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E aí, pessoal! Tudo bem?

Lá em 2020, fiz um vídeo sobre o ar-condicionado Philco Split de 9.000 BTUs com tecnologia inverter. Hoje, venho do futuro – três anos depois – para contar como foi a minha experiência e se ele ainda vale a pena. Spoiler: ele teve revisões e continua sendo uma excelente opção, mesmo usado.


Minha rotina e a importância do conforto

Como trabalho em estúdio, o conforto é essencial para manter a produtividade. Antes, eu usava um ar-condicionado de janela, mas o barulho do motor atrapalhava muito. Filmes, trabalhos e gravações ficavam quase impossíveis sem aumentar o volume ao máximo, o que impactava a qualidade do meu dia a dia.

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Quando troquei para o modelo split, minha rotina mudou completamente. O Philco Split se mostrou incrível por ser silencioso e eficiente, algo fundamental para um ambiente de trabalho.


Como ele se comportou em três anos?

Durabilidade e manutenção

  • Manutenções: Realizei cerca de cinco manutenções ao longo desses três anos. A maioria foi limpeza da saída de ar e troca do gás refrigerante, algo esperado para qualquer modelo.
  • Problemas menores: Em um momento, um técnico de má fé instalou o aparelho de forma errada, causando pequenos ruídos. Felizmente, outro profissional resolveu o problema sem precisar trocar peças.

Eficiência e desempenho

Apesar do uso constante, ele continua gelando como no primeiro dia. Mesmo em temperaturas extremas – como as que enfrentamos aqui no Rio de Janeiro –, o Philco Split manteve o desempenho excelente.

Custo-benefício

O preço subiu desde 2020, mas isso é reflexo de fatores externos, como variações cambiais. No entanto, sua eficiência energética e durabilidade compensam o investimento.


Dicas para quem quer comprar

  1. Instalação profissional: Procure um técnico de confiança. A instalação inadequada pode gerar problemas futuros.
  2. Manutenção regular: Limpeza e verificações periódicas prolongam a vida útil do aparelho.
  3. Ambientes controlados: Espaços vedados otimizam o desempenho e o conforto.

Alternativas no mercado

Recentemente, a TCL lançou um modelo semelhante, com desempenho parecido e um preço um pouco mais acessível. Ainda não testei, mas parece uma boa opção para quem busca economizar sem abrir mão da qualidade.


Conclusão

Depois de três anos, continuo muito satisfeito com o Philco Split de 9.000 BTUs. Silencioso, eficiente e durável, ele é uma ótima escolha para quem precisa de conforto térmico no dia a dia.

Se você tem interesse, deixei links na descrição para comprar na Amazon, com entrega rápida e segura. Comprando por lá, você ainda ajuda o canal!

E você, já usou esse ou outro modelo? Comenta aqui a sua experiência! Vamos trocar ideias.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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