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Sega Anuncia o Sonic X Shadow Generations: O Remaster do Clássico Sonic Generations com uma Expansão para Shadow!

MODS usados

A Sega surpreendeu os fãs ao anunciar o Sonic X Shadow Generations, um remaster do icônico Sonic Generations sem alterações na jogabilidade original. Mas a grande novidade é que o Shadow também receberá uma expansão com sua própria história, como se fosse um jogo independente dentro do pacote. Os fãs estão empolgados e já foram além: conseguiram criar um mod que permite jogar com o Shadow nas fases normais do Sonic Generations. Vamos explorar mais detalhes!

O que Sabemos até Agora:

  • Sonic X Shadow Generations: O remaster do Sonic Generations mantém a essência do jogo original, com melhorias gráficas e suporte para mods.
  • Expansão para Shadow: Os fãs poderão mergulhar na história do Shadow, enfrentando desafios exclusivos e descobrindo mais sobre esse personagem misterioso.
  • Jogabilidade Aprimorada: O Sonic clássico continua jogável, e agora o Shadow também entra em cena. Prepare-se para aventuras emocionantes!
  • Mods e Melhorias: Os mods para Sonic Generations oferecem melhorias visuais, correções e até personagens adicionais. O Sonic clássico e o Shadow estão prontos para a ação.

Jogando com o Shadow:

  • A história começa na Grand Hill Zone, recriada com gráficos impressionantes. O Sonic Superstars é bonito, mas o Sonic Generations caprichou ainda mais nas fases do Sonic clássico.
  • Com o mod, você pode experimentar o Shadow nas fases normais do jogo. Imagine correr pelas Green Hills ou enfrentar o Dr. Robotnik com o poder do Shadow!
  • O Sonic original também está jogável, e os fãs estão animados para comparar a experiência com o provável novo remaster do Sonic Generations.

Em resumo, prepare-se para reviver a nostalgia com o Sonic e explorar a história do Shadow em Sonic X Shadow Generations. Os fãs estão à frente, e essa combinação promete muita diversão! 🎮🔵⚡

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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