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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamoos colocar Sonic exe contra Tikal, Silver, Shadow e até mesmo Rouge

SONIC EXE vs SHADOW 😈| HISTORIA TIKAL EXE

Espero que gostem! —

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Tikal (ティカル Tikaru?) é uma personagem da série Sonic the Hedgehog pertencente à Sega. Concebida por Yuji Uekawa como uma equidna antropomórfica com olhos azuis e cor alaranjada, sua primeira aparição foi no jogo Sonic Adventure para o Sega Dreamcast, que foi lançado no Japão em 23 de dezembro de 1998. Segundo sua biografia, Tikal tem 14 anos de idade, 95 cm de altura, e peso desconhecido.[1] A dubladora original da versão em japonês do jogo é Kaori Asoh, e em inglês é Elara Distler. Tikal teve seu nome inspirado em Tikal uma cidade maia da Guatemala, cujo nome significa “pão” (ou então “Lugar das Vozes”), e o nome de seu pai (Pachacamac) vem de um deus Inca (e que também dá nome a uma antiga cidade deste império).[2] Vale notar que estas não foram as únicas referências às culturas pré-colombianas no jogo.

Ao contrário dos outros jogos da série, Sonic Adventure se baseia muito mais em enredo e narrativa. Durante os estágios iniciais do desenvolvimento do jogo, a equipe Sonic Team viajou até a América Central para buscar inspiração para o enredo, e como conseqüência muitos outros elementos destas culturas foram incorporados ao jogo. Por exeplo: a pirâmide na fase “Mystic Ruins” (Sonic Adventure) lembra uma das presentes na própria cidade de Tikal, e a fase “Lost World” retém aspectos das ruínas maias, tais como a serpente giratória e o jade.As roupas de Tikal e sua tribo são também claramente inspiradas na civilização maia.

Papel no jogo O papel de Tikal no jogo Sonic Adventure é mostrar o plano de fundo sobre o qual se desenrola o enredo do jogo, onde ela desempenha um dos papeis principais. Além disso ela também serve para dar breves tutoriais e também como guia no decorrer das fases, dando dicas de como derrotar inimigos e encontrar passagens secretas, além de por vezes relacionar o que acontece com a história principal. Biografia Segundo o enredo do jogo,

Tikal é a filha do Chefe Pachacamac, da mesma tribo ancestral de onde surgiu Knuckles the Echidna. Sua mãe morreu quando ela era muito nova, e sua avó paterna foi responsável por sua criação. Diferente de seu pai(e também seu filho), que tinha sede de poder e riquezas, a avó de Tikal era adepta dos ideais pacifistas, e isso teve uma forte influência na sua maneira de educá-la.

Após a morte de sua avó, Tikal manteve-se fiel a estes ideais. Isto logo a pôs em conflito com seu pai, que tinha uma política agressiva de invasões, guerras e conquistas.[4] Embora ela tenha implorado que ele mudasse sua política de guerras, assassinatos e saques, sua ambição e ganância ficaram acima de todo resto, fazendo-o perder o amor por sua filha. Cada vez mais distante de sua filha, Pachacamac ignorava os freqüentes apelos de Tikal por paz e justiça. As coisas finalmente chegaram a um ponto sem volta quando Pachacamac decidiu invadir o templo da Master Emerald (a principal de um conjunto de pedras místicas guardados pelos sacerdotes da tribo, já presentes na mitologia Sonic desde o primeiro jogo). Desejando obter poder total para utilizar em suas conquistas militares,

Pachacamac pretendia libertar a poderosa entidade conhecida como Chaos (o guardião dos pequenos Chao que habitam o templo, contido desde tempos remotos dentro da Master Emerald) para alistá-lo em suas fileiras. Tikal decidiu intervir, ciente do perigo representado tanto por Chaos quanto pelas intenções de seu pai. Ela se pôs em frente ao destacamento militar, porém ignorando seus esforços, Pachacamac seguiu em frente, nocauteando Tikal e muitos Chao em seu caminho. Isto causou a ira de Chaos, levando-o a matar Pachacamac e seus homens. Uma vez liberto, Chaos, fortalecido pelas outras esmeraldas que estavam no templo (Perfect Chaos), seguiu em sua ira para destruir tudo que pudesse. Entretanto, Tikal acordou e viu o que havia acontecido.

Correndo em direção à Master Emerald, ela lembrou de um antigo poema sobre Chaos. Agora percebedo o que ele significava, ela pediu à Master Emerald que o impedisse. Em resposta, a esmeralda selou tanto Chaos quanto Tikal dentro de si.[5] Após toda destruição e tragédia, as equidnas restantes da tribo tomaram para si a responsabilidade de manter a esmeralda protegida dali por diante, para assegurar que Chaos nunca mais seria libertado.

Games

Pokemon Legends Z-A é o sopro do Fim de uma Geração desafiadora para os fãs de seus jogos

Joguei o novo Pokémon Legends ZA, e vou te falar esse aqui é o Sonic 2006 do universo Pokémon. Um jogo cheio de ideias boas, experimentais e com potencial, mas também repleto de decisões estranhas, limitações visuais e uma execução que deixa a desejar. Mesmo assim, ele me deu algo que eu não sentia há um bom tempo com a franquia: esperança. Esperança de que o futuro dos jogos de Pokémon, especialmente no Nintendo Switch 2, possa ser realmente melhor

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Joguei o novo Pokémon Legends ZA, e vou te falar esse aqui é o Sonic 2006 do universo Pokémon. Um jogo cheio de ideias boas, experimentais e com potencial, mas também repleto de decisões estranhas, limitações visuais e uma execução que deixa a desejar. Mesmo assim, ele me deu algo que eu não sentia há um bom tempo com a franquia: esperança. Esperança de que o futuro dos jogos de Pokémon, especialmente no Nintendo Switch 2, possa ser realmente melhor

Gostei muito de ver o retorno das Mega Evoluções, mesmo que algumas tenham ficado visualmente esquisitas. Mas o simples fato da Game Freak revisitar esse conceito já mostra que há um esforço para reconectar o público com elementos clássicos da série.

⚔️ Batalhas em tempo real: o maior acerto do jogo

Uma das maiores surpresas de Pokémon Legends ZA é a mudança nas batalhas. Elas agora acontecem em tempo real, e isso muda completamente o ritmo do jogo.
Pokémon sempre foi sinônimo de combates por turno, mas aqui vemos algo muito mais dinâmico, quase lembrando Digimon World do PS1.

Cada ataque tem um tempo de recarga, o que cria um sistema estratégico baseado em velocidade e posicionamento. Ataques físicos mais fracos recarregam mais rápido, enquanto golpes à distância são poderosos, mas lentos. Você pode até usar o cenário para se esquivar de ataques e preparar emboscadas.

Essa mistura entre ação e estratégia funciona bem e traz um sopro de ar fresco para a franquia. Se esse for o caminho para o próximo Pokémon, a série pode finalmente se reinventar.

🌆 A história: reconstruindo Lumiose City

Pokémon Legends ZA se passa muitos anos após os eventos de Pokémon XY. Lumiose City agora está em ruínas, e você faz parte de uma organização que tenta reconstruí-la.

A proposta é interessante, mas o enredo é fraco e raso. Não há um vilão claro, e as motivações dos personagens são pouco exploradas. Mesmo assim, o conceito de uma cidade tentando renascer enquanto humanos e Pokémon aprendem a coexistir é uma boa base, só faltou ser melhor desenvolvida.

💎 O retorno das Mega Evoluções

As Mega Evoluções estão de volta! Elas aparecem tanto como chefes de arena quanto como forma temporária de fortalecer seus Pokémon durante as batalhas.
O sistema agora funciona mais como um buff de tempo, o que traz uma camada interessante de estratégia.

É nostálgico ver esse recurso novamente, e mesmo com algumas Mega formas meio feias, é um dos pontos altos do jogo.

🕹️ Desempenho e gráficos

Aqui vem o ponto mais polêmico: o jogo é feio.
As texturas parecem PNGs colados em paredes planas, e as ruas de Lumiose são vazias e repetitivas. Porém, isso tem um motivo: o jogo foi feito pensando no Switch original, não no Switch 2.

E o resultado é um jogo estável, rodando bem no Switch 1, algo que não vimos em Scarlet e Violet. No Switch 2, o ganho visual é mínimo, praticamente só um upscaling. Então, se você tem o Switch 1, pode jogar tranquilo.

🧩 Vale a pena jogar?

Olha, se você é fã de Pokémon, vale pela curiosidade.
Pokémon Legends ZA é um jogo experimental, que tenta inovar e traz ideias novas para a mesa. Mas também é um título limitado, com visual fraco e uma história quase esquecível.

Se você procura um jogo de Pokémon com boa história e mais conteúdo, títulos como Let’s Go Pikachu/Eevee ou até Legends Arceus ainda são escolhas melhores.

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Games

Vale a pena jogar Pokémon Legends Z-A?

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Cara, vou te falar que vale, viu? Pokémon Legends Z-A tá incrível e, acima de tudo, é diferente. Ele não é aquele típico jogo principal de Pokémon que a gente tá acostumado. Quando você começa a jogar, já percebe que passa boa parte do tempo dentro de uma cidade, Lumiose City, a mesma de Pokémon X e Y.

O jogo tem dois momentos bem distintos: o dia, onde você pode fazer pequenas quests, coletar itens e batalhar contra alguns treinadores, e o modo competitivo, que é o foco real do jogo. Aqui, o objetivo é subir de ranking no Z Royale, indo do nível mais baixo até o tão sonhado Rank A.

Talvez esse sistema explique o nome do jogo, mas o mais interessante é ver como ele traz de volta a Mega Evolução, um recurso que muitos fãs sentiram falta desde Pokémon X e Y. Dá pra perceber que esse jogo tenta reviver essa mecânica e explorar algo novo dentro dela.

Outro ponto que me chamou atenção é que o jogo tem batalhas em tempo real, não são frenéticas, mas misturam estratégia e reflexo, o que torna tudo bem diferente do que já vimos na franquia. Ainda assim, dá pra sentir que Pokémon Legends Z-A é quase um teste beta gigante: a história é bem simples, o gameplay é interessante, mas ainda parece um experimento do que pode vir a ser o futuro de Pokémon.

Tô jogando no Nintendo Switch 2, mas essa é a versão do Switch 1, e sinceramente, nem senti necessidade de upgrade. O jogo roda bem, tem cara de geração passada, mas entrega uma experiência sólida.

No fim das contas, Pokémon Legends Z-A é um bom jogo, mesmo que não seja o melhor da franquia. Ele é um passo importante pra mostrar o caminho que a Pokémon Company quer seguir, e isso, por si só, já vale a experiência.


Se você é fã e quer ver algo novo no universo Pokémon, dá uma chance pra Pokémon Legends Z-A. Ele pode não ser perfeito, mas com certeza é um sopro de novidade no meio da fórmula que a gente já conhece há anos.

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