Connect with us

Published

on

Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de video game sendo jogado em um Nintendo Switch com a versao pokemon Sword mas que é a mesma coisa do Shield com algumas mudanças de alguns pokemons

POKEMON GIGANTE ATACA 😱| Historia Pokémon Sword Shield

Espero que gostem!


🔥 Seja Membro do canal https://www.youtube.com/channel/UCVmxV-_ds-UJeVC7w7AYQTQ/join

Me siga nas redes sociais: 👇
🐦 Twitter: /robertocarlosfj
📷 Insta: /robertocarlosfj
🔵 Page do Face: /rkplayss
🔥 Grupo do Face: /gamers brasil
🔴 Lives na Twitch e Facebook: /rkplay

✉️ Contato Profissional: contato.roberto94@gmail.com

🔥 #rkplay #historiapokemon #pokemon

Mais sobre Pokemon Sword e Pokemon Shield

Pokémon Sword e Pokémon Shield (ポケットモンスター ソード・シールド, Poketto Monsutā Sōdo・Shīrudo Pocket Monsters Espada e Escudo?) são jogos eletrônicos de RPG da série Pokémon, desenvolvidos pela Game Freak, publicados pela The Pokémon Company, e distribuídos pela Nintendo. Os jogos foram anunciados oficialmente pela Pokémon Direct no dia 27 de fevereiro de 2019. Os jogos serão lançados no dia 15 de novembro de 2019
Os dois jogos são da oitava geração e os segundos jogos da série principal de Pokémon para Nintendo Switch

Jogabilidade
Pokémon Sword e Shield são jogos de RPG com jogos de aventura, baseados na região de Galar, vagamente baseada no Reino Unido, em terceira pessoa, perspectiva suspensa. O jogador controla um jovem treinador que vai em uma missão para capturar e treinar criaturas conhecidas como Pokémon e vencer batalhas contra outros treinadores. Ao derrotar Pokémon inimigo em batalhas por turnos, o Pokémon do jogador ganha pontos de experiência, permitindo que ele suba de nível e aumente suas estatísticas de batalha, aprenda novas técnicas de batalha e, em alguns casos, evoluir em Pokémon mais poderosos. Os jogadores podem capturar Pokémon selvagens, encontrados durante encontro aleatório, enfraquecendo-os em batalha e pegando-os com Poké Bolas, permitindo que eles sejam adicionados a sua equipe.

Enredo e ambientação
Pokemon Sword e Pokémon Shield será realizada na Região de Galar (ガラル地方 Galar-chihō?), uma vasta região de paisagens contrastantes: a paisagem encantadora de cidades modernas, através das densas florestas e montanhas com picos íngremes e neve. Os habitantes e os Pokémon vivem ali em harmonia e trabalham de mãos dadas para prosperar as indústrias da região. A região inspirado no Reino Unido, com muitos locais e pontos de referência sendo inspirados por locais do mundo real no país.[1]

Durante esta nova aventura, os treinadores poderão visitar as várias arenas de Galar, em busca do título de Mestre da Liga Pokémon! Além disso, jogador deverá ajudar o Serviço de Inteligência de Galar a derrotar o Team Knight (uma equipe que planeja usar os pokémons lendários para tentar fazer Galar voltar as suas origens. Outro detalhe é participar de concursos de show de talentos pokémon, onde os treinadores vestem roupas chiques no lugar das tradicionais e usam um pokémon para fazer seu talento na primeira fase e depois lutar contra os pokémons dos participantes do concurso na segunda fase. Se um participante vencer a final do concurso, ganhará uma medalha de honra que serve para entrar no Grande Festival do Concurso de Show de Talentos Pokémon, mas para partipar desse festival, é necessário ter 5 medalhas de honra. O Grande Festival do Concurso de Show de Talentos Pokémon está localizado perto da Victory Road, mas como os 5 concursos, possui 2 fases que são : fazer o pokémon mostrar seu talento e derrotar os pokemons de outros participantes, mas a diferença é que o Grande Festival do Concurso de Show de Talentos Pokémon possui uma terceira fase que é: derrotar o campeão da edição anterior do Grande Festival do Concurso de Show de Talentos Pokémon, que é conhecido pelo título de Miss Galar, pois é necessário para que o participante vença o Grande Festival do Concurso de Show de Talentos Pokémon para receber o título de Miss Galar.

Os iniciais já foram revelados, e eles são: Grookey (サルノリ Sarunori?) – um divertido macaquinho do tipo grama, Sobble (メッソン Messon?) – uma fofa salamandra aquática capaz de ficar invisível do tipo água e Scorbunny (ヒバニー Hibanī?) – um coelho levado do tipo fogo. Ainda não foram revelados novos detalhes sobre os outros Pokémon.

Desenvolvimento
Durante a E3 2017, Nintendo e The Pokémon Company anunciaram que Game Freak estava desenvolvendo um novo jogo de Pokémon principal definido para lançamento no Nintendo Switch

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

Published

on

By

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

Continue Reading

Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

Published

on

By

Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

Continue Reading
Advertisement

FAN GAMES do CANAL

RK Play Joga

Facebook

Advertisement

Trending