SONIC vs INFINITE | Historia SONIC 2 CHAOS ADVENTURE
Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo de mega drive que é na verdade um fan game do sonic com elementos da historia de sonic forces
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SONIC vs INFINITE 😂 | Historia SONIC 2 CHAOS ADVENTURE
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Mais Sobre sonic 2 , Sonic 2 chaos Adventure e Origem de INIFITE
Infinito, anteriormente conhecido como o “mercenário supremo” (Kyūkyoku Yōhei?), É o antagonista secundário das Forças Sônicas. (Ite ン フ ィ ト it Infinitto?) Ele é um chacal antropomórfico e ex-capitão do grupo de mercenários do Esquadrão Jackal. Durante um ataque, Infinite foi contratado pelo Dr. Eggman para se tornar o líder do Exército Eggman, apenas para que ele e seu esquadrão caíssem nas mãos de Shadow the Hedgehog enquanto protegiam uma das instalações de Eggman. Envergonhado por sua perda, Infinito decidiu obter o poder do Phantom Ruby não apenas como um meio de se tornar mais forte, mas também de abandonar seu eu “fraco” do passado.
Com seu poder recém-descoberto, Infinite ajudou Eggman, ajudando-o a expandir o Império Eggman até seu maior tamanho até hoje, depois de derrotar Sonic the Hedgehog. Perto do final da guerra com a Resistência, Infinite enfrentaria Sonic e o Avatar em várias ocasiões até que ele fosse derrotado durante a batalha decisiva pelo planeta.
Durante os rascunhos originais, Infinito foi originalmente chamado de “Zero”. [3] Seu nome final (“Infinito”) tinha como objetivo referenciar a natureza de sua habilidade. [4]
De acordo com o produtor de Sonic Forces, Shun Nakamura, Infinite foi criado com uma presença impressionante e forte em mente, pois ele seria acompanhado por antigos chefes de Sonic Forces. Esta é a razão pela qual ele foi feito mais forte e mais rápido que Sonic the Hedgehog. Sua natureza também inspirou a equipe a elaborar sua história de origem. Sonic Team também foi peculiar em dar a ele um design legal, mas maléfico, com sua máscara sendo projetada especialmente para enfatizar sua natureza maligna.
Infinito é um chacal antropomórfico com pêlo preto. Ele tem dreadlocks brancos longos e rígidos, algum tipo de colarinho branco e listras brancas nas costas que lembram uma caixa torácica. Ele também tem uma cauda espessa com uma ponta branca e usa luvas pretas com listras prateadas nas costas, cobrindo os dedos afiados. Ele também apontou oi-tops pretos de metal, com seu símbolo pessoal do infinito gravado em solas vermelhas. Seu olho direito é azul, embora ele tenha uma cicatriz e o olho esquerdo é amarelo. Ele também tem um focinho branco de comprimento médio com tufos nas bochechas, nariz preto e presas visíveis.
Depois de abandonar sua antiga identidade, Infinite começou a usar uma máscara de cor prata com orelhas grandes com padrões circulares brancos e pretos no interior, com a orelha direita sendo preta com padrões circulares brancos e a esquerda sendo branca com padrões circulares pretos. Enquanto o olho esquerdo é visível através de uma viseira vermelha, o olho direito é coberto por uma peça preta em forma de raio, semelhante a uma tapa-olho, conectada à orelha direita da máscara, que brilha em vermelho quando ele usa seu poder.
Infinite possui a versão finalizada do protótipo Phantom Ruby que é fundida ao peito. Quando Infinite canaliza o poder da pedra preciosa, ele pode se cercar de uma aura vermelha, com partículas de pixel vermelhas semelhantes a falhas espalhadas por todo o corpo.
nfinite já foi o capitão do Jackal Squad, um bando de ladrões mercenários atacando outros em busca de lucro. [6] Com o tempo, ele ganhou uma reputação pública como o “mercenário final”
Um dia, o mercenário final liderou seu esquadrão em uma invasão da base do Dr. Eggman na pirâmide de Arsenal, enquanto o cientista estava estudando o Phantom Ruby na tentativa de roubar seus dispositivos por uma recompensa pesada. Usando o Phantom Ruby, Eggman criou um exército de réplicas de Egg Pawn para afastar o Esquadrão Jackal. Passando pelos peões de ovo
Tales of Xillia Remastered — O combate ainda brilha na nova geração
Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.
Tales of Xillia marcou época no PS3 com seu elenco carismático, história envolvente e um sistema de combate que misturava ação e estratégia em tempo real. Agora, com o remaster, a Bandai Namco traz de volta essa aventura com melhorias que tornam tudo mais fluido e acessível, sem perder o charme do original.
O jogo não tenta reinventar sua fórmula, e isso é ótimo. Ele atualiza o essencial e mantém viva a essência de um JRPG que se tornou referência.
O sistema de combate que continua brilhando ⚔️
O ponto alto de Tales of Xillia Remastered continua sendo o combate. O famoso sistema de Linked Combat volta com toda a força, permitindo que os personagens lutem em duplas e combinem ataques especiais, os chamados Linked Arts. É rápido, dinâmico e cheio de possibilidades.
As batalhas estão mais suaves, os comandos respondem melhor e as animações ganharam um novo brilho. Cada personagem tem um estilo próprio: Jude aposta em golpes corpo a corpo precisos e ágeis, enquanto Milla equilibra força e magia com maestria. A combinação entre técnica e poder deixa o combate empolgante e viciante.
Mesmo quem nunca jogou a versão original vai se sentir envolvido rapidamente. A curva de aprendizado é leve e o jogo oferece muitas oportunidades de prática ao longo da jornada.
O Grade Shop e o novo equilíbrio da aventura
Entre as novidades está o Grade Shop, disponível desde o início. Ele permite ajustar elementos como ganho de experiência, ouro e bônus de combate. É perfeito para quem quer priorizar a história ou evitar longas sessões de grind.
Mas cuidado: usar tudo de uma vez pode deixar o jogo fácil demais. O ideal é experimentar aos poucos, ajustando conforme o estilo de jogo. A boa notícia é que tudo pode ser ativado ou desativado a qualquer momento.
Gráficos e desempenho aprimorados
O visual recebeu um bom polimento. As cutscenes em anime estão mais nítidas e vibrantes, e o tempo de carregamento foi praticamente eliminado. As transições entre mapas e batalhas agora são instantâneas, mantendo o ritmo sempre fluido.
Embora os modelos 3D ainda entreguem suas origens no PS3, isso ajuda a manter o fator nostalgia vivo, e o remaster brilha justamente por equilibrar passado e presente.
Exploração e qualidade de vida
Os mapas continuam simples, mas agora estão mais funcionais. O jogo adicionou marcadores de objetivos e ícones de baús não abertos, o que facilita a exploração sem tirar o prazer de se aventurar. Pequenas melhorias que tornam a jornada mais prática e recompensadora.
Personagens e narrativa que ainda emocionam
O coração da história está intacto. Jude e Milla continuam sendo protagonistas cativantes, com personalidades fortes e arcos cheios de emoção. O roteiro mantém o equilíbrio entre momentos leves e temas mais sérios, o que faz a narrativa continuar envolvente mesmo tantos anos depois.
Para quem jogou no PS3, é uma viagem no tempo. Para novos jogadores, é uma excelente introdução ao estilo narrativo da série Tales.
Ritmo e acessibilidade
O remaster permite ajustar a experiência de acordo com o seu estilo. Quer algo mais desafiador? Desative os bônus do Grade Shop. Quer uma experiência mais leve? Ative tudo e aproveite o foco total na história. Essa liberdade faz com que o jogo se adapte facilmente a qualquer tipo de jogador.
Pontos fortes e fracos
Pontos positivos:
Sistema de combate ainda excelente e dinâmico
Visual aprimorado e cutscenes lindas
Carregamentos quase instantâneos
História e personagens continuam marcantes
Liberdade para ajustar dificuldade e ritmo
Pontos negativos:
Mapas ainda simples e com poucos detalhes
O uso exagerado do Grade Shop pode tirar a sensação de progressão
Modelos de personagens antigos podem incomodar alguns jogadores
Vale a pena jogar de novo?
Com certeza. Tales of Xillia Remastered é uma celebração de um dos JRPGs mais queridos da Bandai Namco. Ele mantém o espírito do original, melhora o que precisava e prova que certas aventuras envelhecem bem. É nostálgico, divertido e cheio de emoção, exatamente o que os fãs esperavam.
Se você ama JRPGs com boas histórias e combates cheios de ação, esse remaster é obrigatório na sua biblioteca. Mas o preço de R$200, pode ser uma barreira para aqueles que não conhecem o genero.
TESTAMOS Kirby Air Riders: o MELHOR jogo de corrida do Nintendo Switch 2?!
Passei algumas horas jogando o novo Kirby Air Riders, e vou te dizer: ele já se tornou o melhor jogo de corrida do Nintendo Switch. Mas ele é bem diferente de tudo o que você já viu, e talvez isso possa te fazer pensar duas vezes antes de jogar.
Passei algumas horas jogando o novo Kirby Air Riders, e vou te dizer: ele já se tornou o melhor jogo de corrida do Nintendo Switch. Mas ele é bem diferente de tudo o que você já viu, e talvez isso possa te fazer pensar duas vezes antes de jogar.
A Nintendo anunciou esse jogo no começo do ano e agora está rolando o teste beta. E sim, ele é uma sequência direta de Kirby Air Ride, o clássico do GameCube que quase ninguém jogou porque, convenhamos, o GameCube era raridade no Brasil.
Mas agora o jogo está de volta com tudo, com gráficos incríveis, jogabilidade única e uma pegada que mistura corrida, ação e até Battle Royale
🌟 Um jogo de corrida diferente de tudo
Em Kirby Air Riders, cada personagem do universo do Kirby pilota um tipo de veículo mágico, movido pelas estrelas.
Mas o curioso é que você praticamente não acelera, a sua estrela já anda sozinha. Você só usa o analógico para controlar a direção e dois botões: um para drift e outro para o especial.
É simples, mas o sistema é muito mais estratégico do que parece. Em vez de caixinhas de item como no Mario Kart, você encontra os inimigos clássicos do Kirby no meio da pista e, ao tocá-los, ganha as mesmas habilidades que teria nos jogos principais.
Por exemplo, se engolir o inimigo do capacete com bumerangue, você ganha o poder de cortar obstáculos. Se pegar o inimigo de fogo, pode lançar labaredas contra os adversários. É uma mecânica genial e totalmente diferente dos “cart racers” tradicionais.
🚀 Controles simples, visual incrível
Mesmo com controles fáceis, Kirby Air Riders exige um bom tempo de adaptação. Mas quando você pega o jeito, o jogo é viciante. E o visual… cara, o visual está espetacular.
As pistas são coloridas, cheias de vida e repletas de elementos interativos, como água se abrindo como no “Mar Vermelho”, efeitos de luz, partículas, reflexos e texturas absurdamente detalhadas. É, sem exagero, um dos jogos mais bonitos do Switch 2.
A Nintendo realmente está aproveitando o novo hardware. As fases variam entre praias, montanhas, cidades flutuantes e arenas cheias de obstáculos, e cada uma delas tem identidade própria.
🧩 Mecânica de corrida única
Algo que eu achei incrível é o sistema de vácuo. Quando você fica atrás de outro corredor, pode seguir o rastro deixado por ele para ganhar velocidade, parecido com o que vimos em Team Sonic Racing. Mas aqui, isso é muito mais dinâmico, porque vários rastros ficam espalhados pela pista, o que permite recuperar posições mesmo se estiver em último.
Isso equilibra bem a jogabilidade e deixa as corridas sempre intensas até o último segundo.
⚔️ Especiais e personagens marcantes
Cada personagem tem um especial único, e alguns são completamente insanos. O Kirby, por exemplo, ativa um poder com espadas inspirado no Link de Zelda. Já o Hamster Rick (que vem de Kirby’s Dream Land 2) simplesmente sai do veículo e começa a correr sozinho, e é o personagem mais rápido do jogo.
Essas diferenças deixam as partidas caóticas e divertidas, e tornam cada corrida imprevisível.
🌆 O modo Battle Royale “City Trial”
O destaque do jogo é o modo City Trial, uma espécie de Battle Royale dentro do universo do Kirby. Aqui, até 20 jogadores exploram uma grande cidade aberta, pegando power-ups, novos veículos e habilidades enquanto enfrentam inimigos e eventos aleatórios.
Em certos momentos, meteoritos caem do céu, chefes gigantes aparecem (como a famosa árvore Whispy Woods) e até mini corridas surgem dentro da própria arena.
Depois de 5 minutos, o jogo muda completamente: todos os jogadores vão para uma batalha final ou minigame aleatório, que define o vencedor. Pode ser uma corrida, uma boss battle ou até um desafio de pontuação.
É uma loucura total, e funciona muito bem. Sério, se a Nintendo queria entrar no gênero Battle Royale, esse jogo é a porta de entrada perfeita.
🏁 O melhor jogo de corrida do Switch?
Comparar Kirby Air Riders com Mario Kart é difícil, mas inevitável. Enquanto Mario Kart 8 Deluxe é ótimo, ele já está envelhecendo, e o novo Kirby é muito mais criativo e moderno. Tem gráficos melhores, física mais detalhada e diversão em dobro com seus modos variados.
Claro, ainda há o risco da Nintendo repetir o erro de jogos como Kirby’s Dream Buffet, que foi esquecido rapidamente. Mas se Kirby Air Riders continuar recebendo suporte, eventos e DLCs, ele pode se tornar um dos maiores sucessos multiplayer da Nintendo.
💬 Conclusão
Kirby Air Riders é uma surpresa gigante. É bonito, divertido, diferente e ousado, tudo o que a gente queria ver em um novo jogo da Nintendo.
Se você quer algo além de Mario Kart, e está pronto para um jogo de corrida cheio de caos, estratégia e poderes malucos, esse é o jogo que você precisa jogar.
Eu amei o modo corrida, achei o modo Battle Royale uma loucura deliciosa, e espero de verdade que esse jogo fique popular no Brasil, porque ele merece.
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