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Cuphead tem varias referencias no desenho e no jogo, e aqui falo de todas elas

100 Segredos e Referencias no Cuphead 😂| Rk Play

Espero que gostem!

Credito
arte de Arte do carneiro
edicao @gabrilbarge
gameplay gravado em live no canal @RkPlay JOGA


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PLAYLIST HISTORIA DOS JOGOS

0:00 Entrada
1:04 Referencias nos Jogos
7:32 Referencias no Desenho

Mais Sobre Cuphead

Cuphead é um jogo eletrônico de run and gun e plataforma feito pelos irmãos canadenses Chad e Jared Moldenhauer com o nome de Studio MDHR, desenhado no estilo dos desenhos animados da década de 1930. Como Cuphead, o jogador luta contra uma série de chefes para pagar uma dívida adquirida com o diabo. O jogo foi inspirado em animações década de 1930, como as do Fleischer Studios e procurou manter a obra em qualidades subversivas e surrealistas. Cuphead foi lançado em 29 de setembro de 2017 para Xbox One e Microsoft Windows.

História
Nas ilhas fictícias Inkwell, Cuphead e seu irmão Mugman são dois garotos amantes da diversão que vivem sob o olhar atento de seu avô Elder Kettle. Contra os avisos do ancião, os irmãos entram no Cassino do Diabo e começam a jogar dados . Quando eles vão em uma série de vitórias, o próprio diabo se oferece para aumentar as apostas. Se Cuphead e Mugman puderem ganhar mais uma rodada, eles receberão todo o dinheiro no cassino; se não, o diabo levará suas almas. Cuphead perde no jogo de dados e ele e Mugman imploram por misericórdia. O Diabo faz um acordo com eles: coletar os “contratos de alma” que significam sua posse das almas de seus devedores fugitivos até a meia-noite do dia seguinte, assim ele deixará que Cuphead e Mugman fiquem com suas almas. Eles visitam o Elder Kettle, que lhes dá uma poção que lhes permite disparar rajadas de seus dedos para ajudar em sua busca, mas também os adverte que os devedores podem mudar para coisas diferentes na tentativa de detê-los.

Os irmãos viajam pelas Ilhas Inkwell, lutando contra os moradores que perderam suas almas para o Diabo, a fim de obter seus contratos. Ao entrar na segunda ilha, o Elder Kettle informa sobre “fazer a coisa certa” quando eles se deparam com o Diabo novamente. Uma vez que eles tenham os contratos, eles retornam para o Casino, mas seu gerente, King Dice, bloqueia seu caminho. Ele perdeu uma aposta com o Diabo, presumivelmente sobre se Cuphead e Mugman seriam capazes de completar sua tarefa, e os forçaria a lutar contra seus próprios capangas antes de confrontá-los diretamente. Depois que os irmãos derrotam o Rei Dice, o Diabo exige que eles entreguem os contratos em troca de “se juntar a sua equipe”. O que acontece a seguir depende da escolha do jogador. Se o jogador decidir fazê-lo, o Diabo transforma Cuphead e Mugman em seus lacaios demoníacos e o jogo termina. Se o jogador declinar, o Diabo fica furioso com a recusa dos irmãos em honrar o acordo e os enfrenta ele mesmo. Cuphead e Mugman triunfam sobre ele, e queimam os contratos de alma, liberando e devolvendo a alma de todos os devedores, que por sua vez honram os irmãos pela bravura e nobreza de seus atos.

Jogabilidade
Além dos gráficos extremamente detalhistas e fiéis aos velhos cartoons, o jogo chama a atenção pela particularidade,lembrando os jogos de plataforma dos anos 90 em 8 e 16 bit. É possível perceber referências a alguns desses jogos, como Contra, Mega Man X, Gunstar Heroes, Street Fighter III e Thunderforce (quando das fases aéreas). As fases são repletas de inimigos, que atacam das mais diversas formas: saltando em direção ao jogador, caminhando ou atirando projéteis. O jogo também possui fases aéreas, com o personagem pilotando um avião, onde o objetivo é destruir os inimigos atirando projéteis e bombas. Outra referência a jogos vintage está no sistema de navegação entre fases através de um mapa ao estilo Super Mario World e Donkey Kong Country.

Games

Vale a pena jogar Fórmula Legends?

Esse aqui é um jogo de corrida que presta homenagem às antigas corridas de Fórmula 1, passando por várias décadas de evolução. Mesmo sem usar nomes de pilotos famosos, ele consegue transmitir muito bem o clima da época em cada categoria.

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Esse aqui é um jogo de corrida que presta homenagem às antigas corridas de Fórmula 1, passando por várias décadas de evolução. Mesmo sem usar nomes de pilotos famosos, ele consegue transmitir muito bem o clima da época em cada categoria.

No Switch, ele não tenta ser um simulador super realista (até porque o console não teria essa pegada), mas entrega uma jogabilidade que fica no meio-termo: não é caótica como um Mario Kart ou Sonic Racing, mas também não chega a ser aquela simulação pesada. É para quem curte o estilo clássico de Fórmula 1, mas com um toque mais acessível.

⚠️ O problema é que ele é bem simples e, para o preço que pedem, pode pesar no bolso.
👉 Agora me conta: se você for pegar esse jogo, vai jogar em qual plataforma? Quem sabe a gente se encontra online. 😉

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Análise

EASYSMX S10 — O melhor Pro Controller custo-benefício para quem tem Nintendo Switch 2

Acabei de receber o EasySMX S10 e, sério: se você tem um Nintendo Switch 2, esse pode ser o melhor Pro Controller para comprar agora. Ele faz praticamente tudo que o Pro Controller 2 faz — às vezes até mais — e custa menos da metade do preço do modelo oficial aqui no Brasil. Vou te contar o que eu testei, o que curti e por que eu recomendo.

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Acabei de receber o EasySMX S10 e, sério: se você tem um Nintendo Switch 2, esse pode ser o melhor Pro Controller para comprar agora. Ele faz praticamente tudo que o Pro Controller 2 faz — às vezes até mais — e custa menos da metade do preço do modelo oficial aqui no Brasil. Vou te contar o que eu testei, o que curti e por que eu recomendo.

Spoiler rápido: funciona com Switch 2, PC, Android e iPhone; tem wake-up (liga o console ao apertar o Home); suporta HD Rumble e giroscópio; vem com muitas opções de personalização; e tem botões traseiros e macros. Link de compra na descrição (uso de afiliado).

Unboxing e primeiras impressões

O pacote vem bem protegido, com manual multilíngue, cabo USB-C e peças extras. A construção tem bom acabamento: botões com clique perceptível, analógicos suaves com boa sensação e textura antiderrapante atrás — muito confortável para longas sessões.

Na caixa vem:

  • Cabo USB-C
  • Manual
  • Base magnética/frontal removível com várias cartelas adesivas para customização
  • Peça alternativa para o direcional (cross/x-pad)

Design e personalização

Um dos pontos fortes é a customização: a parte frontal é magnética/encaixável — você pode trocar capas, colar adesivos (vêm cartelas) ou até usar capas internas com desenhos diferentes (vi versão galáxia, branco/azul, etc.). O modelo que peguei é preto — escolha inteligente se você não curte sujeira em controles brancos.

O direcional vem com opção cross (em “+”) ou circular — eu prefiro o cross para plataformas e jogos 2D, e dá para trocar facilmente.


Funcionalidades que se destacam

  • Wake-up (Power on) pelo botão Home — um diferencial enorme: pressione Home e o Switch 2 liga. Nem todos os controles de terceira-parte têm isso.
  • HD Rumble & giroscópio — responde bem em jogos que usam essas funções (testei Sonic Racing, Hollow Knight: Silksong e Mario Kart World; vibração e giroscópio funcionaram muito bem).
  • Botões traseiros programáveis — bem posicionados e firmes; úteis em shooters e jogos competitivos.
  • Chave de modo (S/X/M) — alterna entre layouts/consoles (Switch/Xbox/PC) e o botão M habilita macros/turbo.
  • RGB personalizável — dá para desligar, fixar cor ou deixar em gradiente (eu deixei em gradiente).
  • Compatibilidade ampla — Switch 2, Switch (algumas funções), PC, Android, iPhone.

Experiência de jogabilidade

No uso diário: os gatilhos são digitais (sem profundidade analógica), o que é ótimo para jogos de tiro. Os botões têm um clique satisfatório e os analógicos não deram sinal de drift até agora. A sensação geral é bem próxima ao Pro Controller da Nintendo — pelas peças parece até fabricação similar.

Testes rápidos:

  • Sonic Racing — ótima resposta, vibração e botões muito confortáveis.
  • Silksong — HD Rumble impressionante nos passos; o controle captou bem as nuances.
  • Mario Kart World — giroscópio e aceleração calibráveis; boa responsividade.

Prós e contras

Prós

  • Excelente custo-benefício (custa menos da metade do Pro Controller 2 no Brasil)
  • Wake-up pelo Home
  • HD Rumble + giroscópio funcionais
  • Botões traseiros programáveis e macros
  • Alta personalização estética
  • Compatível com Switch 2, PC e celulares

Contras

  • Gatillhos digitais (sem pressão analógica) — pode ser ponto negativo para quem depende do analógico em certos jogos de corrida (mas tem calibragem para giroscópio)
  • Botão “C” emulador via macro/esperteza (funciona, mas é hacky — talvez dependa do jogo)
  • Dependência de firmware/atualizações da fabricante para melhorias futuras

Vale a pena para quem é do Brasil?

Sim. Levando em conta a diferença de preço e que ele entrega praticamente tudo que o Pro Controller 2 oferece (wake-up, HD Rumble, giroscópio, botões extras, boa construção), para mim é a melhor opção custo-benefício — especialmente para quem quer economizar sem abrir mão de qualidade.


Onde comprar (links com garantia/lojas no Brasil)

https://s.click.aliexpress.com/e/_c3L7gTc3

https://temu.to/k/g2oyut619aj

mercadolivre.com/sec/1pTL4C8

https://mercadolivre.com/sec/1f9tVz5

Obs: procure pelo modelo EasySMX S10 e cheque fotos, avaliações e a política de garantia antes de comprar.


veredito rápido

O EasySMX S10 é, para mim, o melhor Pro Controller para Switch 2 em custo-benefício. Ele tem recursos premium (wake-up, HD Rumble, giroscópio), é confortável e altamente customizável — e custa bem menos que o Pro Controller 2 oficial. Recomendo fortemente pra quem tem Switch 2 e quer uma alternativa completa sem gastar uma fortuna.


Deixa um like, manda um salve e diz aí nos comentários: você já tem um Switch 2? Vai trocar pro EasySMX S10?
Se quiser, depois faço um comparativo direto entre o EasySMX S10 e o Pro Controller 2 com vídeo de testes de duração de bateria, drift e resposta — comenta abaixo que eu trago.

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