua inteligência. Representa o arquétipo da adolescente sarcástica. Aparece em todos os Sonic Riders e… só.
Sticks the Badger
Criada para Sonic Boom, Sticks é paranoica, conspiracionista e arremessa bumerangues. Na série animada, acredita em teorias malucas como Terra Oca e afins. Nunca mais foi usada fora da série Boom e seus jogos. Gosta dela? Talvez você tenha crescido vendo Sonic Boom.
Menção “Honrosa”: Princesa Elise
De Sonic 2006, Elise tentou dar um tom mais sério e dramático ao universo Sonic. Virou meme por beijar o Sonic e… nunca mais voltou. Não vamos falar mais sobre isso.
O universo do Sonic tem poucas personagens femininas, e muitas delas são esquecidas ou mal aproveitadas. Porém, as que se destacam — como Amy, Rouge e Blaze — mostram que há espaço para personagens femininas incríveis, desde que a SEGA saiba usar. Quem sabe no futuro teremos mais?
REVIEW Marvel Cosmic Invasion – O Jogo agrada, e prova que um genero antigo é bom quando tem os personagens certos
Finalmente Marvel Cosmic Invasion foi lançado, e depois de jogar o game até o final, posso dizer com tranquilidade: é um baita jogo… mas também uma grande decepção. Parece contraditório, mas calma que eu explico.
Finalmente Marvel Cosmic Invasion foi lançado, e depois de jogar o game até o final, posso dizer com tranquilidade: é um baita jogo… mas também uma grande decepção. Parece contraditório, mas calma que eu explico.
O game segue o estilo clássico de briga de rua, com progressão por fases, onde você controla diversos heróis da Marvel enfrentando hordas de inimigos e vilões icônicos. Ele foi feito para jogar em multiplayer com até quatro pessoas, sempre trazendo referências ao universo Marvel, cenas em formato de quadrinhos e uma trilha sonora que, sinceramente, ficou excelente.
Por outro lado, quando você termina a campanha, percebe que não existe muito o que fazer além de revisitar desafios e o modo arcade. No total, são umas três horinhas de gameplay bem divertidas, com personagens conhecidos (e outros mais obscuros), e mesmo assim eu ainda considero uma boa experiência. Afinal, o jogo foi produzido pela mesma equipe responsável por Streets of Rage 4 e Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge. Só por isso já dá para imaginar a qualidade da pancadaria.
É um dos melhores do gênero? Na minha opinião, sim. Mas com ressalvas.
Um Visual Nostálgico Para Quem Cresceu com os Clássicos da Marvel
Se você acompanhou o anúncio do jogo, já sabe que o visual dele parece muito com os jogos de arcade da era Capcom: X-Men, Marvel Super Heroes e Marvel vs Capcom. As poses, os sprites e até algumas animações lembram muito aqueles clássicos.
Isso fica ainda mais evidente no Homem-Aranha, que repete animações e trejeitos dos jogos antigos. E esse resgate visual funciona demais.
Outro ponto positivo é a presença de personagens menos conhecidos pelo público geral, como Beta Ray Bill e até mesmo o Aniquilador, que aqui assume o papel de grande vilão da história. E claro, algumas escolhas um tanto questionáveis, como colocar She-Hulk jogável enquanto o Hulk ficou de fora.
Seleção de Personagens e Jogabilidade em Dupla
O jogo funciona escolhendo duas personagens por fase, cada uma com habilidades bem distintas. E aqui a Dotemu mandou muito bem: cada herói realmente parece único.
Capitão América e Rocket Raccoon, por exemplo, têm estilos completamente diferentes. Um é corpo a corpo, rápido e com escudo que funciona como projétil. O outro cria combos usando tiros e gadgets.
O game ainda possui interações especiais entre personagens específicos dependendo da fase, o que incentiva você a testar duplas diferentes.
Mas atenção: não existe contador de vida tradicional. Se suas duas personagens morrem, acabou. Game over.
A Parte Mais Fraca: Combos Aéreos e Inimigos Voadores
O jogo introduz uma mecânica de combate no ar, onde alguns personagens podem voar e combar inimigos suspensos.
Isso seria ótimo… se todos os personagens pudessem fazer o mesmo.
Quando você joga, por exemplo, com Wolverine (sem ataques à distância), se prepara para passar raiva com os inimigos voadores. A sensação é que colocaram essas mecânicas só para alguns heróis brilharem.
Pós-Jogo Quase Inexistente
Terminou o modo história? Então agora você só tem:
desafios opcionais
skins coloridas desbloqueáveis
músicas extras
dados de personagens
modificadores para o modo arcade
É pouca coisa. Bem pouca mesmo.
O modo arcade, apesar de divertido, é limitado: você escolhe dois personagens no início e vai com eles até o fim sem trocar.
Jogadores que gostam de completar tudo vão ter trabalho para upar cada personagem até o nível 10, desbloquear skills passivas e completar a Matriz Cósmica. Mas para a maioria… o jogo acaba rápido.
Comparando com Streets of Rage 4 e TMNT: Shredder’s Revenge
Esse é o ponto onde Marvel Cosmic Invasion mais decepciona.
Esses dois jogos receberam updates, DLCs, modos novos e até personagens extras. Já aqui, a sensação é de downgrade, como se o jogo tivesse sido finalizado com pressa ou sob limitações da própria Marvel na escolha dos personagens.
Ele é excelente no que faz, mas poderia ser muito mais.
A História Completa (Com Spoilers)
Aqui começa a parte com spoilers. Se ainda não jogou, avance para a conclusão.
A narrativa gira em torno do Aniquilador atacando o multiverso e controlando heróis usando pequenos parasitas. O Vigia avisa que uma ameaça está chegando e convoca heróis como Nova, Homem-Aranha, Wolverine, Tempestade, Pantera Negra, Rocket Raccoon, She-Hulk e muitos outros.
O jogo passa por:
Nova York
Genosha
Helicarrier da S.H.I.E.L.D.
Wakanda
Terra Selvagem
Lado Azul da Lua
Asgard sendo consumida por Galactus
Planeta dos simbiontes
Mundo Kree
Santuário de Thanos
Frota final do Aniquilador
Destaques:
Venom usa exatamente o mesmo moveset de Marvel vs Capcom
Lutas épicas contra sentinelas, Surfista Prateado, Thanos e Knull
Participação de Galactus como aliado na reta final
A batalha final acontece em Nova York, completamente devastada. E quem dá o golpe final no Aniquilador não é nenhum dos heróis… e sim o próprio Galactus, que absorve sua energia.
O Vigia encerra dizendo que os heróis sempre se levantarão quando o universo precisar deles.
Vale a Pena Jogar Marvel Cosmic Invasion?
Sim. Mas com expectativas ajustadas.
Se você gosta de beat ‘em up, da Marvel e de jogos coop, vai aproveitar muito. A campanha é divertida, tem ótimas referências e personagens carismáticos.
O problema é que falta profundidade depois de zerar. Não há modos extras, missão pós-game, desafios reais ou qualquer conteúdo que aumente a vida útil do jogo.
Eu espero que o jogo receba atualizações, como aconteceu com outros títulos da Dotemu. Ele merece mais conteúdo. Muito mais.
Mas pelo preço, pela qualidade da jogabilidade e pelo fator nostalgia, eu recomendo.
A JEMDO me enviou um acessório que, sinceramente, eu não sabia que precisava até testar: o Carregador JoyCon 2, um grip que transforma completamente a forma como você segura os Joy-Cons do Nintendo Switch 2. E olha… ele faz diferença de verdade.
O primeiro ponto que chama atenção é o conforto. O grip tem um formato pensado exatamente para evitar aquela posição torta do braço que normalmente a gente acaba fazendo com o Joy-Con padrão. Aqui o design em formato de “V” encaixa naturalmente nas mãos, deixando os braços alinhados e reduzindo o esforço nos pulsos. É estranho explicar, mas quando você começa a jogar nele, percebe na hora a ausência daquele desconforto que aparece depois de algumas horas de gameplay.
Outro detalhe importante: ele carrega os Joy-Cons enquanto você joga. Isso é excelente porque você nunca fica na mão no meio da partida e ainda tem acesso mais firme e preciso aos botões, tanto os superiores quanto os inferiores. O grip não só melhora a ergonomia como também a praticidade durante o jogo.
Se você quiser conferir ou comprar, é só acessar o link disponível no meu perfil ou na descrição desse vídeo. O Carregador JoyCon 2 da JEMDO está disponível não apenas na cor branca, mas também em várias outras opções para combinar com o seu setup.
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