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Sonic 3d Blitz é uma homenagem ao sonic arcade com uma gameplay isometrica e estilo unico de jogar sonic

SONIC ganhou um JOGO MUITO LINDO 😯| Sonic 3D Blitz

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HISTORIA DE FAN GAMES SONIC

Playlist

SONIC 3D blitz é inspirado no sega sonic arcade e por isso tem muito em comum
SegaSonic the Hedgehog (セガソニックザヘッジホッグ , Segasonikku za hejjihoggu?) (ou Sonic the Hedgehog Arcade) é um jogo isometrico arcade (Sega System 32) criado em 1993 do Sonic the Hedgehog. É um jogo diferente da maioria dos jogos do Sonic, foi o jogo no qual houve a estreia de dois personagens: Mighty the Armandillo e Ray the Squirrel, sendo que Ray apareceu somente neste jogo até o Sonic Mania Plus.
Enredo
O Dr. Eggman instalou em uma ilha sua nova base a Eggman’s Tower.Sonic, Mighty e Ray tentam escapar de umas das invensões de Eggman, mas são capturados.Ao chegar a parte externa da torre, ele ativa um jato d’agua, fazendo os cair em Volcanic Vault.Se eles chegarem em sua base ele ativará a auto-destruiçao de sua base, tendo 20 segundos para escapar.

História
O jogo é o menos conhecido da série de jogos do ouriço, pois não foi distribuido em muitos lugares. Porém, SegaSonic the Hedgehog nunca mais foi relançado devido à dificuldade de adaptar o direcional, que é uma espécie de botão giratório em 360 graus. Por causa das dificuldades da emulação, o jogo ficou perdido no tempo.

Unica aparição de Ray the Flying Squirrel
Este personagem teve sua única aparição neste jogo. Mighty the Armandillo apareceu mais uma vez em Knuckles’ Chaotix, sendo parte da Chaotix Team. Em Sonic Heroes, a Chaotix Team volta, só que sem Mighty. com os mesmos retornando em 2018 na expansão nova do Sonic Mania.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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