Por que Kirby Planet Robot é o Melhor jogo do Kirby?!
Kirby Nightmare in dreamland é o remake do Kirby adventure do nintendo 8 bits, feito para gameboy advance, colocando novas fases, poderes e multiplayer que fez o jogo ser um dos melhores kirby até hoje
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Kirby: Planet Robobot é um vídeo jogo de plataformas desenvolvido pela HAL Laboratory e publicado pela Nintendo, lançado no Nintendo 3DS , em abril de 2016, no Japão e em junho de 2016, na América do Norte e Europa. O jogo inclui um modo multiplayer, e é compatível com o amiibo. Novas versões do amiibo Kirby, Waddle Dee,King Dedede e Meta Knight são comercializados desde o lançamento. O jogo foi anunciado oficialmente durante a Nintendo Direct de 3 de março de 2016
Robôs de uma empresa chamada Halttman Works invadem Pop Star. King Dedede e Meta Knight tentam se evadir de volta, mas não conseguem. Kirby, em seguida, se entarefa de resolver a situação. Logo ele conhece Susie, a Secretária executiva da compania que tenta impedi-lo de impedir a emresa de sugar todos os materiais necessários para a vida e mecanizar o planeta, mas a compania já tinha mecanizado quase todo o planeta, incluindo alguns amigos de Kirby como Dedede, Meta Knight e Whispy Woods. Depois de toda a aventura Kirby chega a Arca de Acesso onde luta com Susie Mais uma vez, até que o seu chefe diz para que ela pare. Ele é Max Halttman, o CEO da empresa que luta com Kirby e perde. Ele tenta um último esforço onde invoca o Supercomputador mais poderoso do mundo para destruir Kirby, mas Susie rouba o capacete de controle no momento Halltman tenta usá-lo. Fazendo com que ele perca controle do corpo e o Computador Star Dream assuma o controle de tudo. Susie revela a Kirby que é a filha perdida de Halltman e que seu pai tentou busca-la por todos esses anos, mas Star Dream lentamente o influenciou para a esquecer e começar a mecanizar planetas. Logo Meta Knight chega com sua nave, a Halberd e Kirby com seu robô copia e se funde com a Nave para destruir o computador.
Depois de uma difícil batalha, o computador revela sua verdadeira forma, ele é um Nova! Uma espécie de ser galático que realiza desejos que apareceu pela primeira vez em Kirby Super Star. Logo Kirby o destrói e volta a Pop Star, onde Tudo volta ao normal.
O jogo mantém a engine de Kirby: Triple Deluxe. O jogador controla Kirby através de seis mundos diferentes para salvar Dream Land da invasão mecânica. Kirby pode andar, correr, saltar, voar (pressionando repetidamente o botão) e engolir seus inimigos. Engolindo alguns, ele pode copiar seus poderes (no qual poderá abandonar a qualquer momento) e usá-los contra seus adversários. Durante os níveis, Kirby deverá pegar itens chamados “Code Cubes” para poder avançar. Assim como os Sun Shines em Triple Deluxe, é preciso um certo número para ser capaz de enfrentar o chefe no final de uma zona, e pegar todos os Code Cubes de uma área que dá acesso a um nível suplementar chamado “EX”.
A novidade reside na armadura Robobot. Na verdade, em certos locais das fases, Kirby pode conduzir uma armadura robótica e usar seu poder para sua vantagem. A armadura também pode analisar os inimigos e copiar suas habilidades. Seus “modos”, são no entanto menos numerosos que os dons de Kirby.
Além do modo história, modo principal, o jogo oferece três outros modos: “Kirby’s Blowout Blast”, em que Kirby deve lutar contra os inimigos em um ambiente tridimensional, “Meta KnightMare Returns” Baseado em “Meta Knightmare” e “Meta KnightMare Ultra” De Kirby: Nightmare in Dream Land e Kirby Super Star Ultra respectivamente , onde o Meta Knight Vai por uma Aventura muito mais Dificíl, e “The Arena” e “The True Arena”, em que é necessário para vencer os chefes ganhando experiência a cada vitória.
Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.
A Lilo usa voodoo?!
Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.
Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!
O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.
É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.
Referências e absurdos: tem de tudo aqui
Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.
Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.
Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos
Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.
Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.
Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí
Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.
Vale a pena jogar?
Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.
Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!
E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.
E o jogo do PS2?
Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.
E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
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