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Queridos, eu sou Roberto e vou oomparar este novo Xiaomi Redmi NOte 7 com o Pocophone principalmente por que o preço dos dois são parecidos demais

Xiaomi Redmi NOTE 7 pode ser melhor que POCOPHONE F1

https://youtu.be/RLD9WgwPKqM

Espero que gostem

Pocophone F1 COM DESCONTO https://goo.gl/ertYHr

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Mais sobre Xiaomi redmi Note 7

O celular Xiaomi Redmi Note 7 foi lançado em 10 de janeiro de 2018 e tem uma ficha técnica interessante. Quem gosta de tirar fotos conta com uma câmera de 48 MP + 5 MP, além de 13 MP para capturar as famosas selfies. Seguindo com as especificações, ele também é equipado com 3 GB, 4 GB ou 6 GB de RAM, memória interna de 32 GB ou 64 GB e o processador Qualcomm Snapdragon 660 (SDM660). Isso tudo rodando o sistema operacional Android 9.0 Pie

O Redmi Note 7 foi o primeiro smartphone apresentado pela marca, desde que se tornou oficialmente independente da Xiaomi. Assim como seria de esperar, rapidamente se tornou extremamente popular, graças à sua incrível relação preço/qualidade.

Afinal de contas, essa é a imagem de marca de praticamente todos os smartphones Redmi. O Xiaomi Redmi Note 7 não foi exceção à regra, elevando ainda mais o nível de qualidade da oferta da subsidiária da Xiaomi.

Agora, um dos executivos internacionais da Xiaomi – Donovan Sung – recorreu à sua conta no Twitter para publicar um poster sobre o Redmi Note 7. A imagem apenas diz “Fica atento”, mas considerando que se trata de um representante internacional da marca, parece óbviu que a sua chegada aos mercados fora da China é eminente.

O Redmi Note 7 teve um grande impacto no mercado chinês, alcançando um sucesso instantâneo e esgotando em todas as suas primeiras flash sales. Este sucesso não surgiu com grande surpresa, mas estamos curiosos para saber até que ponto a fabricante irá conseguir manter um preço semelhante nos mercados europeus.

Agora sobre o Pocophone F1

A Xiaomi criou uma nova marca de celular conhecida como Pocophone. O nome parece bastante fofo e inofensivo, mas fará com que outros fabricantes suem, já que a Xiaomi está tentando agressivamente alcançar clientes com o Pocophone F1. Não há concorrente que ofereça tanta tecnologia por tão pouco dinheiro, pelo menos no papel. Depois de testar o Pocophone F1, fica claro que, se a Xiaomi continuar nessa trajetória, as marcas rivais terão muito o que se preocupar.

Novo garoto no pedaço
Como outro aparelhos da Xiaomi, não há nenhum plano anunciado de trazer o Pocophone F1 para o Brasil ainda, mas ele estará disponível em breve em outras regiões como Índia e Europa.

As configurações de armazenamento incluem 64 GB, 128 GB e 256 GB, com preços entre US$ 300 e US$ 400 respectivamente em cada mercado. Isso equivale a R$ 1.225 e R$ 1.635 sem impostos, em conversão direta. Ele estará disponível a partir de 30 de agosto.

As cores incluem Rosso Red, Steel Blue e Graphite Black, além da Premium Armored Edition com kevlar. Estes são preços verdadeiramente competitivos que dificultarão não apenas o principal concorrente da Poco, a OnePlus (cuja filosofia é bastante similar), mas também a própria Xiaomi e seus outros dispositivos.

O plástico tem suas vantagens
O design do novo smartphone chinês certamente não é o mais procurado e único no mundo. Você não encontrará metal nem vidro, pois o plástico prevalece em todas as frentes. Esse smartphone da Xiaomi não parece muito bom e não é excepcionalmente fino. Mas o conjunto da obra é bom e o Pocophone F1 fica bem na sua mão.

Claro, o material também tem suas vantagens. O plástico permite que os sinais de rádio sejam melhores que o metal e é muito menos propenso a danos causados ​​por quedas. A Xiaomi até colocou uma capa de silicone protetora transparente na caixa. Essa case é útil não só porque a parte traseira de plástico arranha facilmente, mas porque o plástico fosco também fica sujo rapidamente e parece desgastado. Tudo é mais prático que elegante.

Algo ruim: a parte de trás não é removível, mesmo que seja feita de plástico. Isso teria sido muito fácil de implementar e permitiria que a bateria fosse substituível.

Games

Os Personagens Mais Inúteis dos Jogos do Sonic

Calma que eu vou te explicar

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Dentro do universo do Sonic, existem personagens com poderes incríveis e histórias marcantes. Outros, infelizmente, nem tanto. E tem aqueles que até tinham potencial, mas acabaram se tornando verdadeiros pesos mortos nas tramas principais dos jogos.

Hoje, vamos falar dos personagens mais inúteis da franquia Sonic — aqueles que, em vez de ajudarem, atrapalham a narrativa ou simplesmente estão lá para preencher espaço. Mas ó, deixa seu like, salva esse post, e volta aqui no futuro para me dizer se algum deles teve redenção em jogos mais recentes. Vamos nessa!


Big the Cat

Desculpa, mas não tem como defender. O Big foi criado com o nobre propósito de… introduzir uma mecânica de pesca em Sonic Adventure. O resultado? Um dos trechos mais odiados do jogo. A missão de pescar o sapo Frog (que engoliu uma Esmeralda do Caos e parte da criatura Chaos) é completamente desconectada do clima de urgência do resto da história.

Apesar de algumas aparições engraçadas em Sonic Adventure 2, Heroes e até como mecânica útil em Sonic Frontiers, ele continua sendo o meme ambulante da franquia.


🧠 Silver the Hedgehog

Personagem com poder psíquico, potencial imenso… e completamente desperdiçado. Em Sonic 2006, ele cai na manipulação do Mephiles e vira obstáculo para o próprio Sonic, atrapalhando diretamente a missão de salvar a princesa Elise.

Ele é mais forte que o Sonic? Sim. Mas só serve para atrasar o enredo. E em Sonic Generations, um jogo sobre viagem no tempo (tema perfeito pra ele!), Silver aparece apenas como um chefe rival. Triste.


🐰 Cream the Rabbit

A Cream é poderosa nos jogos 2D como Sonic Advance, com habilidades de voo e ataque à distância com o seu chao Cheese. Mas quando olhamos para o enredo, tudo se perde.

Ela é sequestrada em Advance 2, quase figurante em Heroes, e pouco memorável em Battle. A única exceção é sua parceria com a Blaze em Sonic Rush, que gerou até memes pela internet.


🧁 Vanilla the Rabbit

Mãe da Cream, aparece como motivação secreta em Sonic Advance 2… depois que você zera o jogo com todas as Esmeraldas. Nunca mais teve importância real em nenhum jogo. Uma personagem que literalmente foi criada só para ser sequestrada. Sumiu do mapa.


🕵️ Espio e o Time Chaotix

O Espio, o Vector e o Charmy são carismáticos, mas… sua relevância na história principal de Sonic Heroes é quase nula. Suas missões são bizarras, seu enredo é paralelo e, mesmo no final, se descobrirmos ou não quem é o verdadeiro vilão, o impacto deles é mínimo.

Eles funcionam mais como alívio cômico do que como personagens relevantes. Dá para cortar o time inteiro do enredo de Heroes que a história segue igual.


🥜 Knuckles the Echidna

Esse dói, mas é verdade. Knuckles é o guardião da Esmeralda Mestra… e também o campeão em ser enganado pelo Eggman. Em Sonic 3 e Adventure, ele cai na lábia do vilão, atrapalha o Sonic e entrega as Esmeraldas de bandeja.

Pior: a Esmeralda Mestra é destruída ou roubada quase sempre que aparece. O Knuckles virou praticamente o símbolo da burrice útil na franquia. A cereja do bolo? Ele também quase some de tramas principais há anos.


Esses personagens até tinham potencial, mas a Sega não soube aproveitá-los. E muitos deles só serviram para atrasar a história principal, virar meme ou fazer número.

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Análise

Lilo & Stitch para PlayStation 1: Esse jogo realmente existiu? e ERA BOM…

Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.

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Se você achou que Lilo & Stitch só teve desenhos e filmes, se prepare: eles tiveram um jogo para o PlayStation 1 — e olha, ele existe MESMO! O mais curioso é que essa franquia tem quatro jogos no total: dois para Game Boy Advance, um para o PS2 (que falaremos em outro post, porque ele é polêmico), e claro, esse aqui do PS1, que tenta se passar por um jogo do filme… mas não tem quase nada a ver com ele.


A Lilo usa voodoo?!

Pois é. A jogabilidade com a Lilo é bem estranha. Ela anda com um boneco voodoo e enfrenta inimigos usando uma colher mágica e… abundadas estilo Mario? Parece piada, mas é real. E ela ainda tem que coletar 16 fotografias espalhadas pela ilha — um toque meio “coletathon”, tentando parecer um jogo de mundo aberto com fases conectadas.


Mas o Stitch… o STITCH É O CARA!

O Stitch salva tudo! Ele é, sem dúvida, o melhor personagem desse jogo. O principal ataque dele é um giro tipo Crash Bandicoot, mas ele também pode correr em quatro patas, fazer rolamento, dar arroto com gosma verde (eca!) e ainda acumular uma barra de raiva tomando café (sim, café!). Quando ele enche essa barra… ele vira o Sonic! Gira como um maluco atropelando tudo pela frente.

É um “pré-God of War com cheat do Crash”. Sério.


Referências e absurdos: tem de tudo aqui

Esse jogo tem tudo, menos coerência com o filme. Sabe o que não tem no filme da Lilo? Golems de fogo jogando bolas flamejantes, templos faraônicos e corridas contra bullies em velotrols explosivos. Mas aqui tem tudo isso.

Tem até cutscenes com cenas do filme original, jogadas no meio da história maluca, como se fosse um respiro da insanidade.


Exploração, múltiplas rotas e chefes genéricos

Apesar de ser um jogo curto (você zera em menos de 1h30), ele tenta criar um mundo mais aberto com múltiplos caminhos e fases interligadas. Só que, a cada nova fase, você enfrenta… mais um golem genérico.

Ah, e no meio do jogo tem até fases estilo Crash, com o Stitch fugindo da tela enquanto um alien gigante persegue ele — tudo isso enquanto o cenário desmorona atrás. É bom? Sim. Coerente? Jamais.


Fases 2D e alienígenas no meio do Havaí

Mais perto do final, o jogo até apresenta fases com perspectiva lateral, estilo plataforma 2D, e chefes como o Gantu e o Jumba tentando capturar os protagonistas. Tudo culmina numa fuga épica no meio de um vulcão, com Stitch saltando de caminhões e explodindo tudo ao estilo Michael Bay da Disney.


Vale a pena jogar?

Sim, por mais maluco que pareça. Mesmo com todas as liberdades criativas (e falta de sentido com o filme), esse é um jogo carismático, com boas ideias, uma gameplay divertida com o Stitch, e que claramente bebeu da fonte de jogos como Crash Bandicoot e Sonic.

Ele é um daqueles jogos que usaram o marketing do filme para lançar algo rápido e barato, mas no fim, até que ficou bom!

E olha, se você tiver a chance de jogar, vá de Stitch — porque com a Lilo, o negócio é bem mais frustrante.


E o jogo do PS2?

Ah… esse é outro papo. Tem um jogo do Stitch para o PlayStation 2 que é totalmente diferente, meio polêmico, e eu vou falar dele em um outro post/vídeo porque merece atenção especial.


E você, já conhecia esse jogo perdido da Disney para o PS1? Já jogou? Me conta nos comentários! 🌀🚀🌺

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