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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar uma copia de sonic para mega drive chamada Tiny Tons

COPIARAM o SONIC 😂 | HISTORIA de TINY TOON do MEGA DRIVE

Espero que gostem!


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Com um número tão grande de plataformas de alta qualidade (e sub-par) no Genesis, ele precisa de outro? Se esse é Tiny Toons Adventures: O tesouro escondido de Buster, então sim. Aqui temos a Konami, um dos melhores desenvolvedores e editores de jogos de 8 e 16 bits, com clássicos como Castlevania, Contra, Rocket Knight Adventures e as Teenage Mutant Ninja Turtles. Embora todos saibamos que o sucesso passado nem sempre indica sucesso futuro, o histórico de grandes lançamentos da Konami continuou com o Tiny Toons. Eu sempre fui um grande fã do programa e de seus personagens, muitos dos quais aparecem no jogo. Sendo um grande fã, posso ter um leve viés para ver todos os meus personagens favoritos do programa no Genesis.

A jogabilidade é ótima, e Buster tem uma grande variedade de jogadas à sua disposição. Movendo-se para a esquerda ou direita, ele inicia uma caminhada que se transforma em uma corrida à medida que ganha velocidade. Ao pressionar B, ele inicia um ataque deslizante. O salto é o principal método para despachar inimigos, e a altura do salto de Buster é controlada pelo tempo que o botão é pressionado. Você também pode encontrar power-ups que funcionam como uma bomba e limpar a tela dos inimigos, convocando um dos três personagens do show, Little Beeper, Little Sneezer e Concord Condor. As cenouras agem como moedas ou anéis ou insere outros itens colecionáveis, com cinquenta a ganhar uma bomba.

Os níveis são selecionados a partir de um mapa mundial e podem ser reproduzidos para encontrar saídas ocultas e rotas alternativas no mapa. Com mais ou menos trinta níveis, o Tesouro Oculto de Buster oferece um comprimento sólido. Buster recebe três hits antes de morrer, e com alguns power-ups ele pode expandi-lo para cinco. O único exemplo de morte instantânea durante a maior parte do jogo é encontrado em certos tipos de picos. A dificuldade é dada em um aumento moderado do fácil nos primeiros níveis e realmente começa a aumentar na metade do jogo, enquanto o cenário difícil nunca se torna excessivo ou injusto.

Graficamente, o jogo é um deleite. Possui cores vibrantes e personagens que dão vida ao jogo e dão a ele uma sensação de desenho animado que é apropriada para a licença. Buster é totalmente animado e mostra seus movimentos para correr, pular, agachar-se, engatinhar, bater em uma parede ou ancinho, sofrer danos, morrer e dar um tapinha nos pés se nenhum botão for pressionado. (Esse último movimento quase parece “emprestado” de Sonic e seu olhar impaciente para o jogador ficar parado.) Os mundos são coloridos e dão vida ao jogo. Os inimigos são brilhantes, agradáveis ​​e parecem quase tão bons quanto seus colegas no show.

A música, embora não seja incrível, faz o trabalho bem. O primeiro par de níveis fornece o tema para o desenho animado em formato midi e o restante dos níveis parece igualmente inspirado. Enquanto não me pego cantarolando essas músicas durante o dia, de modo algum diminuo o volume enquanto reproduzo. Há um som de ressalto satisfatório quando você pousa na cabeça do inimigo, mas fora isso, os efeitos sonoros parecem estar faltando. Felizmente, a música compensa isso, para que você não perceba.

Chega de elogios! Vamos ver o que o jogo não faz tão bem. Primeiro, as opções de nível parecem obsoletas. Seguindo o clichê da maioria das plataformas, somos apresentados a áreas de planície, floresta, caverna, magma / vulcão, lago / navio pirata, gelo e fábrica. Com exceção do navio pirata, todos esses níveis são apresentados em todos os jogos de plataformas conhecidos pelo homem. Pelo menos aqui, os níveis são bem-sucedidos, para que você não se importe com a falta de novas e novas áreas.

Análise

Donkey Kong Bonanza é o exemplo perfeito de que você ja tem motivo para comprar um Nintendo Switch 2

Eu tenho muito a aprender com este jogo, eu vi o trailer e a direct e tive uma expectativa, agora sinto que valeu a pena ter comprado um nintendo switch 2 pra jogar ele

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Donkey Kong Bonanza chega com uma energia explosiva e caótica, entregando um dos jogos mais inesperados — e surpreendentes — da nova geração da Nintendo. A seguir, apresento uma análise crítica baseada nas primeiras impressões altamente entusiasmadas de quem já mergulhou fundo nessa nova aventura do gorila mais famoso dos games.

Destruição Satisfatória e Viciantes Recompensas

A mecânica central do jogo gira em torno da destruição. Donkey Kong Bonanza transforma o simples ato de quebrar o cenário em algo recompensador e vicioso. A cada soco ou ground pound, o jogador é premiado com bananas, ouro, baús, mapas e até elementos aleatórios, criando um ciclo de gameplay que prende pela satisfação de recompensas constantes.

O nível de destruição é comparável a jogos como Ratchet & Clank, com aquele prazer nostálgico de absorver recursos enquanto se atravessa o ambiente. O diferencial? Tudo é destrutível. O jogo dá ao jogador o poder de “despintar” o mundo como se estivesse desfazendo uma obra de arte — de forma linda e brutal ao mesmo tempo.


Exploração Vertical e Horizontal em um Mundo Subterrâneo

Um dos aspectos mais surpreendentes de Bonanza é seu mundo aberto subterrâneo. A ideia de se aprofundar no “nível 100 do subterrâneo” para descobrir novos ambientes e desafios dá uma sensação constante de avanço e mistério.

Cada área é repleta de distrações — ou melhor, oportunidades. Desde baús aleatórios que surgem ao destruir elementos do cenário até portas escondidas com desafios e mini-jogos, o jogo convida o jogador a desviar constantemente de seu objetivo inicial por recompensas inesperadas.


Design Inteligente e Segredos em Camadas

A comparação com Tears of the Kingdom não é gratuita. O jogo possui uma variedade de puzzles, desafios em tempo real e áreas escondidas que lembram a abordagem de santuários do último Zelda. É o tipo de jogo em que cada canto do mapa parece esconder alguma coisa.

O mapa também se destaca ao mostrar, em tempo real, tudo o que o jogador destruiu e explorou, algo raro em jogos de plataforma.


Customização e Sistema de Progressão

Para um jogo da Nintendo, Donkey Kong Bonanza inova ao trazer um sistema de árvore de habilidades e roupas que influenciam a jogabilidade — algo que surpreende até veteranos da franquia. O jogador pode trocar roupas que oferecem estatísticas diferenciadas, e até se transformar em versões alternativas de DK, como um “macaco azul”.


Donkey Kong Supremo?

Um dos momentos mais inesperados — e já revelados previamente pela Nintendo — é a transformação de Donkey Kong em uma forma inspirada em Dragon Ball, ao estilo Super Saiyajin. Isso adiciona uma camada absurda de poder e exagero visual, além de marcar um tom irreverente e ousado para a franquia.


Trilha Sonora, Estilo e Influência Musical

Com a presença da Pauline (em referência direta a Mario Odyssey), o jogo também aposta forte na música como parte essencial da identidade. Ritmo, batidas e sonoridade permeiam os momentos de ação e exploração, tornando o jogo ainda mais memorável.

aqui um exemplo para matar a saudade


Desempenho, Gráficos e a Realidade do Switch 2

Apesar de alguns frame drops — especialmente em momentos com muitos efeitos, partículas e destruição —, o desempenho geral é descrito como estável e “suave”. Nintendo parece ter optado por priorizar a diversão acima da performance técnica impecável, o que pode ser perdoado dado o impacto visual e a densidade de elementos na tela.


No final das contas

Donkey Kong Bonanza se destaca por:

  • Reinventar Donkey Kong como personagem e franquia.
  • Ser um verdadeiro mundo aberto destrutivo e exploratório.
  • Ter uma progressão rica e cheia de recompensas.
  • Apresentar o espírito Nintendo com uma pegada ousada e moderna.
  • Ser, para muitos, mais divertido e recheado que o próprio Mario Kart World.

Vale a pena?

Sim. Absolutamente.


Mesmo para quem não é fã do Donkey Kong clássico, Bonanza entrega uma das experiências 3D mais cativantes, dinâmicas e recompensadoras da Nintendo em anos. É um jogo que mistura nostalgia com inovação, mantendo-se acessível, mas com profundidade para os mais dedicados.

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Games

Jump Force: O crossover dos animes que saiu das lojas digitais para sempre

Jump Force era a realização de um sonho para os fãs de anime: um jogo de luta que reunia personagens icônicos de diversas franquias da Shonen Jump, como Dragon Ball, Naruto, One Piece, Bleach, Hunter x Hunter e muitos outros. Desenvolvido pela Spike Chunsoft e publicado pela Bandai Namco, o jogo foi lançado originalmente em fevereiro de 2019 para PlayStation 4, Xbox One e PC. Mais tarde, em agosto de 2020, ganhou uma versão Deluxe no Nintendo Switch.

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Jump Force era a realização de um sonho para os fãs de anime: um jogo de luta que reunia personagens icônicos de diversas franquias da Shonen Jump, como Dragon Ball, Naruto, One Piece, Bleach, Hunter x Hunter e muitos outros. Desenvolvido pela Spike Chunsoft e publicado pela Bandai Namco, o jogo foi lançado originalmente em fevereiro de 2019 para PlayStation 4, Xbox One e PC. Mais tarde, em agosto de 2020, ganhou uma versão Deluxe no Nintendo Switch.

Com gráficos realistas feitos na Unreal Engine 4, Jump Force chamava atenção pelo visual, mas dividiu opiniões. Enquanto a ideia de colocar Goku, Luffy e Naruto no mesmo campo de batalha parecia irresistível, a jogabilidade simplista e a história genérica deixaram a desejar. Mesmo assim, o título conquistou muitos fãs — principalmente pela nostalgia e pelas batalhas entre heróis de universos diferentes.

Mas por que o jogo saiu das lojas?

Em novembro de 2021, a Bandai Namco anunciou que Jump Force seria removido das lojas digitais, e seus servidores online encerrados. O motivo não foi explicitamente revelado, mas tudo indica que questões de licenciamento entre os diversos estúdios envolvidos e o desempenho comercial abaixo do esperado influenciaram a decisão.

Datas importantes:

  • Fim das vendas digitais: 7 de fevereiro de 2022
  • Encerramento dos servidores online: 24 de agosto de 2022

Após essa data, o jogo se tornou inacessível para novos compradores nas lojas digitais. Quem já possuía o jogo ainda podia jogá-lo offline, usar os DLCs adquiridos e participar de partidas casuais online — mas os modos ranqueados, eventos e lobbies foram desativados.

Ainda vale a pena jogar?

Se você conseguiu adquirir Jump Force antes da remoção, ainda pode aproveitar o jogo, especialmente em partidas locais ou contra a IA. Mesmo com suas falhas, ele continua sendo um dos poucos jogos que colocam tantos personagens de anime lado a lado em lutas espetaculares.

Mas se você não comprou a tempo… infelizmente, só será possível jogar através de cópias físicas — e mesmo assim, sem acesso total aos modos online ou DLCs.

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