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Os maiores jogos Lego que conhecemos hoje em dia na verdade surgiram graças ao Lego Star Wars. Foi através dessa parceria de sucesso que a Lego começou a criar sua franquia de jogos, parodiando diversas histórias nos videogames. Se temos jogos de Lego hoje, é graças a jogos como esse aqui. Da mesma forma que você conhece a saga aqui no canal, deixe um like e um salve nos comentários, porque agora, meu amigo, vamos falar da história de Lego Star Wars: Episódio 3.


O Universo de Star Wars e a Força

No universo de Star Wars, tudo é regido pela Força, que é quase uma espécie de Wi-Fi: onipresente, mas invisível, permitindo apenas usufruir dos seus poderes. A Força conecta a energia entre cada ser e toda a galáxia. Foi através dela que os primeiros Jedi começaram a aparecer, exibindo poderes como levitar e ter equilíbrio espiritual, além de induzir pensamentos em pessoas com mentes fracas. Os Jedi treinavam de forma rigorosa e agiam pelo instinto, o que gerava perigo, pois a Força pode pender para três lados: individual, pacífico e sombrio. Os Jedi são conhecidos como mocinhos, enquanto os Sith usam a Força para conquista e poder.


A Grande Ordem Jedi

Durante a era da República, existia uma grande ordem Jedi, liderada pelo Alto Conselho Jedi, composto por 12 mestres que supervisionavam a ordem. Yoda descobriu que alguém equilibraria a Força enquanto os Sith se infiltravam. E assim entra a história de Anakin. Antes de se transformar em Darth Vader, ele era um Jedi em treinamento, descoberto graças ao seu grande poder na Força. Ele tinha um romance secreto com a senadora Padmé, resultando em dois filhos, Luke Skywalker e a princesa Leia Organa.


A Queda de Anakin Skywalker

Anakin acaba entrando para o lado sombrio da Força, sendo uma peça crucial para o Imperador Palpatine construir o Império Galáctico. Treinado por Obi-Wan Kenobi, a amizade entre eles é rompida, culminando em uma luta épica em Mustafar. Obi-Wan derrota Anakin, deixando-o à beira da morte. Enquanto isso, Palpatine transforma a República no Império Galáctico, e a Ordem 66 é executada, exterminando quase todos os Jedi.


Os Últimos Momentos de Anakin como Jedi

Após a transformação de Anakin em Darth Vader, Palpatine revela a verdade sobre ser Darth Sidious. Mace Windu tenta confrontar Palpatine, mas é morto com a ajuda de Anakin, que então se torna Darth Vader. A Ordem 66 é implementada, resultando na morte de muitos Jedi. Anakin, agora Darth Vader, massacra os líderes separatistas em Mustafar. Obi-Wan e Yoda tentam enfrentar o novo Império, mas sem sucesso. Padmé, grávida, morre após dar à luz Luke e Leia, que são separados para proteção.


O Legado de Lego Star Wars

Lego Star Wars: Episódio 3 termina com a galáxia sob a opressão do Império, mas com uma nova esperança nos ombros de Luke Skywalker, que cresce sem saber sua verdadeira identidade. A luta pelo equilíbrio e liberdade da Força está apenas começando. A franquia Lego Star Wars continuou com relançamentos e coletâneas, mantendo viva a magia dessa incrível saga.


Conclusão

Espero que você tenha gostado dessa viagem pelo universo de Lego Star Wars: Episódio 3. Se você curtiu, não esqueça de deixar um like e um comentário. Em breve, falaremos sobre a coletânea da Saga Skywalker. Até a próxima!

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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