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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um remake que na verdade é um DEMAKE do Sonic 06 que durante muito tempo foi considerado o jogo que destruiu o Sonic mas que agora ganhou um port em 2D

REMAKE de SONIC 06 😲| Historia SONIC 06 2D

Espero que gostem!


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HISTORIA DE FAN GAMES SONIC

Playlist

Mais Sobre Sonic 06 em 2D

Sonic the Hedgehog (ソニック・ザ・ヘッジホッグ Sonikku za Hejjihogu?), mais conhecido como Sonic 2006,[3] é um jogo com o personagem principal Sonic para os consoles PlayStation 3 e Xbox 360, lançado em 2006 (em Novembro para o Xbox 360, em Dezembro para o PS3).O jogo marca o 15º aniversário do ouriço.[4] Os principais personagens jogáveis são o próprio “Sonic the Hedgehog”, Shadow the Hedgehog e o novo personagem Silver the Hedgehog, um viajante do tempo. Os vilões deste jogo são Mephiles The Dark, Iblis, Dr. Eggman e Solaris. Sonic the Hedgehog segue a busca de Sonic para proteger a princesa Elise depois que ela é seqüestrada por seu rival Dr. Eggman, enquanto Shadow the Hedgehog enfrenta uma entidade sobrenatural e Silver the Hedgehog tenta proteger o mundo de um evento cataclísmico próximo.

O desenvolvimento começou em 2004, liderado pelo co-criador do Sonic, Yuji Naka. O Sonic Team procurou criar um jogo atraente na veia de filmes de super-heróis como Batman Begins, esperando que ele avançasse a série com um tom realista e vários estilos de jogabilidade. Problemas se desenvolveram depois que Naka se demitiu para formar sua própria empresa, a Prope. A equipe se dividiu para trabalhar no jogo de Wii Sonic and the Secret Rings (2007), resultando em Sonic the Hedgehog sendo apressado para a temporada de férias. Foi lançado para o Xbox 360 em novembro de 2006 e para o PlayStation 3 no mês seguinte. Versões para Wii e Windows foram canceladas. Conteúdo para download com novos modos single-player foi lançado em 2007.

Sonic the Hedgehog recebeu elogios em apresentações de pré-lançamento, já que os jornalistas acreditavam que ele poderia voltar às raízes da série depois de anos de críticas mistas. No entanto, foi um fracasso crítico. Os revisores criticaram seus tempos de carregamento, sistema de câmeras, história, estabilidade e controles. Tem sido freqüentemente descrito como um dos piores jogos da série. Em 2010, a Sega retirou o Sonic the Hedgehog dos varejistas, após a decisão de remover todos os jogos da Sonic com pontuações Metacriticas abaixo da média para aumentar o valor da marca. Seu fracasso levou a repensar a direção da série; jogos futuros ignoraram seu tom e a maioria dos personagens.

A história desse jogo se passa em Soleanna (inspirada por Veneza, a famosa cidade italiana), uma cidade-reino que provavelmente fica na Europa, já que a arquitetura da cidade lembra muito esse continente.

Tudo começa no Festival do Sol, onde a princesa Elise aparece em público e é atacada por Eggman e seus robôs, pois o vilão está interessado num segredo que envolve a princesa, as “Chamas do Desastre”. Dr. Eggman precisa das Chamas para finalmente conquistar o mundo, mas isso só acontecerá se a princesa chorar. Elise acaba sendo salva por Sonic, mas Eggman aproveita um descuido do ouriço e consegue raptar a princesa. Logo se descobre que as Chamas do Desastre foram criadas em laboratório e que o pai de Elise, o monarca de Soleanna, financiava o projeto, mas um acidente acontece e os cientistas e o pai de Elise acabam mortos. No seu leito de morte o rei faz Elise jurar nunca contar esse segredo, nunca chorar, se tornar uma rainha e governar Soleanna sabiamente.

Outros personagens aparecem, como Silver, um ouriço prateado que veio de um futuro caótico que foi destruído por Iblis, um perverso monstro que atormenta esse futuro, e Shadow, agora definitivamente no lado dos heróis, com o objetivo de derrotar Mephiles the Dark (em português Mephiles o Sombrio) e evitar que ele se una a Iblis, para impedir o nascimento de Solaris.

O jogo se passa antes de Sonic Rush, já que Sonic não tem o boost e Blaze não faz ideia quem é Sonic.

Análise

Troquei a carcaça do Joy-Con 2 do Nintendo Switch 2 por um modelo com D-Pad da ExtremeRate. Valeu a pena?

Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?

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Uma das maiores discussões desde o lançamento do Nintendo Switch original sempre foi a mesma: por que a Nintendo insiste em não colocar um D-Pad de verdade no Joy-Con?
Com a chegada do Nintendo Switch 2, essa escolha continua dividindo opiniões, principalmente entre quem joga muitos jogos 2D, retrô e de luta.

Neste artigo, eu vou mostrar como ficou o meu Joy-Con 2 totalmente modificado usando um kit de carcaça da ExtremeRate, agora com D-Pad funcional e botões inspirados no Super Famicom, e responder a pergunta principal.

Link do Kid Completo – LINK

Link do Kid do joy-con apenas – LINK

O Joy-Con do Switch 2 precisa mesmo de um D-Pad?
E você teria coragem de fazer essa modificação num console caro desses?


O problema do Joy-Con para jogos 2D

Se você joga principalmente títulos 3D, o Joy-Con padrão até dá conta do recado.
Mas quando entramos em jogos como plataformas 2D, metroidvanias, jogos retrô e jogos de luta, o conjunto de quatro botões separados no lugar do direcional começa a incomodar, e muito.

Desde o lançamento de jogos como Hollow Knight e agora Silksong, jogar no modo portátil com o Joy-Con padrão nunca foi exatamente confortável. Movimentos diagonais, comandos precisos e sequências rápidas simplesmente não funcionam bem nesse formato.


Conhecendo a ExtremeRate

As peças que eu usei nessa modificação são da ExtremeRate, uma empresa especializada em customização de controles e consoles.
Talvez você já conheça eles por outro nome: HexGaming, a divisão que vende controles já modificados e prontos.

Eu já tinha confiança na marca porque já customizei um DualSense do PS5 com peças deles, já apresentei controles da HexGaming aqui no canal e a qualidade dos materiais sempre foi muito acima da média.

Por isso, quando vi que eles estavam preparando kits específicos para o Nintendo Switch 2, fui atrás imediatamente.


O que vem no kit de carcaça

O kit é extremamente completo. Ele não inclui apenas peças externas, mas também carcaça frontal e traseira dos Joy-Cons, D-Pad funcional, botões no estilo Super Famicom, peças internas opcionais, parafusos, molas e ferramentas, além de chaves específicas para desmontagem.

Existem várias combinações de cores, modelos com ou sem D-Pad e até opções de carcaça para o próprio console.

No meu caso, escolhi carcaça semi-transparente, botões coloridos inspirados no Super Famicom e D-Pad no Joy-Con esquerdo.


O resultado visual

O visual final ficou simplesmente incrível.

A carcaça semi-transparente lembra muito os controles transparentes do Nintendo 64 e do início dos anos 2000. Dá para ver parte da estrutura interna sem ficar exagerado.

Eu optei por não trocar todos os botões. Mantive Home, mais, menos, C, L e R na cor original. Preservei detalhes como os ímãs coloridos e não troquei todas as peças internas para não exagerar.

O resultado ficou personalizado, mas elegante.


E o D-Pad? Funciona mesmo?

Funciona, e faz toda a diferença.

Esse D-Pad não é idêntico ao de um Pro Controller clássico, mas lembra muito o D-Pad do Wii U ou do Nintendo 3DS. Ele é mais clicável, como botões de ação, mas ainda assim infinitamente melhor do que os quatro botões separados do Joy-Con original.

Jogando metroidvanias, jogos retrô, plataformas 2D e jogos de luta, a experiência muda completamente. Movimentos diagonais, deslizar da esquerda para a direita e comandos precisos ficam muito mais naturais.


Jogos de luta: a maior diferença

Aqui é onde a modificação mais brilha.

Jogos como Street Fighter ficam muito mais confortáveis. Golpes simples já saem com mais consistência, e a possibilidade de alternar entre analógico e D-Pad é excelente.

Agora imagina isso em jogos mais técnicos como King of Fighters ou Fatal Fury. Não tem comparação com o Joy-Con original.


O processo de modificação é simples?

Não.
E isso precisa ficar muito claro.

Apesar de a ExtremeRate oferecer tutoriais detalhados, vídeos passo a passo e ferramentas inclusas, essa modificação não é para qualquer um.

No meu caso, demorei cerca de 3 horas. Fiz tudo com muita calma e segui o tutorial pausando várias vezes.

O Joy-Con é uma verdadeira obra de engenharia. São cabos flat minúsculos, peças extremamente delicadas e muita chance de erro se você for apressado. Se errar, você pode simplesmente perder o controle.


Vale a pena?

Para mim, valeu demais.

Hoje, esse Joy-Con modificado virou meu controle principal no modo portátil, uma ótima alternativa até para jogar na TV e a melhor experiência que já tive com o Switch.

A sensação de finalmente ter um D-Pad de verdade muda completamente a forma de jogar.


A Nintendo deveria oferecer isso oficialmente?

Na minha opinião, sim.

A ideia de dividir Joy-Con para jogar de dois já não faz tanto sentido hoje em dia. Existem controles compatíveis com o Switch 2 por preços muito acessíveis.

Para quem joga sozinho, principalmente jogos 2D, um Joy-Con com D-Pad deveria ser uma opção oficial.


Considerações finais

Essa modificação não é obrigatória, nem recomendada para todo mundo.
Mas se você gosta de jogos 2D, joga muito retrô, curte jogos de luta e quer o melhor controle possível no modo portátil, esse kit da ExtremeRate resolve um problema histórico do Switch.

Eu não me arrependo nem um pouco.

E agora eu te pergunto: você teria coragem de fazer essa modificação no seu Nintendo Switch 2?

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Games

Mega Man voltou dos mortos – Conheça Mega Man: Dual Overrride (lançamento em 2027)

A franquia retorna com Mega Man Dual Overdrive, visual novo, armadura atualizada e Dr. Wily confirmado como vilão. Capcom abre concurso para criar o próximo Robot Master. Lançamento previsto para 2027.

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Se você achava que Mega Man estava oficialmente enterrado, prepare-se para rever essa teoria. O icônico robô azul está de volta, mas não como Mega Man 12. O novo título se chama Mega Man Dual Overrride e já acendeu a chama da nostalgia com algumas conexões inteligentes com jogos antigos, ao mesmo tempo em que entrega um visual modernizado.

No material divulgado até agora, vemos Mega Man surgindo por uma grande porta cuja abertura lembra às vezes a forma de um X, um detalhe que pode ser uma piscadinha para a franquia X. O que chama atenção é a nova armadura. Ela está mais robusta, com linhas contemporâneas e uma proposta estética que mistura elementos clássicos com design futurista. Ainda não sabemos todos os poderes que ele terá, nem os detalhes da trama, mas um ponto já está confirmado: Dr. Wily continua como grande vilão.

A Capcom também liberou um concurso aberto aos fãs. A missão é desenhar o próximo Robot Master do jogo. Ou seja, você pode enviar sua ideia e, quem sabe, ver sua criação no jogo final. Para quem é criativo e fã da série, essa é uma oportunidade única.

O que sabemos por enquanto

  • Nome oficial: Mega Man Dual Overdrive
  • Visual com armadura atualizada que mistura referências clássicas e design moderno
  • Vilão confirmado: Dr. Wily
  • Concurso para criação do próximo Robot Master
  • Previsão de lançamento em 2027

O que observar

  1. Detalhes dos poderes e mecânicas
  2. Possível relação com a linha X
  3. Regras do concurso
  4. Anúncio das plataformas e data exata de lançamento

@eurkplay

Novo mega man vai ser bom? Mega man dual override #megaman #rockman #rkplay #games

♬ som original – Rk play

Mega Man Dual Overrride chega prometendo unir passado e futuro da série, trazendo referências para os fãs antigos e novidades suficientes para atrair novos jogadores. E se você gosta de criar personagens, participar do concurso pode ser a oportunidade de ver sua ideia ganhar vida dentro de um jogo oficial da franquia.

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