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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo da sega que conta a historia de Super Mario contra o Sonic.exe, que é a continuação Brasileira da saga Mario vs Sonic.Exe

ULTIMO ATAQUE DO SONIC EXE ?| HISTORIA Mario vs Sonic.exe 2

Espero que gostem!

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EPISODIOS SONIC EXE

Sonic.exe O inicio https://youtu.be/9zhpLnHeWUY
Sonic.exe 2 , o retorno https://youtu.be/IMQCsSsMt4Y

Sonic Fear https://youtu.be/UzaucXiLJOk
Sonic Fear 2 https://youtu.be/ZbDhbl0BHKg

Sunky the game https://youtu.be/vOd4W5m_4Bc
SUnky 2 a volta do ouriço zueiro https://youtu.be/Vs69PW7gfeo

HISTORIA DE SONIC

Playlist

Sobre Sonic exe e Mario Vs Sonic.exe 2

”Era um dia normal no Reino Cogumelo, mas não seria assim por muito tempo, depois de matar Tails, Knuckles e Robotnik, Sonic.EXE tem um novo alvo… MARIO!! Então Sonic.EXE capturou Yoshi, Peach e Luigi para atrair Mario e mata-lo”.
-Introdução da primeira hack

”Após salvar seus amigos da morte, Mario volta para casa!! THE END”.
-Finalização da primeira hack

Agora, vamos finalmente para Mario vs. Sonic.EXE 2 , começando pela história:

”Um ano se passou após a derrota de Sonic.EXE, tudo parecia estar de volta ao normal, mas repentinamente o céu do Reino Cogumelo ficou negro e então, Sonic.EXE reapareceu, e matou TODOS os habitantes do reino”

”Mario precisa matar SONIC.EXE, reviver seus amigos e todos os habitantes do Reino Cogumelo”

A hack foca em criar um ambiente mórbido e assustador (como qualquer hack de creppypasta).

Wall-jump e bosses customizados são as únicas mecânicas novas no jogo, o wall-jump foi mal explorado pelo autor, e os bosses customizados são personagens de Sonic e Mario estilo ”.EXE”, andando e voando em direções aparentemente aleatórias para tentar te matar.

Os gráficos são bons, pequenas alterações em paletas comuns do SMW (como: deixar canos destruídos, deixar o chão ensanguentado, etc.), inimigos comuns que apresentam olhos negros e ensanguentados, etc.

Os sons e músicas são bons, temos a icônica risada do Kefka Sonic.EXE, por exemplo. As músicas e combinam com o ambiente da hack, desde músicas baixas e tristes até músicas distorcidas para amedrontar mais ainda o jogador.

Super Mario World (スーパーマリオワールド, Sūpā Mario Wārudo?), originalmente chamado no Japão de Super Mario Bros. 4 (スーパーマリオブラザーズ4, Sūpā Mario Burazāzu fō?),[1] é um jogo de plataforma desenvolvido e publicado pela Nintendo como um título que acompanhava o console Super Nintendo Entertainment System. O jogo foi lançado em 1990 no Japão e em 1991 na América do Norte. Super Mario World se tornou um enorme sucesso crítico e comercial, sendo considerado o mais bem-vendido da plataforma, com 20 milhões de cópias vendidas no mundo todo

Super Mario World é um jogo de plataforma bidimensional no qual o jogador controla o protagonista na tela (Mario ou Luigi) a partir de uma perspectiva de Side-scrolling. As ações mecânicas do jogo são semelhantes a títulos anteriores da série —Super Mario Bros., Super Mario Bros. 2, e Super Mario Bros. 3—mas apresenta vários novos elementos. Além de poder correr e pular, movimentos encontrados nos jogos anteriores, o jogador pode flutuar com o auxílio de itens especiais e executar novos tipos de saltos, como o salto giratório.

A maioria das fases do jogo são preenchidas com obstáculos e inimigos, com o jogador atravessando o cenário correndo, saltando, e esquivando-se ou derrotando inimigos. Ao jogador é dado uma certa quantidade de vidas que são perdidas quando Mario é atacado por um inimigo, diminuindo o seu tamanho. Se todas as vidas são perdidas a qualquer momento no jogo, a tela de “Game Over” será exibida, no qual o jogador pode continuar a partir do último nível salvo, selecionando “Continuar”. Super Mario World pode ser jogado com dois jogadores: em uma rodada, o jogador 1 controla Mario e na outra rodada o jogador 2 controla Luigi (na versão para o Game Boy Advance, pode ser escolhido um dos dois personagens sem ficar esperando por turnos)

Sonic the Hedgehog, o famoso mascote da Sega, já assumiu muitos papéis diferentes através de seus jogos, mas nada tão bizarro quanto “Sonic.exe”. Produzido por um fã de apelido “MY5TCrimson”, o game é baseado em um conto de terror criado por outro fã, conhecido como “JC-the-Hyena”. Saiba mais sobre a estranha história de Sonic.exe.

Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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Games

Novo remake do Sonic 2 de master system

Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.

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Uma Corrida Contra o Tempo

O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.

O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.

O Lado Sinistro do Jogo

Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.

O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits

E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:

1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor

Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.

As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.

2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito

Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.

Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.

A Força da Nostalgia e da Comunidade

Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.

Conclusão

Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.

E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.

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