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Saga Batman Arkham – A História de Arkham Origins Completa

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro
Edição @gabrielbarge

Musica @silvagunner @teelopes

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#rkplay #batman #batmanarkham

A saga Batman Arkham é uma série de jogos de vídeo desenvolvida pela Rocksteady Studios e pela WB Games Montreal. Ela se concentra nas aventuras do icônico super-herói da DC Comics, o Batman, em sua luta contra os criminosos de Gotham City. A saga consiste em vários jogos, incluindo “Batman: Arkham Asylum,” “Batman: Arkham City,” “Batman: Arkham Knight,” e também o prelúdio, “Batman: Arkham Origins,” que é uma parte importante da história geral.

Aqui, vamos nos concentrar na história completa de “Batman: Arkham Origins,” que foi lançado em 2013 e serve como um prelúdio para os eventos dos jogos anteriores da série.

Enredo de “Batman: Arkham Origins”:

O jogo se passa no início da carreira de Batman, aproximadamente cinco anos antes dos eventos de “Batman: Arkham Asylum.” Gotham City está em um estado de caos, pois é véspera de Natal, e o criminoso mascarado conhecido como Máscara Negra (Black Mask) planeja comandar o submundo do crime de Gotham, oferecendo uma recompensa de cinquenta milhões de dólares pela cabeça do Batman.

A narrativa começa com Batman investigando uma prisão de alta segurança, a Prisão de Blackgate, onde Máscara Negra supostamente está mantendo reféns. No entanto, ele logo descobre que o verdadeiro Máscara Negra foi capturado por um assassino enigmático chamado de Máscara de Anarquia (Anarky). Batman enfrenta vários assassinos contratados, incluindo o Pistoleiro (Deadshot), Copperhead, Electrocutioner e outros, todos em busca da recompensa de Máscara Negra.

No decorrer da história, Batman também se depara com outros vilões icônicos, como o Pinguim (Penguin), que está se estabelecendo como um grande traficante de armas em Gotham, e o Espantalho (Scarecrow), que começa a ameaçar a cidade com seu gás do medo.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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