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O Yoshi é um personagem secundário da turma do Super Mario. Ele apareceu pela primeira vez no jogo chamado “Super Mario World”, mas ele virou o protagonista em “Yoshi’s Island”, sendo um guardião legal e também uma babá dinossauro do bebê Mario, mostrando que ele estava no prequel da história do Mario antes de ele conhecer o seu legado como Super Mario.

Esse aqui é “Yoshi’s Island”, e para muitas pessoas é um jogo spin-off do Mario, mas a verdade é que ele se chama “Super Mario World 2”. É sério, está na caixa! Esse jogo conta a história de um bebê Mario quando ele foi resgatado pelo grupo de grandes Yoshi’s que cuidaram dele e salvaram-no de uma certa calamidade. E é sobre essa história que vou falar agora, então já mande um salve, curta e compartilhe este vídeo no Facebook e WhatsApp, porque agora, meus amigos, nós vamos para a história de “Yoshi’s Island”!

“Super Mario World 2: Yoshi’s Island” é um grande clássico da Nintendo que, durante muito tempo, era até difícil de emular porque estamos falando de um jogo com um visual muito, mas muito único. Ele tem gráficos que lembram bastante giz de cera, como se fosse um desenho pintado por uma criança, e eles fizeram um trabalho bem bonito nesse jogo. Mas o grande destaque é que, em vez de ser uma sequência original para o Super Mario, ele é quase um prequel. Agora, com a ajuda dos Yoshi’s, os irmãos Mario podem ser salvos graças aos poderes únicos que o Yoshi tem.

Esse jogo foi lançado inicialmente para o Super Nintendo, mas a grande questão dele é que teve vários relançamentos. Eu quero falar da versão que é conhecida como “Super Mario Advance 3”, que faz parte da cronologia de relançamentos da Nintendo. Mas ele coloca coisas especiais, como dublagem! É sério, na versão original, você pode achar até a música melhor, os gráficos mais bonitos, mas a versão do Game Boy Advance é a melhor de todas. Pois é, quando você compara as duas versões, dá para perceber que o Yoshi não tinha nenhuma fala na versão original, mas na versão de Game Boy Advance, ele já tem toda aquela dublagem que veio com os jogos do Yoshi que surgiram depois, como “Yoshi’s Story” e até mesmo o “Super Smash Bros.”.

Então, tudo está conectado aqui, e isso faz esse jogo ser muito mais especial, porque é uma versão definitiva daquele que conhecemos como o jogo do Yoshi. A jogabilidade dele é bastante complicada. Aqui, você controla o Yoshi, que tem um pulo que faz com que ele flutue por alguns segundos, gemendo no alto. Ele também pode engolir vários inimigos, e além de cuspir, ele pode arremessar os seus ovos. Já que todo mundo virou um ovinho aqui, praticamente colocando as suas espécies em extinção, eles preferem arremessar os ovos em vez de chocá-los. Seria mais fácil fazer um exército de Yoshi’s aqui, mas eles fazem isso pelo caminho mais fácil, a sujeira e a lambança. E olha que nem é aniversário de ninguém! Comente aí se você já atacou ovo na cabeça de alguém no aniversário. Nojento, mas acontece.

A história de “Yoshi’s Island” é muito mais complicada do que você possa imaginar. Por via de regra, todos os bebês são entregues por cegonhas. No serviço iFood de cegonhas, os irmãos Mario já estavam a caminho da entrega. Porém, Kamek, o Magikoopa responsável pela criação do grande Bowser, começa a ir atrás dos irmãos Mario porque ele começou a ter uma certa premonição. Ele cuida de um ser chamado bebê Bowser, que está predestinado a ser o rei dos Koopas. Porém, mesmo sendo guardião legal do bebê Bowser, ele tem uma premonição de que os irmãos Mario não só irão crescer, mas vão causar muitos problemas no reino do Bowser. Então, ele vai atrás de sequestrar os dois bebês. Só que um dos bebês acaba caindo em cima de um Yoshi, e nesse caso era o bebê Mario. Junto dele, tinha um pequeno mapa que poderia revelar a localização de um certo Yoshi, que poderia ser a localização do bebê Luigi. E Kamek ficou revoltado já que o outro bebê acabou ficando para trás. Então, ele precisa fazer com que o bebê Mario seja capturado também para garantir que o reino do Bowser não tenha problemas no futuro.

É aqui que a história de “Yoshi’s Island” começa. Os Yoshi’s irão apenas entrar em comunicação uns com os outros para passar de um em um o bebê Mario até chegar no seu objetivo. E o maior obstáculo são os inimigos que são lacaios do reino do Bowser. Aqui começa o primeiro mundo. Ele é cheio de Shy Guys, e o Yoshi acaba engolindo cada um deles para garantir um pouco mais de energia. Ele pode pegar várias moedas para ganhar vidas, mas a realidade é que as vidas do Yoshi são praticamente infinitas, já que são contadas por tempo. Ele pode até tentar aumentar a vida pegando algumas estrelas, mas o real é que ele só perde a vida quando o bebê Mario começa a chorar, e ele só chora quando está longe do Yoshi. E toda vez que ele termina uma fase, ele acaba passando o bebê Mario de mão em mão para um Yoshi de cor diferente. Tanto que na segunda fase, o maior desafio é enfrentar o Chomp, esse Pac-Man preto gigante que pula na direção do Yoshi tentando comer ele e também cavando buracos no chão. Sem contar que o Yoshi também ganha poderes, ele consegue mudar de forma, virando uma espécie de helicóptero. Faz sentido isso para você? Claro que não, né?

Na terceira fase, vem o Yoshi azul, que consegue fazer a maior bagunça entrando em cavernas e enfrentando uns Pac-Man brancos, bichos feios. E no meio do mundo ainda tem o subchefe, uma pequena fortaleza onde o Yoshi amarelo aparece por aqui. Enfrentamos um chefe, uma bola gigante que usa uma calça que lembra bastante o Obelix. Sério, não é igual, só que a única forma de vencer é jogando ovos em cima dele. Em vez de criar um exército de Yoshi’s, a calça dele vai cair, mas vai cair tanto que ele vai ficar com tanta vergonha que vai sair decolando de novo. Estamos decolando de novo! E as últimas fases são repeteco: uma vai andando sozinha, além de uma outra caverna, só que dessa vez mais escura, e claro, uma área florestal, mas com melancias que o Yoshi acaba virando uma metralhadora. Só que aqui tem umas poeiras que, se o Yoshi acabar encostando, ele fica meio “drogado”. Vai só um toquinho no fim.

Tem o grande castelo com o chefe que aparece aqui jogando seus feitiços. Ele faz a única coisa que é transformar criaturas pequenas em gigantes. E ele faz uma gosma gigantesca para o Yoshi enfrentar. A forma de enfrentar esse bicho é tosca: é só engolir os minions que saem do corpo dele e soltar pela boca mesmo, ou soltar ovos. Porque é assim que você consegue derrotar esse bicho. Ele vai encolhendo, mas vai encolhendo tanto, tanto que assim o Yoshi consegue vencer a criatura. E assim ele explode, liberando a grande chave que dá ao bebê Mario a porta para o próximo mundo. Acho que você já entendeu qual é o esquema desse jogo. Tentei explicar para você, né?

Mas vamos para uma certa curiosidade: você sabia que o bebê Mario não era para participar desse jogo? Depois que teve um grande vazamento da Nintendo, foi revelado que, na verdade, o bebê que seria levado junto com o Yoshi seria um bebê mago. Mas eles cortaram isso do jogo. Depois de um certo tempo, trocaram pelo bebê Mario. E ele poderia ter sido muito mais feio do que você imagina. O que eu acho muito da hora são essas versões alternativas que esse jogo poderia ter tido. Inclusive, o bebê Mario não seria um bicho tão chorão assim. Ele apenas ficaria andando pelo cenário em vez de ficar flutuando numa bolha.

O segundo mundo é focado em montanhas e áreas de água. Ele fica mais complexo, sério! Esses macacos aqui, você não pode engolir, mas eles são um pé no saco porque ficam atirando melancia em cima de você. Tem horas que o chão é muito gosmento e é muito ruim de andar. Mas a melhor coisa para esse jogo é ficar pegando as melancias e sair correndo. É aqui que surgem os primeiros Shy Guys gigantes nesse jogo. Pô, o bicho é enorme, ocupa um espaço enorme no jogo, não deixando o Yoshi passar. E o pior, quando você engole ele, ele vira um ovo jumbo, daqueles ovos graúdos que custam R$1,00. É o carro do ovo passando aqui na sua rua. O primeiro chefão é tosco, é uma espécie de planta que está sendo possuída por um fantasma. O Yoshi apenas empurra ele para cair para fora da plataforma. Mas o segundo chefe é a planta piranha, que cresceu e ainda consegue ter quase uma invencibilidade. Ele é o chefe mais difícil do jogo. A única forma de vencer é arremessando o ovo diretamente na cara dele. Só que o detalhe, que é o chefão do segundo mundo, já é uma versão de boss gigante. O chefe gigante está aí para você.

O terceiro mundo tem muito mais planta piranha, mas é focado nas cavernas. Não são cavernas grandes, mas são bem complicadas porque o Yoshi tem que ficar subindo na teia e tem uma gosma rosa que se cair na cabeça do Yoshi, é fim de jogo. O segundo chefe é um sapo gigante, e aqui é uma referência ao Pinóquio, pois ele come o Yoshi e engole o Yoshi junto com o bebê Mario. Só que dentro da barriga dele, o Yoshi deve atacar o coração. E se ele não arremessar o ovo, o coração do sapo vai ganhar. Depois de derrotar o sapo, ele cospe o Yoshi de volta e volta ao seu tamanho normal. Mas no meio do caminho, Yoshi encontra as pequenas Yoshi’s rosas, que são as mais “lolicon” que você poderia encontrar aqui, mesmo não tendo um. Yoshi não faz tanta diferença na mecânica do jogo.

No mundo quatro, com o ambiente focado na neve, onde aparece uma tirolesa gigante, onde o Yoshi precisa subir. Além de ele usar a bola de neve para descer mais rápido, tem uns pinguins aqui que acabam saindo voando. E uma coisa que também foi cortada desse jogo é que, nos arquivos que a Nintendo deixou dentro do jogo, existe um pinguim chamado Poochy. Poochy não pôde participar do jogo, porque era um cachorro que aparecia ajudando o Yoshi para levar o bebê Mario. E no meio do caminho, também aparece a Yoshi preta, que aparece na versão secreta do jogo. E é um pesadelo para os olhos porque o visual dela é horrível. E também, se você pegar os Shy Guys vermelhos, você pode soltar uma fireball!

Os pinguins voadores, que são legais, o Yoshi também encontra vários inimigos. Depois de derrotar o chefe do castelo, que é um golem de pedra que vai crescendo cada vez mais e que se desfaz com o tempo, o próximo chefe vai ser o Shy Guy ninja que cresce e fica invencível. A única forma de vencer é jogando ovos diretamente na boca dele, pois ele fica gigante e é muito complicado de derrotar.

No último mundo, a ilha começa a mudar com o ambiente cheio de lava. Só que esse é o mundo que tem os Baby Bowser, que estão prestes a ser lançados. O Yoshi enfrenta ele, depois o Kamek faz com que ele cresça e fique gigante. E o mais da hora é que é o único jogo do Super Nintendo que tem uma luta de perspectiva 3D. Ou seja, o Yoshi enfrenta o Baby Bowser que cresceu tanto, tanto que virou praticamente um Godzilla gigante, cuspindo fogo e jogando objetos para frente da tela. Quando o Baby Bowser é derrotado, Yoshi consegue salvar o bebê Mario e encontrar o bebê Luigi, que estavam sendo prisioneiros no castelo. E assim, depois de passar por uma pequena fase de foguetes, onde o Yoshi pode atirar as coisas. Ele acaba vencendo, salvando os bebês.

Depois disso, a cegonha acaba levando os bebês para a sua verdadeira casa, o Reino Cogumelo. Apesar de parecer ser o final, anos depois a Nintendo lançou um jogo chamado “Yoshi’s New Island”, onde eles revelam que a cegonha, na verdade, tinha entregue os irmãos Mario na casa errada. E agora ela precisava levar os irmãos Mario para o endereço correto. Aí sim! Yoshi vai enfrentar tudo isso de novo e várias outras aventuras.

Esse aqui é “Yoshi’s Island”. Eu joguei ele pelo Nintendo Switch Online. E se você quiser saber mais sobre os jogos do Mario, confira a playlist, mande um salve! Muito obrigado, valeu, fui, e até o próximo vídeo!

Análise

Sonic Racing Crossworlds – O Melhor Jogo de Corrida do Sonic?

Sonic Racing CrossWorlds é, sem sombra de dúvidas, a melhor definição de jogo de corrida do Sonic. Ele não se limita a apenas dirigir carros: aqui o ouriço voa, corre embaixo d’água, atravessa portais para outras dimensões e até volta a usar sua prancha da série Sonic Riders com a famosa Extreme Gear.

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Sonic Racing CrossWorlds é, sem sombra de dúvidas, a melhor definição de jogo de corrida do Sonic. Ele não se limita a apenas dirigir carros: aqui o ouriço voa, corre embaixo d’água, atravessa portais para outras dimensões e até volta a usar sua prancha da série Sonic Riders com a famosa Extreme Gear.


Compre a Midia Fisica do Sonic Racing Crossworlds aqui👇

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Xbox https://mercadolivre.com/sec/1QewoZn

Nintendo Switch https://mercadolivre.com/sec/1QewoZn

Esse é um dos jogos que os fãs mais amam dentro do universo do Sonic e, para muitos, é também um dos melhores kart racers já feitos. Isso porque não traz apenas os personagens clássicos, mas também figuras do vasto universo da SEGA, além de pistas que são verdadeiras homenagens à história do ouriço azul.

Sega aprendeu com os erros

Depois do desempenho morno de Team Sonic Racing, a SEGA voltou com tudo para transformar CrossWorlds em um sucessor digno de All-Stars Racing Transformed. E conseguiu. O jogo vem recheado de pistas inspiradas em fases icônicas, mecânicas refinadas e uma proposta ousada de misturar portais interdimensionais, que mudam completamente a corrida no meio da jogatina.

É impressionante ver como cada volta reserva uma surpresa: cenários destruídos, rotas alternativas, portais que te jogam em outras realidades e até referências inesperadas, como fases de Sonic Secret Rings, Sonic Rush, Sonic Frontiers, Sonic Adventure 2 e até mesmo Sonic Heroes.

Diversão e desafio em cada pista

Cada circuito foi pensado para apresentar uma nova mecânica ou desafio. Algumas pistas exploram o voo, outras testam seu controle sobre a água, e em várias delas os portais transformam a experiência em algo quase imprevisível. Há até missões especiais com rivais que liberam personagens secretos, deixando o jogo ainda mais viciante.

Além disso, os visuais estão caprichadíssimos. Desde estádios holográficos lotados de avatares, passando por florestas cheias de referências à mitologia do Sonic, até cenários de gelo, lava, templos aquáticos e cidades futuristas. Tudo acompanhado de trilhas sonoras remixadas que resgatam a nostalgia dos jogos clássicos, mas com uma pegada moderna.

Personalização e Extreme Gear

Um dos pontos altos é o sistema de oficina. Aqui você pode montar e personalizar carros com diferentes atributos de velocidade, potência, aceleração e dirigibilidade. E claro, há também a opção de jogar com as pranchas Extreme Gear dos jogos Sonic Riders, que trazem uma jogabilidade diferenciada e muito mais agressiva.

Com combinações de upgrades, boosts e habilidades especiais, o sistema de customização deixa cada corrida única. É possível adaptar sua estratégia de acordo com o estilo de personagem e tipo de veículo escolhido.

Um jogo completo para fãs e novatos

Com diversas copas inspiradas nas Esmeraldas do Caos, múltiplos modos de jogo, portais que expandem o universo para além das pistas tradicionais e uma boa dose de fanservice, Sonic Racing CrossWorlds é facilmente um dos melhores títulos já lançados da franquia de corrida do Sonic.

A SEGA acertou em cheio e conseguiu superar as expectativas, trazendo um jogo que não só honra o legado de All-Stars Racing Transformed, como também entrega algo totalmente novo.

Se você é fã do Sonic, da SEGA ou apenas de jogos de corrida, esse aqui é obrigatório.

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Análise

Vale a pena pagar R$ 120 no upgrade de Kirby and the Forgotten Land no Nintendo Switch 2?

O lançamento do Nintendo Switch 2 trouxe várias novidades, e um dos destaques é o upgrade de Kirby and the Forgotten Land — que ganhou melhorias técnicas e também conteúdo extra. Mas fica a dúvida: será que realmente vale desembolsar R$ 120 nessa atualização?

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O lançamento do Nintendo Switch 2 trouxe várias novidades, e um dos destaques é o upgrade de Kirby and the Forgotten Land — que ganhou melhorias técnicas e também conteúdo extra. Mas fica a dúvida: será que realmente vale desembolsar R$ 120 nessa atualização?

O que mudou no Switch 2?

No Switch 2, a experiência de jogar Kirby ficou bem mais refinada:

  • O jogo roda travado em 60 FPS, com gráficos ainda mais bonitos.
  • Os tempos de carregamento são praticamente instantâneos.
  • Toda a fluidez da jogabilidade deixa a sensação de que esse é o jeito “definitivo” de jogar a aventura da bolinha rosa.

Apesar disso, para quem já jogou no Switch original, as diferenças técnicas podem não parecer tão impactantes. Afinal, o jogo já rodava bem, sem grandes travamentos ou problemas.

O conteúdo extra: Star-Crossed World

O grande atrativo desse upgrade é o conteúdo inédito.
O jogo ganha uma expansão chamada Star-Crossed World, que funciona como uma extensão da campanha principal. Para acessá-la, é preciso já ter terminado o jogo base.

As fases são basicamente versões transformadas das já conhecidas, agora cobertas por cristais de uma estrela cadente. Além disso, alguns inimigos aparecem em novas formas e há até mesmo um novo chefe estranho e enigmático, cheio de olhos, que faz referência a algo que só os fãs mais atentos do Kirby vão sacar.

Vale a pena?

A resposta depende do seu perfil:

  • Se você já jogou no Switch 1 e não liga tanto para conteúdo extra, talvez o upgrade não seja essencial.
  • Se você é fã de Kirby e quer mais da aventura, o Star-Crossed World é um ótimo motivo para investir os R$ 120, já que expande bastante a experiência.
  • Para novos jogadores que já vão direto pro Switch 2, essa é a versão ideal e definitiva de Kirby.

No fim das contas, não dá pra reclamar da bolinha rosa. Mas se a ideia é só rever a mesma campanha com gráficos melhores, pode ser que não compense. Agora, se você curte um desafio a mais e quer mergulhar nas novidades, o upgrade tem muito a oferecer.

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