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Kirby Planet robot é ao que parece ser o melhor jogo do Kirby para o 3ds, com uma mecanica robotica que estranhamente funciona bem

Kirby Planet Robot é o Melhor jogo do Kirby?!🤩| Rk Play

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge


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Kirby: Planet Robobot é um vídeo jogo de plataformas desenvolvido pela HAL Laboratory e publicado pela Nintendo, lançado no Nintendo 3DS , em abril de 2016, no Japão e em junho de 2016, na América do Norte e Europa. O jogo inclui um modo multiplayer, e é compatível com o amiibo. Novas versões do amiibo Kirby, Waddle Dee,King Dedede e Meta Knight são comercializados desde o lançamento. O jogo foi anunciado oficialmente durante a Nintendo Direct de 3 de março de 2016

Robôs de uma empresa chamada Halttman Works invadem Pop Star. King Dedede e Meta Knight tentam se evadir de volta, mas não conseguem. Kirby, em seguida, se entarefa de resolver a situação. Logo ele conhece Susie, a Secretária executiva da compania que tenta impedi-lo de impedir a emresa de sugar todos os materiais necessários para a vida e mecanizar o planeta, mas a compania já tinha mecanizado quase todo o planeta, incluindo alguns amigos de Kirby como Dedede, Meta Knight e Whispy Woods. Depois de toda a aventura Kirby chega a Arca de Acesso onde luta com Susie Mais uma vez, até que o seu chefe diz para que ela pare. Ele é Max Halttman, o CEO da empresa que luta com Kirby e perde. Ele tenta um último esforço onde invoca o Supercomputador mais poderoso do mundo para destruir Kirby, mas Susie rouba o capacete de controle no momento Halltman tenta usá-lo. Fazendo com que ele perca controle do corpo e o Computador Star Dream assuma o controle de tudo. Susie revela a Kirby que é a filha perdida de Halltman e que seu pai tentou busca-la por todos esses anos, mas Star Dream lentamente o influenciou para a esquecer e começar a mecanizar planetas. Logo Meta Knight chega com sua nave, a Halberd e Kirby com seu robô copia e se funde com a Nave para destruir o computador.

Depois de uma difícil batalha, o computador revela sua verdadeira forma, ele é um Nova! Uma espécie de ser galático que realiza desejos que apareceu pela primeira vez em Kirby Super Star. Logo Kirby o destrói e volta a Pop Star, onde Tudo volta ao normal.

O jogo mantém a engine de Kirby: Triple Deluxe. O jogador controla Kirby através de seis mundos diferentes para salvar Dream Land da invasão mecânica. Kirby pode andar, correr, saltar, voar (pressionando repetidamente o botão) e engolir seus inimigos. Engolindo alguns, ele pode copiar seus poderes (no qual poderá abandonar a qualquer momento) e usá-los contra seus adversários. Durante os níveis, Kirby deverá pegar itens chamados “Code Cubes” para poder avançar. Assim como os Sun Shines em Triple Deluxe, é preciso um certo número para ser capaz de enfrentar o chefe no final de uma zona, e pegar todos os Code Cubes de uma área que dá acesso a um nível suplementar chamado “EX”.

A novidade reside na armadura Robobot. Na verdade, em certos locais das fases, Kirby pode conduzir uma armadura robótica e usar seu poder para sua vantagem. A armadura também pode analisar os inimigos e copiar suas habilidades. Seus “modos”, são no entanto menos numerosos que os dons de Kirby.

Além do modo história, modo principal, o jogo oferece três outros modos: “Kirby’s Blowout Blast”, em que Kirby deve lutar contra os inimigos em um ambiente tridimensional, “Meta KnightMare Returns” Baseado em “Meta Knightmare” e “Meta KnightMare Ultra” De Kirby: Nightmare in Dream Land e Kirby Super Star Ultra respectivamente , onde o Meta Knight Vai por uma Aventura muito mais Dificíl, e “The Arena” e “The True Arena”, em que é necessário para vencer os chefes ganhando experiência a cada vitória.

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Vale a pena jogar Pokémon Legends Z-A?

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Cara, vou te falar que vale, viu? Pokémon Legends Z-A tá incrível e, acima de tudo, é diferente. Ele não é aquele típico jogo principal de Pokémon que a gente tá acostumado. Quando você começa a jogar, já percebe que passa boa parte do tempo dentro de uma cidade, Lumiose City, a mesma de Pokémon X e Y.

O jogo tem dois momentos bem distintos: o dia, onde você pode fazer pequenas quests, coletar itens e batalhar contra alguns treinadores, e o modo competitivo, que é o foco real do jogo. Aqui, o objetivo é subir de ranking no Z Royale, indo do nível mais baixo até o tão sonhado Rank A.

Talvez esse sistema explique o nome do jogo, mas o mais interessante é ver como ele traz de volta a Mega Evolução, um recurso que muitos fãs sentiram falta desde Pokémon X e Y. Dá pra perceber que esse jogo tenta reviver essa mecânica e explorar algo novo dentro dela.

Outro ponto que me chamou atenção é que o jogo tem batalhas em tempo real, não são frenéticas, mas misturam estratégia e reflexo, o que torna tudo bem diferente do que já vimos na franquia. Ainda assim, dá pra sentir que Pokémon Legends Z-A é quase um teste beta gigante: a história é bem simples, o gameplay é interessante, mas ainda parece um experimento do que pode vir a ser o futuro de Pokémon.

Tô jogando no Nintendo Switch 2, mas essa é a versão do Switch 1, e sinceramente, nem senti necessidade de upgrade. O jogo roda bem, tem cara de geração passada, mas entrega uma experiência sólida.

No fim das contas, Pokémon Legends Z-A é um bom jogo, mesmo que não seja o melhor da franquia. Ele é um passo importante pra mostrar o caminho que a Pokémon Company quer seguir, e isso, por si só, já vale a experiência.


Se você é fã e quer ver algo novo no universo Pokémon, dá uma chance pra Pokémon Legends Z-A. Ele pode não ser perfeito, mas com certeza é um sopro de novidade no meio da fórmula que a gente já conhece há anos.

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Análise

Vale a pena jogar Super Mario Galaxy no Nintendo Switch?

Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

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Muita gente tá perguntando se vale a pena jogar Super Mario Galaxy agora no Nintendo Switch. E eu vou te falar: para o público brasileiro, até que vale muito a pena.

A grande novidade dessa versão é a tradução e as legendas em português do Brasil. Não tem dublagem, claro, porque quase ninguém fala no jogo, mas só de ter o idioma local já faz muita diferença. Afinal, esse é um clássico do Nintendo Wii que praticamente reviveu o que há de melhor em uma experiência do Mario em 3D.

Aqui, o grande charme está na mecânica de pular entre planetas e brincar com a gravidade. É uma das experiências mais únicas não só da série Mario, mas também entre os jogos de plataforma no geral. O Mario ganha vários poderes diferentes e cada planeta tem sua própria identidade, com temas e desafios bem variados.

Se você já jogou Super Mario 64, vai perceber algumas semelhanças, como a ideia de revisitar fases para pegar novas estrelas. Isso combina muito bem com o estilo “galáctico” desse jogo.

No Switch, jogar ficou ainda mais interessante. No modo portátil, por exemplo, dá pra usar a tela de toque para pegar ou atirar Star Bits. É um dos poucos jogos que aproveita bem esse recurso. Já quando você joga na TV, o esquema muda: o Joy-Con funciona como o antigo controle do Wii, usando o sensor de movimento para apontar, coletar Star Bits e até balançar para fazer o ataque giratório do Mario.

De longe, é uma ótima adição ao catálogo do Switch. E se você já teve a versão do Mario 3D All-Stars, esse novo lançamento com tradução em português é um upgrade que realmente faz diferença. É muito bom ver a Nintendo finalmente dando atenção para o público brasileiro dessa forma.

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