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Primeiro jogo do Toy Story era um jogo perfeito, mas a fan game hein

TOY STORY tem um video game que ASSUSTA

Espero que gostem!

Arte de @artedocarneiro

Edição @gabrielbarge

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Toy Story é um jogo Americano para a Sega Genesis, o Super Nintendo, Game Boy e Windows 95, desenvolvido por Traveller’s Tales e lançado pela Disney Interactive. Ele é amplamente baseado no filme do mesmo nome. O japonês versão do jogo foi distribuído pela Capcom internacional. O jogo foi seguido por uma sequência baseada no segundo filme.

O jogo segue de perto o enredo de Toy Story, com algumas pequenas diferenças.

É o dia da festa de aniversário de Andy, e seus brinquedos são riled acima sobre os recém-chegados e sua possível substituto em potencial. Em um esforço para acalmar seus nervos, Xerife Woody envia uma tropa de homens do exército verde, junto com um monitor de bebê, para relatar. A missão vai mais suave, porém, eles recebem um aviso abrupta que Andy está voltando para seu quarto, o envio de todos em um frenesi para retornar às suas posições. Depois que as coisas se estabeleceram e Andy deixou a sala, os brinquedos encontrar um novato solitário: Buzz Lightyear. Eles estão impressionados com ele e suas características, mas Woody, imperturbável, desafios Buzz para voar ao redor da sala com os olhos fechados, que não Buzz. Woody descobre que está sendo substituído por este recém-chegado do estado, tanto nos olhos dos brinquedos e de Andy, e é relegado para o toybox. Ele começa a ter pesadelos sobre Buzz, que acaba enfrentando.

Inveja de toda a atenção Buzz foi ficando, e dire ser o brinquedo Andy traz para Pizza Planet, agarra Woody RC Buzz e bate para fora da janela. Isso chama a ira de todos os outros brinquedos, que escapa de Woody (com a ajuda de Rex, como ele não gosta de confrontos). Woody é escolhido como o brinquedo para ir a Pizza Planet, mas em primeiro lugar em um posto de gasolina, ele ganha uma luta contra o Buzz prendendo-o em um pneu sobressalente. No entanto, Andy e deixar a sua mãe, sem perceber a sua ausência.

Woody e Buzz pegar uma carona em um Planeta Pizza van para voltar para Andy. Uma vez lá, os dois brinquedos disfarçar-se como lixo e sneak em pizza planeta, evitando o contato com os seres humanos. Buzz foge em uma máquina de garra, confundindo-a com um foguete para retornar ao seu planeta natal, Woody sneaks na ranhura da moeda e funciona através da entranhas perigosas em sua perseguição. Eles são recebidos pelos alienígenas dentro, tarefa que lhes poupar alguns dos seus próprios, perdeu ainda mais profundas dentro da máquina. No entanto, Sid Phillips, vizinho de Andy e destruidor de brinquedos notório, tem notado Buzz na máquina de garra e está tentando trazê-lo para fora; Woody é sucesso em atrasar a captura de Buzz com o lançamento do Aliens na garra, mas é incapaz de impedi-lo, e em vez disso vai junto com ele.

Woody e Buzz tenta desesperadamente escapar da sala de Sid, que é superado com bugs metal e fogos de artifício ao vivo. Sid, ocasionalmente, aparece na tortura Woody definindo a cabeça pegando fogo, o envio de Woody arrojado para uma tigela de cereal nas proximidades para apagar isso. Woody e Buzz ter um encontro com Sid coleção de brinquedos mutilados, mantendo-os de volta com Buzz do karate-chop ação. No entanto, Sid decide destruir Buzz com um foguete de grande porte, e levá-lo embora, para salvá-lo, Woody, em seguida, faz amizade com os brinquedos, e andar na parte traseira do Roller Bob, foge para fora do quintal Sid, esquivando-se várias peças de cama e cão Sid, Scud.

Woody Buzz salva com sucesso, mas os motores deixam sem qualquer brinquedo. Woody consegue pegar até o caminhão, mas Buzz cai para trás. Woody encontra RC, lúpulo em sua volta à estrada, e drives de volta para Buzz garantir-lhe que vá para montar RC Voltar para o caminhão. No entanto, R.C. funciona sem baterias Buzz e Woody luz do foguete nas costas de Buzz, cortando-a, uma vez que eles ganham bastante velocidade e deslizar todo o caminho de volta para a carrinha da mãe de Andy. Os dois brinquedos têm superado suas diferenças ao longo desta aventura, e passam a ser bons amigos na nova casa de Andy.

Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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