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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do sonic considerado o pior sonic ja feito até hoje

PIOR JOGO do SONIC ja FEITO 😨| Historia SONIC 06

Espero que gostem!


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HISTORIA DE SONIC

Playlist
https://www.youtube.com/watch?v=52ff02U8tnw&list=PLnGFuOwAA7IhwtpRE4WwgNHwUgZ7_nWba&t=0s&index=3

Sonic the Hedgehog (ソニック・ザ・ヘッジホッグ Sonikku za Hejjihogu?), mais conhecido como Sonic 2006,[3] é um jogo com o personagem principal Sonic para os consoles PlayStation 3 e Xbox 360, lançado em 2006 (em Novembro para o Xbox 360, em Dezembro para o PS3).O jogo marca o 15º aniversário do ouriço.[4] Os principais personagens jogáveis são o próprio “Sonic the Hedgehog”, Shadow the Hedgehog e o novo personagem Silver the Hedgehog, um viajante do tempo. Os vilões deste jogo são Mephiles The Dark, Iblis, Dr. Eggman e Solaris. Sonic the Hedgehog segue a busca de Sonic para proteger a princesa Elise depois que ela é seqüestrada por seu rival Dr. Eggman, enquanto Shadow the Hedgehog enfrenta uma entidade sobrenatural e Silver the Hedgehog tenta proteger o mundo de um evento cataclísmico próximo.

O desenvolvimento começou em 2004, liderado pelo co-criador do Sonic, Yuji Naka. O Sonic Team procurou criar um jogo atraente na veia de filmes de super-heróis como Batman Begins, esperando que ele avançasse a série com um tom realista e vários estilos de jogabilidade. Problemas se desenvolveram depois que Naka se demitiu para formar sua própria empresa, a Prope. A equipe se dividiu para trabalhar no jogo de Wii Sonic and the Secret Rings (2007), resultando em Sonic the Hedgehog sendo apressado para a temporada de férias. Foi lançado para o Xbox 360 em novembro de 2006 e para o PlayStation 3 no mês seguinte. Versões para Wii e Windows foram canceladas. Conteúdo para download com novos modos single-player foi lançado em 2007.

Sonic the Hedgehog recebeu elogios em apresentações de pré-lançamento, já que os jornalistas acreditavam que ele poderia voltar às raízes da série depois de anos de críticas mistas. No entanto, foi um fracasso crítico. Os revisores criticaram seus tempos de carregamento, sistema de câmeras, história, estabilidade e controles. Tem sido freqüentemente descrito como um dos piores jogos da série. Em 2010, a Sega retirou o Sonic the Hedgehog dos varejistas, após a decisão de remover todos os jogos da Sonic com pontuações Metacriticas abaixo da média para aumentar o valor da marca. Seu fracasso levou a repensar a direção da série; jogos futuros ignoraram seu tom e a maioria dos personagens.

A história desse jogo se passa em Soleanna (inspirada por Veneza, a famosa cidade italiana), uma cidade-reino que provavelmente fica na Europa, já que a arquitetura da cidade lembra muito esse continente.

Tudo começa no Festival do Sol, onde a princesa Elise aparece em público e é atacada por Eggman e seus robôs, pois o vilão está interessado num segredo que envolve a princesa, as “Chamas do Desastre”. Dr. Eggman precisa das Chamas para finalmente conquistar o mundo, mas isso só acontecerá se a princesa chorar. Elise acaba sendo salva por Sonic, mas Eggman aproveita um descuido do ouriço e consegue raptar a princesa. Logo se descobre que as Chamas do Desastre foram criadas em laboratório e que o pai de Elise, o monarca de Soleanna, financiava o projeto, mas um acidente acontece e os cientistas e o pai de Elise acabam mortos. No seu leito de morte o rei faz Elise jurar nunca contar esse segredo, nunca chorar, se tornar uma rainha e governar Soleanna sabiamente.

Outros personagens aparecem, como Silver, um ouriço prateado que veio de um futuro caótico que foi destruído por Iblis, um perverso monstro que atormenta esse futuro, e Shadow, agora definitivamente no lado dos heróis, com o objetivo de derrotar Mephiles the Dark (em português Mephiles o Sombrio) e evitar que ele se una a Iblis, para impedir o nascimento de Solaris.

O jogo se passa antes de Sonic Rush, já que Sonic não tem o boost e Blaze não faz ideia quem é Sonic

Análise

Glitch Karts: o jogo de kart do Incrível Circo Digital que pode revelar pistas sobre o Episódio 7

A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

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A Glitch Productions, produtora responsável por O Incrível Circo Digital, lançou de surpresa um novo jogo gratuito chamado Glitch Karts. O título reúne quatro protagonistas de quatro animações diferentes da produtora em uma corrida totalmente ambientada nos arredores do famoso circo da série. Para completar, há até uma competição valendo prêmios, o que deixou muita gente com a pulga atrás da orelha sobre o futuro do próximo episódio.

Antes de especular, vamos ver o que esse jogo oferece.

Um crossover entre quatro séries da Glitch

Ao acessar o site da produtora, o jogador é direcionado diretamente para o game, que permite login via Discord. Logo na tela inicial, é possível ver que Glitch Karts utiliza um visual low poly charmoso, com clima retrô que combina muito com o universo do Circo Digital.

Os quatro personagens jogáveis vêm de séries diferentes:

  • Pomini – The Amazing Digital Circus
  • Uzi – Murder Drones
  • Mel – Distrito dos Lampejos
  • Ginever – As Cavaleiras de Ginever

É um crossover completo entre as principais produções atuais do estúdio.

Gameplay inspirado em Mario Kart

Glitch Karts traz mecânicas clássicas do gênero:

  • Itens variados como armas, turbo, armadilhas e até metralhadora
  • Sistema de drift com aceleração extra
  • Manobras ao usar rampas
  • Pista ambientada nos arredores do Circo Digital
  • IA leve, mas funcional

O jogo é retrô até nos defeitos: o cenário aparece “do nada” com pop-in digno de PlayStation 1 e Sega Saturn. Isso reforça ainda mais o charme low poly da experiência.

Veículos únicos e cheios de personalidade

Cada personagem tem um veículo totalmente estilizado:

  • Pomini usa um carro inspirado no chapéu do Caine
  • Uzi pilota um foguete com tentáculos
  • Mel arremessa machadinhas como ataque principal
  • Ginever corre com uma moto espacial que lembra Sonic Racing, com turbinas saindo das orelhas

Entre todos, a moto de Ginever acaba sendo a mais única e divertida de controlar.

Surpreendentemente completo para um jogo gratuito

Mesmo com apenas uma pista, Glitch Karts surpreende pela qualidade:

  • Mecânica de drift funcional
  • Variedade de itens
  • Manobras e atalhos
  • Jogabilidade leve e divertida
  • Visual retrô muito bem executado

É, de longe, um dos projetos paralelos mais polidos que a Glitch já lançou online.

O jogo esconde pistas sobre o Episódio 7?

Muita gente acredita que sim.

Lançar Glitch Karts justamente agora, sem aviso, parece uma ação estratégica para movimentar o hype de The Amazing Digital Circus antes do Episódio 7. Historicamente, a Glitch atualiza seu site sempre perto de novos conteúdos.

Se seguirem o mesmo padrão dos episódios anteriores, é bem possível que:

O trailer do Episódio 7 seja divulgado em até duas semanas.

Glitch Karts pode ser justamente o “teaser disfarçado” que eles adoram fazer.

Vale a pena jogar?

Sem dúvida. O jogo está gratuito no site da Glitch (e talvez por tempo limitado).
Para quem ama Digital Circus, Murder Drones ou qualquer série do estúdio, Glitch Karts é uma experiência simples, divertida e cheia de charme retrô.

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Games

Tales of Xillia Remastered — O combate ainda brilha na nova geração

Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.

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Um clássico renascido

Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.

O jogo não tenta reinventar sua fórmula, e isso é ótimo. Ele atualiza o essencial e mantém viva a essência de um JRPG que se tornou referência.

O sistema de combate que continua brilhando ⚔️

O ponto alto de Tales of Xillia Remastered continua sendo o combate. O famoso sistema de Linked Combat volta com toda a força, permitindo que os personagens lutem em duplas e combinem ataques especiais, os chamados Linked Arts. É rápido, dinâmico e cheio de possibilidades.

As batalhas estão mais suaves, os comandos respondem melhor e as animações ganharam um novo brilho. Cada personagem tem um estilo próprio: Jude aposta em golpes corpo a corpo precisos e ágeis, enquanto Milla equilibra força e magia com maestria. A combinação entre técnica e poder deixa o combate empolgante e viciante.

Mesmo quem nunca jogou a versão original vai se sentir envolvido rapidamente. A curva de aprendizado é leve e o jogo oferece muitas oportunidades de prática ao longo da jornada.

O Grade Shop e o novo equilíbrio da aventura

Entre as novidades está o Grade Shop, disponível desde o início. Ele permite ajustar elementos como ganho de experiência, ouro e bônus de combate. É perfeito para quem quer priorizar a história ou evitar longas sessões de grind.

Mas cuidado: usar tudo de uma vez pode deixar o jogo fácil demais. O ideal é experimentar aos poucos, ajustando conforme o estilo de jogo. A boa notícia é que tudo pode ser ativado ou desativado a qualquer momento.

Gráficos e desempenho aprimorados

O visual recebeu um bom polimento. As cutscenes em anime estão mais nítidas e vibrantes, e o tempo de carregamento foi praticamente eliminado. As transições entre mapas e batalhas agora são instantâneas, mantendo o ritmo sempre fluido.

Embora os modelos 3D ainda entreguem suas origens no PS3, isso ajuda a manter o fator nostalgia vivo, e o remaster brilha justamente por equilibrar passado e presente.

Exploração e qualidade de vida

Os mapas continuam simples, mas agora estão mais funcionais. O jogo adicionou marcadores de objetivos e ícones de baús não abertos, o que facilita a exploração sem tirar o prazer de se aventurar. Pequenas melhorias que tornam a jornada mais prática e recompensadora.

Personagens e narrativa que ainda emocionam

O coração da história está intacto. Jude e Milla continuam sendo protagonistas cativantes, com personalidades fortes e arcos cheios de emoção. O roteiro mantém o equilíbrio entre momentos leves e temas mais sérios, o que faz a narrativa continuar envolvente mesmo tantos anos depois.

Para quem jogou no PS3, é uma viagem no tempo. Para novos jogadores, é uma excelente introdução ao estilo narrativo da série Tales.

Ritmo e acessibilidade

O remaster permite ajustar a experiência de acordo com o seu estilo. Quer algo mais desafiador? Desative os bônus do Grade Shop. Quer uma experiência mais leve? Ative tudo e aproveite o foco total na história. Essa liberdade faz com que o jogo se adapte facilmente a qualquer tipo de jogador.

Pontos fortes e fracos

Pontos positivos:

  • Sistema de combate ainda excelente e dinâmico
  • Visual aprimorado e cutscenes lindas
  • Carregamentos quase instantâneos
  • História e personagens continuam marcantes
  • Liberdade para ajustar dificuldade e ritmo

Pontos negativos:

  • Mapas ainda simples e com poucos detalhes
  • O uso exagerado do Grade Shop pode tirar a sensação de progressão
  • Modelos de personagens antigos podem incomodar alguns jogadores

Vale a pena jogar de novo?

Com certeza. Tales of Xillia Remastered é uma celebração de um dos JRPGs mais queridos da Bandai Namco. Ele mantém o espírito do original, melhora o que precisava e prova que certas aventuras envelhecem bem. É nostálgico, divertido e cheio de emoção, exatamente o que os fãs esperavam.

Se você ama JRPGs com boas histórias e combates cheios de ação, esse remaster é obrigatório na sua biblioteca. Mas o preço de R$200, pode ser uma barreira para aqueles que não conhecem o genero.

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