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Este é o DreamWorks All Star Cart Racing, a grande sensação do momento. Um jogo de corrida onde você pode pegar vários itens e arremessá-los em todos os jogadores, usando personagens de animações que vieram do universo da DreamWorks, incluindo Shrek, Gato de Botas, Trolls e muitos outros. No entanto, apesar das ideias geniais e mecânicas de música, no final ele se torna apenas mais um Mario Kart genérico. Há motivos legais e outros não tão legais para evitá-lo, especialmente pelo preço elevado.

O jogo é limitado, sem modo história, apenas a temática de passar por copas, muito semelhante ao Mario Kart, repetindo exatamente as mesmas fórmulas de outros jogos de corrida. Parece que apenas um fã nostálgico das animações da DreamWorks ou alguém que jogou o jogo da DreamWorks no Xbox 360 poderia gostar dele. Aliás, à primeira vista, parece ser pior do que aquele do Xbox.

Então, o que faz esse jogo especial? Bem, ele possui alguns atalhos interessantes, como arpas que criam pontes arco-íris, oferecendo caminhos alternativos e coletáveis. Além disso, o universo é bem referenciado, incluindo personagens de Shrek, Gato de Botas, Kung Fu Panda, Trolls e outros filmes da DreamWorks.

Falando em personagens, há uma variedade, desde Fiona e o Burro até personagens de Kung Fu Panda, Madagascar e Como Treinar Seu Dragão. Cada um com sua história e desenvolvimento ao longo dos filmes. Há também personagens menos conhecidos, como o Senor Lobo e personagens de Trolls.

O jogo, no entanto, é criticado por ser genérico e falta de inovação. As referências aos filmes da DreamWorks são legais, mas não o suficiente para torná-lo único. Parece mais uma cópia de Mario Kart com alguns elementos diferentes.

Em resumo, o DreamWorks All Star Cart Racing é um jogo que pode atrair fãs nostálgicos, mas, no geral, não oferece muito mais do que uma experiência genérica de corrida, com algumas referências divertidas ao universo da DreamWorks

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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