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Shadow Labyrinth, o jogo que muita gente achou que era só mais uma creepypasta de internet, acabou sendo um dos títulos mais estranhos e ao mesmo tempo mais interessantes inspirados no universo do Pac-Man. Ele surgiu como um episódio misterioso da série Nível Secreto, mas a verdade é que esse game existe – e é uma experiência como nenhuma outra.

Por que o Pac-Man de Shadow Labyrinth é tão diferente?

Quando pensamos em Pac-Man, o que vem à mente são labirintos coloridos, fantasmas fofos e aquele famoso “waka waka”. Mas Shadow Labyrinth vai por um caminho completamente oposto: aqui temos um Metroidvania sombrio, com um Pac-Man estilizado, mais agressivo, e um clima denso que parece ter saído direto de um jogo indie de terror psicológico.

Esse Pac-Man não corre atrás de bolinhas, mas sim de respostas. Ele ganha habilidades, transforma-se em versões alternativas de si mesmo e enfrenta inimigos bizarros em ambientes escuros e complexos.

De onde surgiu esse jogo?

O game viralizou depois de aparecer num vídeo da série Nível Secreto, onde era tratado como um “episódio perdido” ou algo amaldiçoado. Na verdade, o que vimos ali era a introdução a um jogo underground

Vale a pena jogar?

Confesso que, no começo, eu estava com um certo hate em cima desse jogo. Parecia simplesmente estranho demais, como se não fizesse sentido colocar o Pac-Man nesse tipo de contexto. Mas depois de dar uma chance real para a gameplay, tudo mudou.

O jogo é desafiador, estiloso e cheio de referências clássicas, como os power-ups dos jogos antigos e transformações que lembram os fantasmas do arcade original. Se você é fã do gênero Metroidvania, vai encontrar aqui uma experiência que realmente vale o teste.

Shadow Labyrinth pode parecer um delírio coletivo à primeira vista, mas se você deixar o preconceito de lado e mergulhar nessa proposta ousada, vai se surpreender. O Pac-Man aqui não é só diferente — ele é reinventado, em uma versão mais sombria, complexa e inesperadamente cativante.

Então já salva esse jogo aí na sua lista e experimenta. Vai por mim: se você curte jogos com atmosfera e gameplay afiada, essa viagem bizarra no universo do Pac-Man vai te prender por horas.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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