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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um remake 2d do sonic 3d blast

Sonic em 2D é MUITO MELHOR 🤔| Sonic 3d in 2D

Espero que gostem!


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HISTORIA DE SONIC

Mais sobre Sonic 3d blast e sonic 3d in 2d

Antes da Sonic Adventure, o mascote azul da Sega fez sua primeira incursão na terceira dimensão com o Sonic 3D Blast de 1996 para a Sega Genesis e Saturn. Não foi ótimo! Mas agora temos uma conversão total em 2D graças ao desenvolvedor independente Sotaknuck, que pega a história e a estética do Sonic 3D Blast e as reinventa em um jogo de rolagem lateral mais tradicional.

Sonic 3D em 2D é o que diz na lata, mas isso realmente não faz justiça ao trabalho de Sotaknuck. Inimigos exclusivos do Sonic 3D Blast foram recriados no estilo dos clássicos jogos de rolagem lateral do Sonic, e Sotaknuck até criou novos chefes que se encaixam melhor na perspectiva 2D direta do projeto. Certas mecânicas, como ter que desbloquear portais coletando uma certa quantidade de pássaros, não foram suficientes, e isso é honestamente o melhor.

Minha única preocupação com o Sonic 3D em 2D é que ele se parece muito com um jogo de fãs. O nível de polimento que se espera de um lançamento oficial do Sonic simplesmente não está lá. Parte da física parece instável em comparação com os primeiros jogos da série, e muitas vezes é difícil descobrir para onde você precisa ir em seus níveis expansivos. Não é algo com o qual espero passar muito tempo, mas imagino que há alguns fãs de Sonic que podem tentar dar uma olhada para ver como o estranho Sonic 3D Blast pode ser adaptado em um clássico jogo de plataforma com rolagem lateral.

Tudo isso foi possível graças ao Sonic Worlds, um mecanismo Sonic de código aberto que oferece aos desenvolvedores a capacidade de criar seus próprios jogos do Sonic sem ter que se preocupar em obter os mecanismos subjacentes por conta própria. Não consegui jogar o jogo inteiro, mas Sotaknuck promete que o Sonic 3D em 2D inclua todos os 15 atos do jogo original. E embora o produto final possa não ser tão rígido quanto um jogo real do Sonic, é claro que isso é um trabalho de amor de alguém profundamente investido na série.

Em 1996, o Sonic 3D Blast virou o mundo do Sonic de cabeça para baixo. Fornecendo um ângulo isométrico da câmera, o título de Gênesis / Saturno estava polarizando em parte devido à sua mudança de perspectiva: é por isso que esse projeto de fã tentou reconfigurá-lo para estar mais alinhado com os clássicos.

Inteligentemente intitulado “Sonic 3D em 2D”, este projeto de Sotaknuck oferece 15 atos em oito zonas, além de itens clássicos, três personagens jogáveis ​​(Sonic, Tails, Knuckles), um mecanismo de física “próximo aos jogos do Genesis” e Ovos de Páscoa. Sonic pode descolar e girar o painel normalmente, com o Tails capaz de voar e Knuckles subindo / planando.

Como é o caso da maioria dos jogos de fãs, é gratuito para download. Felizmente, a Sega tem uma visão mais descontraída dos projetos do Sonic, inclusive contratando desenvolvedores de jogos para trabalhar nos títulos oficiais do Sonic.

Embora a mudança para o “3D” tenha provado ser uma espécie de lavagem para a Sega nesse caso específico (e seria muitas vezes no futuro), o 3D Blast merece ser preservado: seja por meio do seu porto Steam ou das muitas mega coleções está agraciado. Este jogo de fãs também continua seu legado.

Games

Kirby Air Riders – O jogo de corrida do Kirby que surpreende mais que Mario Kart e Sonic

Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.

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Kirby Air Riders é aquele tipo de jogo que você não espera muita coisa… até jogar. A Nintendo simplesmente acertou em cheio ao trazer de volta o conceito do clássico do GameCube, agora totalmente reimaginado para o Nintendo Switch 2. E, sinceramente, ele acerta exatamente onde Mario Kart e Sonic erraram nos últimos anos: controles simples, profundidade absurda, modos variados e um cuidado técnico impressionante.

Mesmo sendo um jogo de corrida do Kirby, ele entrega muito mais do que aparenta. Com três grandes modos principais, toneladas de conteúdo e um carinho gigantesco na construção de cada detalhe, Kirby Air Riders consegue ser um dos títulos mais bonitos do Switch 2 e um dos jogos mais criativos que a Nintendo lançou recentemente.

Um lançamento estranho que agora faz todo sentido

Quando o jogo saiu logo depois de um novo Mario Kart, muita gente ficou confusa. Dois jogos de corrida tão próximos parecia uma estratégia maluca… até percebermos que Kirby Air Riders não é “mais um jogo de corrida”. Ele é uma mistura de corrida, ação, minigames, exploração e caos organizado ao estilo Sakurai.


Esse é um game que entrega:

  • Um modo história completo, com cutscenes e narrativa surpreendentemente densa
  • Um modo de corrida principal com jogabilidade única
  • Um modo aéreo isométrico, simples e viciante
  • O City Trio, praticamente um battle royale caótico que nunca fica repetitivo

O curioso é que todos os modos compartilham as mesmas bases de jogabilidade, mas cada um deles transforma a experiência de um jeito completamente diferente.

Jogabilidade simples, mas extremamente profunda

O segredo do jogo é o controle:

  • Aceleração automática
  • Analógico para guiar
  • Um botão de ação
  • Um botão de especial

Só isso. Mas o que parece simples ganha profundidade com os poderes que você inala, os ataques giratórios, os inimigos na pista, os cenários vivos e os veículos únicos. E cada veículo funciona de verdade de maneira completamente diferente.

Tem a Warp Star, equilibrada e tradicional. Tem veículos que quase não fazem curva. Tem as motos rodolho, focadas em velocidade e manobrabilidade. E tem especiais completamente diferentes entre os personagens.

Kirby, Rick, Knuckle e o resto do elenco não existem só para ter skins diferentes. Cada um tem ataques, comportamentos e sinergias com os veículos que transformam a corrida inteira. É o tipo de jogo que você precisa jogar para realmente entender.

Rally Rasante – o coração do jogo

Este é o modo principal. Aqui você personaliza o personagem, escolhe veículos, destrava acessórios e enfrenta pistas com design que só a Nintendo consegue fazer.
O mais impressionante é como as fases funcionam quase como arenas vivas, cheias de inimigos, rotas alternativas, perigos e transições dinâmicas. São corridas que parecem lutas caóticas.

E o visual no Switch 2 é inacreditável. O jogo usa água, luz e partículas como poucos títulos da Nintendo já fizeram.

O modo aéreo isométrico

Muita gente torceu o nariz quando esse modo foi mostrado, mas na prática ele é extremamente divertido. Funciona como um minigame maior, com apenas quatro jogadores, mas com ação constante, muitos itens e caos puro.
É simples, mas viciante e ótimo para alternar com os outros modos.

City Trial – o caos total e absoluto

Esse é o modo que mais chama atenção. Uma arena gigantesca, dezenas de jogadores, veículos espalhados, power-ups, mudanças de status, minieventos, cenários que se transformam, inimigos gigantes e um minigame final aleatório para decidir o campeão.

É praticamente uma mistura de Smash Bros, Fortnite e Kirby.
E funciona.
O ritmo é insano, nunca fica repetitivo e cada partida é completamente diferente da outra.

Um modo história surpreendentemente sombrio

Kirby tem essa fama de “fofinho”, mas suas histórias sempre carregam um peso inesperado. Aqui não é diferente.
O modo história apresenta Zorá, uma entidade espacial presa no planeta Popstar, e Galatic Nova, que desencadeia uma ameaça gigantesca.
O resultado?
Lutas contra chefes, corridas épicas, um tanque colossal e até finais alternativos. É surpreendente como um jogo de corrida consegue entregar algo tão cinematográfico.

E sim, o jogo é totalmente dublado em português. O narrador lembra até o Seu Madruga, mas nada confirmado oficialmente.

Conteúdo, desbloqueáveis e personalização sem fim

O jogo te recompensa o tempo inteiro. Cada corrida libera algo novo:

  • Personagens
  • Veículos
  • Cores
  • Adesivos
  • Desafios
  • Conquistas

A “vibe Smash Bros” que o Sakurai colocou está presente em cada tela de vitória e em cada conquista liberada.

Online sólido e muita vida útil

As partidas online funcionam muito bem e oferecem modos variados. O único medo é o público esfriar rápido, como acontece com muitos jogos da Nintendo. Mas a base do jogo é tão boa que ele tem enorme potencial para crescer com DLCs e atualizações futuras.

Kirby Air Riders é um dos melhores jogos do Switch 2

É bonito, é criativo, é caótico, é divertido, é único.
Não é Mario Kart, não é Sonic, não é Smash Bros, mas parece que pega o melhor de tudo isso e cria algo completamente novo.

É Kirby no seu auge.

Se você ainda não deu uma chance para Kirby Air Riders, recomendo fortemente. É o tipo de jogo que você começa desconfiado e termina completamente viciado.

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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