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Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar um novo Episódio do SOnicverso que une diversos Sonics e Sonci fan games neste unico jogo na analise

63 SONICS JUNTOS no SONIC DO MEGA DRIVE 😱| SONICVERSO

Espero que gostem!

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Personagens nesta SAGA

-Metal Sonic
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-Super Sonic
-Hyper Sonic

Mais Sobre Sonic THe hedgehog no SOnicverso

Sonic é um ouriço azul antropomórfico (embora era referido pela Tec Toy, representante da Sega no Brasil, como porco espinho)[1], capaz de correr em velocidade supersônica e se enrolar como uma bola, primariamente para atacar inimigos. É um dos personagens fictícios mais rápidos do mundo, e que tem como objetivo principal salvar os outros animais do vilão Dr. Eggman (também chamado de Dr. Robotnik em algumas adaptações ocidentais), que os transforma em robôs para trabalharem para ele como escravos.

Sonic foi criado para substituir Alex Kidd, que ocupava o posto de mascote da Sega. Enquanto vários indivíduos influenciaram na criação de Sonic, o programador Yuji Naka e o artista Naoto Ohshima geralmente são creditados pela criação do personagem. Também é considerado como um dos maiores ícones dos videogames junto ao seu maior rival Super Mario da Nintendo onde foram proeminentes na década de 90.

Sonic é notório por ser extremamente rápido, aventureiro e corajoso. Luta sempre pela justiça, liberdade, compaixão e pelos indefesos. Enfrenta todos os perigos para ajudar os outros, encarando tudo como um desafio. Mas gosta também de relaxar e descansar, mostrando-se também preguiçoso. Sonic nunca é modesto com suas habilidades, sendo muitas vezes marrento.

Ele tem feito bastantes amizades, principalmente a partir do segundo jogo. Entre seus companheiros estão seu inseparável melhor amigo raposa Tails, o Knuckles, Shadow (seu aliado e às vezes rival), e Amy Rose (personagem que se autodeclara namorada de Sonic). Ele, no entanto, não a ama da mesma forma, a considerando uma grande amiga. Também tem afinidade com outros personagens que surgiram ao longo dos jogos, tais como Silver, Blaze, Cream, entre outros.

Curiosidades
Uma das transformações deste ouriço é o Super Sonic, que já salvou o mundo de muitos perigos e desastres extremos. Ele se transforma em Super ao reunir as sete Esmeraldas do Caos: assim, ele fica com a pelagem amarela, seus espinhos ficam eretos, os olhos ficam vermelhos e torna-se quase invencível, ficando vulnerável apenas pela decadência de seus rings (anéis).

Sonic foi redesenhado junto com outros personagens da saga. Sua aparência atual tem espinhos maiores, pupilas verdes e uma cor azul mais carregada e viva, além de estar bem mais magro e alto.

Sonic nasce, conforme pode-se ver no primeiro jogo, na localidade de Green Hill (South Island).

Uma característica sua é a inabilidade em meio aquático. Quando está na água não consegue coordenar bem os movimentos, o que o torna vulnerável. Esta é considerada a sua maior fraqueza.

Sonic mede 1,20 de altura, pesa 35 kg e tem 15 anos de idade.

Há um gene no DNA dos mamíferos que foi designado Sonic hedgehog, em sua homenagem.[2]

Sonic gosta de cachorro quente e de breakdance

Quando a SEGA foi para a decisão de um novo mascote, a principal dúvida foi entre um ouriço “Sonic” ou um tatu chamado “Mighty”.

A transformação de Super Sonic é uma homenagem a transformação de SuperSayajin de Dragon Ball Z, já que o criador de Sonic é fã da série.

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Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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