Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um jogo do suepr mario bros, que é chamad de Super mario crossover , com mais de 30 personages jogaveis
30 PERSONAGENS no SUPER MARIO CROSSOVER ? MARIO CROSSOVER
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Super Mario Bros. Crossover é um crossover do jogo de plataforma Super Mario Bros. feito por um fã, em Flash Player. O jogo foi lançado no Newgrounds em 27 de abril de 2010 pela Exploding Rabbit. É baseado principalmente na jogabilidade do Super Mario Bros. para o Nintendo Entertainment System. A diferença principal é a habilidade de controlar personagens que estrearam em outros jogos do Nintendo Entertainment System, sem relação com a série Mario. Outra diferença é a capacidade de usar “skins” em níveis e personagens de outros jogos e plataformas. A versão mais recente disponível (3.1.21) foi lançada em 27 de dezembro de 2013
O jogo é baseado em Flash Player para navegadores, sendo que os gráficos e a jogabilidade são similares ao jogo lançado para o console. Cada um dos oito mundos do jogo dispõe de quatro níveis e em três dos níveis é necessário fazer checkpoints para completar a fase, no nível final o jogador precisa resgatar a Princesa Peach. Os principais inimigos do jogo são os Goomba, Koopa Troopa e Hammer Bro. que barram o jogador para não conseguirem avançar no jogo. Como Mario e Luigi, o jogador pode pular nos inimigos para matá-los, usando conchas do Koopa para acertar o inimigo e ganhar powerups de blocos especiais que servem para aumentar a saúde do personagem, lançando bolas de fogo, ou ficando invencivel por um curto período de tempo. Concluindo a fase do jogo o jogador obtém moedas e pontos, para conseguir uma grande pontuação.
O ‘Crossover varia a fórmula do jogo com a escolha de personagens diferentes para o jogo, sendo cada um com as suas próprias habilidades. Estes personagens selecionáveis são:
Link Usa uma espada e um bumerangue para atacar os inimigos. The Legend of Zelda
Mega Man Como no jogo utiliza o canhão em seu braço para derrubar os inimigos, ganhando powerups que aumentam o seu poder de fogo. Mega Man
Samus Aran Como o Mega Man utiliza-se de um canhão no braço, a outra habilidade é que ele torna-se uma bola e rola sobre os inimigos ou no caminho vai colocando bombas como minas terrestres. Metroid
Simon Belmont Tem um chicote e pode lançar nos inimigos um machado. Castlevania
Bill Rizer Utiliza uma arma para derrubar os inimigos. Contra
Ryu Hayabusa Utiliza espada e pode lançar as famosas Shuriken (estrelas ninja) além de poder pular e subir em paredes. Ninja Gaiden
Sophia o 3º É o tanque do jogo Blaster Master, que pode flutuar, agarrar nas paredes e tetos, disparar mísseis teleguiados que possuem um limite sendo necessário a coleta de mais munições dos inimigos derrotados. Blaster Master
Luigi Pode pular alto mas não corre como o Mario. Ele também é mais escorregadio do que Mario o que torna mais difícil de evitar inimigos e armadilhas. Super Mario Bros.: The Lost Levels
Bass Igualmente ao Mega Man mas com diferenças em seu canhão sendo que há a possibilidade de disparar em sete direções diferentes, seu deslizar é mais rápido que o de Mega Man, mas não pode ser executado em lugares pequenos possui também pulo duplo.
Na atualização para a versão 2.0, foram adicionados novos estilos aos personagens e uma música nova. Na atualização para a versão 3.0, foram adicionados novas skins para os personagens de renderizações, outra jogabilidade, e novos níveis inspirados na versão limitada Super Mario Bros. Special
O jogo foi criado por Jay Pavlina, mas o desenvolvimento principal foi feito por Zach Robinson, Mathew Valente e outros.[3] Demorou um ano e três meses para criar o jogo. Foi escrito em Action Script 3 e feito em Adobe Flash CS5. Após o seu lançamento no Newgrounds, o jogo atingiu o primeiro lugar de mais jogado, sendo que após seis horas de sua postagem, o jogo foi visualizado por 12,000 usuários.
Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.
E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.
Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.
Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!
Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost
Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!
O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.
Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?
Sonic The Fighters – A luta que não vingou
Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).
Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.
Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.
Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão
Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.
O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.
O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.
Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)
Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.
Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.
Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.
Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu
Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…
A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.
Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.
Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.
E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!
Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.
O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.
O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.
O Lado Sinistro do Jogo
Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.
O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits
E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:
1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor
Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.
As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.
2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito
Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.
Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.
A Força da Nostalgia e da Comunidade
Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.
Conclusão
Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.
E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.
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