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Queridos, eu sou Roberto e vou comprar os dois melhores celulares do mercado, Iphone 11 e tambem o Samsung galaxy S10 , e tambem seus variantes, como iphone 11 pro, iphone 11 pro max, galaxy s10e e galaxy s10+

SAMSUNG GALAXY S10 APANHA ou DESTROI IPHONE XS 🤨

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robertokarlos #iphone11 #galaxys10

Mais sobre o Iphone 11 e Samsung Galaxy S10

Samsung Galaxy S10 é uma linha de smartphones Android fabricados pela Samsung Electronics. A série Galaxy S10 é uma série comemorativa do 10º aniversário da linha principal do Samsung Galaxy S. Revelada durante um evento de imprensa, o Samsung Galaxy Unpacked 2019 em 20 de fevereiro de 2019 começou a ser distribuído em 8 de março de 2019 e, em algumas regiões, como Austrália e Estados Unidos, eles começaram a enviá-los em 6 de março de 2019. [5]

Como tem sido feito desde o Galaxy S8, a Samsung apresentou os principais modelos Galaxy S10 e Galaxy S10 +, diferenciados principalmente pelo tamanho da tela e uma câmera frontal adicional no S10 +. Além disso, a Samsung também revelou um modelo menor conhecido como Galaxy S10e, bem como uma versão maior, compatível com 5G, o Galaxy S10 5G. Os preços de lançamento do Galaxy S10e, S10 e S10 + começaram em US $ 749, US $ 899 e US $ 999, respectivamente.

A linha S10 é composta por quatro modelos com várias especificações de hardware; os principais S10 e S10 +, respectivamente, possuem displays de 1440p “Dynamic AMOLED” de 6,1 e 6,4 polegadas com suporte a HDR10 + e tecnologia de “mapeamento de tom dinâmico”. [7] Os monitores têm lados curvos que se inclinam sobre as bordas horizontais do dispositivo. Ao contrário dos telefones anteriores da Samsung, suas câmeras frontais ocupam um recorte arredondado perto da parte superior direita da tela, e ambos os modelos utilizam um leitor de impressão digital na tela ultrassônico. [5] Embora ofereçam melhor desempenho sobre os leitores ópticos de impressão digital na tela introduzidos por outros telefones recentes, eles não são compatíveis com todos os protetores de tela (devido a isso, o S10 e S10 + são fornecidos com um protetor de tela de plástico pré-instalado). ] [8]

Os modelos internacionais do S10 utilizam o sistema Exynos 9820 no chip, enquanto os modelos norte-americano e sul-americano utilizam o Qualcomm Snapdragon 855. [9] [10] Os dois dispositivos são vendidos com 128 ou 512 GB de armazenamento interno, com o S10 + também sendo vendido em um modelo de 1 terabyte. Eles contêm respectivamente 3400 e 4100 mAh, suportando o carregamento indutivo Qi, e a capacidade de carregar outros dispositivos compatíveis com Qi a partir de sua própria bateria.

O S10 possui uma configuração de câmera traseira com várias lentes; Ele mantém as lentes de telefoto de 12 megapixels e 12 megapixels de abertura dupla do Galaxy S9 +, mas também adiciona uma lente ultra grande angular de 16 megapixels. A câmera frontal no S10 + é acompanhada por um segundo sensor de profundidade RGB, que a Samsung afirmou que ajudaria a melhorar a qualidade dos efeitos fotográficos e filtros de imagem de realidade aumentada. Ambos os conjuntos de câmeras suportam gravação de vídeo 4K e HDR10 +. O software da câmera inclui um novo recurso “Shot Suggestion” para ajudar os usuários, “Artistic Live Filters”, bem como a capacidade de postar diretamente em posts e histórias no Instagram.

Mais Sobre Iphone 11 , Iphone 11 pro, Iphone 11 MAX

O novo iPhone 11 se torna realidade: a Apple anunciou nesta terça-feira (10) a nova linha de celulares, com preço entre US$ 699 e US$ 1.099 nos Estados Unidos. O trio composto também por iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max chega ao mercado no dia 20 de setembro, com pré-venda a partir do dia 13. Além dos telefones, foram anunciados o Apple Watch 5, o novo iPad de 10,2 polegadas e o preço do serviço Apple TV Plus, espécie de rival da Netflix – com chegada confirmada no Brasil.

iPhone 11: disponibilidade e preço
Seguindo sua tradição anual, a Apple anunciou três novos smartphones hoje, 10 de setembro. Os aparelhos chegam ao mercado em 20 de setembro, mas já estão disponíveis em pré-venda a partir desta sexta-feira, 13.

O preço inicial do iPhone 11 é de 699 dólares. Já o iPhone 11 Pro chega ao mercado por 999 dólares e iPhone 11 Pro Max 1099 dólares. Ainda não temos informações sobre a vendas destes três modelos no Brasil.

iPhone 11: design e tela
Confirmando os rumores, o iPhone 11 chega com um design distinto das versões anteriores. A Apple colocou um módulo com duas lentes na câmera principal, mas manteve o tamanho da tela da variante do ano passado. Assim, o iPhone 11 possui 6,1 polegadas e vem com o entalhe parte frontal, por conta dos sensores do Face ID.

Animação

Cuphead: O Auge e a Queda de um Milagre Animado nos Games

Fala, galera! Aqui é o Roberto Carlos do canal RK Play, e hoje vamos relembrar a trajetória de um dos maiores marcos dos videogames da década passada: Cuphead. Um jogo que marcou época, surpreendeu o mundo com sua arte feita à mão e trouxe de volta o charme das animações da era de ouro. E olha… ele tá quase completando 10 anos! Já manda aquele salve nos comentários porque essa história merece ser contada.

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Fala, galera! Aqui é o Roberto Carlos do canal RK Play, e hoje vamos relembrar a trajetória de um dos maiores marcos dos videogames da década passada: Cuphead. Um jogo que marcou época, surpreendeu o mundo com sua arte feita à mão e trouxe de volta o charme das animações da era de ouro. E olha… ele tá quase completando 10 anos! Já manda aquele salve nos comentários porque essa história merece ser contada.

O Lançamento Que Mudou Tudo

Cuphead foi lançado em 2017, mas o projeto já vinha chamando atenção há muito tempo. Criado inicialmente por apenas dois irmãos, o jogo parecia simples, mas logo ganhou proporções gigantescas. O visual, completamente desenhado à mão, lembrava desenhos clássicos como Looney Tunes, Disney, e Popeye, aqueles que passavam antes dos filmes nos cinemas antigamente.

Só que o jogo não foi fácil de sair. Ele foi adiado várias vezes, e sua promessa inicial era algo bem menor. A primeira versão parecia até uma mistura de Metal Slug com animações antigas. Mas quando o projeto viralizou, a comunidade abraçou a ideia, e a Microsoft apostou forte, lançando o jogo para Xbox One e PC.


A História: Um Pacto Com o Diabo

No jogo, Cuphead e Mugman (ou Chicrinho e Caneco, como gosto de chamar) caem numa cilada ao apostar num cassino controlado pelo próprio Diabo. Eles perdem suas almas numa aposta e só podem recuperá-las se coletarem os contratos de outros que também perderam para ele. Simples, direto e épico!


O Estilo de Jogo que Definiu uma Geração

Cuphead é, essencialmente, um boss rush com fases de plataforma aqui e ali. Muita gente compara com Mega Man, mas talvez seja mais parecido com jogos como Mega Man: The Power Battle, onde só enfrentamos chefes.

As batalhas são o coração do jogo. Chefes icônicos com múltiplas fases, animações malucas e desafios que beiram o insano. Tem referências a tudo: Ryu e Ken, Battletoads, Três Patetas, e até animações antigas do estúdio Fleischer.


Dificuldade, Estratégia e Caos

Com tiros alternáveis, super especiais e upgrades comprados com moedas encontradas nas fases, Cuphead exige habilidade, paciência e estratégia. E o detalhe cruel: no modo fácil você não pode progredir! Quer ver o final do jogo? Joga no normal!


Do Sucesso ao Universo Expandido

O sucesso foi tão grande que virou animação na Netflix. Foram lançadas três temporadas, com uma história mais leve e episódica, mas cheia de referências ao jogo. A série até foi atacada por algumas emissoras por “satanismo”, mas na real é só uma grande aventura animada onde os heróis enfrentam o Diabo… e ganham!


DLC: The Delicious Last Course

Demorou, mas chegou. A DLC adicionou novos chefes, a ilha do confeiteiro maluco e a Senhorita Cálice, que ganhou um estilo de gameplay diferente com um pulo extra. Foi um conteúdo muito bem-vindo que corrigiu algumas críticas do jogo original e expandiu a história com ainda mais charme.


Os Clones e o Legado

Depois do Cuphead, muita gente tentou copiar a fórmula. Um exemplo é Enchanted Portals, que tinha um conceito semelhante, mas sofreu com jogabilidade ruim, bugs e design mal acabado. Foi um fracasso. Nenhum chegou perto do nível de Cuphead.

Outros jogos inspirados estão a caminho, como Mouse, um FPS em estilo cartoon com animação old-school que parece promissor. Tô de olho!


E o Futuro? Cuphead 2 Vem Aí?

Existem rumores e entrevistas que sugerem uma possível continuação, mas até agora nada confirmado. E sabe de uma coisa? Talvez seja melhor assim. Os criadores já estão bem financeiramente e só vão lançar algo novo se realmente tiverem uma boa ideia.

Cuphead é uma obra-prima. Um jogo que não nasceu em uma grande produtora, mas que virou um fenômeno mundial. E se um dia tiver sequência, vai ter que ser tão mágica quanto o original.

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Games

Os jogos esquecidos do Demolidor

O Demolidor, também conhecido como Daredevil, é um dos heróis mais icônicos da Marvel, mesmo que tenha passado boa parte da sua trajetória… perdendo. É isso mesmo! O homem com sentidos aguçados e visão limitada tem uma tradição triste de derrotas nos quadrinhos — e nos games a situação é ainda pior.

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O Demolidor, também conhecido como Daredevil, é um dos heróis mais icônicos da Marvel, mesmo que tenha passado boa parte da sua trajetória… perdendo. É isso mesmo! O homem com sentidos aguçados e visão limitada tem uma tradição triste de derrotas nos quadrinhos — e nos games a situação é ainda pior.

Com a série Demolidor: Renascido ganhando destaque no Disney Plus (pelo menos até o episódio 3), resolvi revisitar um ponto que pouca gente lembra: os jogos do Demolidor. Sim, ele já teve jogos próprios. Só que, meu amigo, a situação é feia.


Os jogos esquecidos do Demolidor

Ao longo dos anos, o Demolidor apareceu em vários jogos como figurante — tipo no Homem-Aranha do 32X, Marvel Ultimate Alliance, entre outros. Mas quando o assunto são jogos onde ele é o protagonista? São só dois: um jogo ruim que foi lançado e outro que tinha até potencial, mas foi cancelado.


O jogo oficial (e ruim) do Game Boy Advance

O único jogo lançado do Demolidor nos consoles é um título de Game Boy Advance, baseado naquele filme de 2003 da Fox, onde o Demolidor era interpretado pelo antigo Batman (Ben Affleck). O jogo é um plataformer 2D bem simples — e bem ruim.

A história do jogo? Slides em estilo PowerPoint com imagens do filme. Nem introdução decente o jogo tem. Você começa a controlar Matt Murdock, que perdeu a visão após um acidente com lixo tóxico e ganhou sentidos aguçados. Ele é treinado por Stick, vira advogado e depois assume o manto do Demolidor.

A jogabilidade é fraca. Você bate com bastão, tem um modo de “visão em negativo” inútil (que gasta especial e serve só pra ver itens escondidos), enfrenta inimigos genéricos e passa por fases como as ruas de Hell’s Kitchen, portos, esgotos, trens e construções.

Tem até alguns chefes, como Elektra e Eco (que, curiosamente, também ganhou série própria na Disney Plus). O vilão final é o Rei do Crime. A luta final? Pular e chutar a cabeça dele até acabar a vida. E quando você zera… apenas um slideshow com imagens do filme. Triste, né?


O jogo cancelado que tinha potencial

Agora vem a tragédia maior: o jogo cancelado para PlayStation 2, Xbox e PC. Esse título estava em desenvolvimento, com uma proposta mais sombria e focada em ação furtiva, onde o Demolidor usaria seus sentidos para enfrentar inimigos e investigar crimes em Hell’s Kitchen, após a morte do Rei do Crime.

O jogo foi sendo adiado, sofreu pressão da Fox (que queria aproveitar o hype do filme de 2003), recebeu dinheiro extra, ganhou novas mecânicas, mas… foi rejeitado pela Sony. Depois, a Marvel também recusou a versão final. Resultado? Projeto cancelado e estúdio falido.

Mas o protótipo vazou na internet, e dá para jogar com emuladores. E olha, o jogo tinha muita coisa boa: combate avançado, modo stealth, exploração em cenários abertos, sistema de radar para simular os sentidos do Demolidor, combate corpo a corpo frenético e até chefes como Elektra e Mercenário.

Era quase como se fosse um “Batman Arkham antes do Arkham”. Mas infelizmente, nunca viu a luz do dia.


A última esperança: mods e sonhos

Enquanto isso, a melhor experiência de “jogar como Demolidor” hoje é… um mod. Isso mesmo. Um mod de Sifu no PC, onde colocaram o visual do Demolidor da série da Netflix. E combina demais! A jogabilidade intensa de porrada, os ninjas, o clima urbano — tudo casa perfeitamente.

A Insomniac até flertou com a ideia de colocar o Demolidor em seus jogos do Homem-Aranha, mas até agora, nada. Questões de direitos autorais? Talvez. Mas fica a esperança.


O Demolidor é um herói que merecia muito mais. Enquanto outros personagens da Marvel brilham em jogos incríveis, Matt Murdock segue ignorado, com um jogo fraco e outro cancelado. Quem sabe agora, com a nova série no Disney Plus, ele finalmente ganhe a chance de um jogo à altura?

E você? Já jogou algum desses jogos esquecidos do Demolidor? Comenta aí!

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