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Sonic 2 é, sem dúvida, um dos jogos mais icônicos da era clássica do ouriço azul, sendo o título mais vendido e o responsável por introduzir Tails, que ajudou Sonic a enfrentar a Death Egg e impedir os planos do Dr. Eggman. No entanto, o que poucos sabem é que a história original de Sonic 2 poderia ter sido muito maior, com elementos como viagens no tempo, mapas interativos e um enredo ainda mais complexo.

Muitas dessas ideias foram descartadas devido à pressa da Sega em lançar o jogo, mas, ao longo dos anos, ex-desenvolvedores e fãs descobriram conteúdos descartados, fases canceladas e conceitos que jamais chegaram à versão final. Graças aos esforços desses fãs dedicados, nasceu o Sonic 2 Archives, uma versão definitiva que recria e resgata todo o conteúdo perdido do Sonic 2 original.

Neste post, vamos explorar o que torna Sonic 2 Archives tão especial e o impacto dessas descobertas no legado do jogo:

  1. Viagens no Tempo: Diferente de Sonic CD, Sonic 2 Archives introduz um sistema de viagem no tempo entre as fases, permitindo que Sonic explore diferentes períodos, alterando o presente e moldando o futuro.
  1. Fases Perdidas: Fases como “Wood Zone”, “Sand Shower” e “Ocean Wind” foram restauradas, trazendo uma experiência inédita para os fãs. Essas fases, que apareceram em protótipos e betas, finalmente ganharam vida com gráficos aprimorados e mecânicas novas.
  1. Conceito Original de Tails: No início do desenvolvimento, Tails teria uma coloração marrom, algo que podemos ver nas primeiras artes e rascunhos. Esse detalhe faz parte da recriação fiel de Sonic 2 Archives, trazendo o conceito visual original de Tails para os jogadores.
  1. Detalhes Visuais e Mecânicos: O jogo traz mecânicas inéditas, como Sonic sendo penalizado ao bater em paredes com muita velocidade, além de mudanças climáticas que variam conforme o progresso nas fases, como o amanhecer e entardecer.
  2. Fases Inéditas: Além das fases clássicas, Sonic 2 Archives inclui fases que nunca foram lançadas, como a Tropical Sun e a Aquatic Run, oferecendo uma nova visão do universo de Sonic.

Esse jogo é uma verdadeira homenagem ao Sonic 2 e aos fãs que sempre sonharam com uma versão completa e definitiva. Se você quer experimentar o Sonic 2 como ele deveria ter sido, Sonic 2 Archives é a oportunidade perfeita.
baixe a fan game aqui – DOWNLOAD

Fique de olho nas atualizações deste projeto e prepare-se para reviver (ou descobrir) essa aventura épica!

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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