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Após inúmeros ataques, a verdade sobre o que realmente aconteceu com os personagens do universo Sonic continua envolta em mistério. Sonic Exe, uma entidade maléfica e viral, tem destruído tudo e todos em seu caminho, incluindo Tails, Knuckles e até mesmo o Dr. Eggman. Mas e o Shadow? O que aconteceu com ele? Vamos explorar essa história envolvente e sombria.

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O Início da Carnificina

Sonic Exe, uma criatura que controla o Sonic original como um vírus, busca absorver habilidades e memórias para se tornar incrivelmente rápido. Ele se alimenta de poder e caos, dominando a Green Hill Zone, uma área devastada por sua própria fúria. Aqui, Sonic Exe não poupa nada nem ninguém, atacando Flickies e destruindo o cenário em uma onda de destruição.

Enquanto Sonic Exe avança, ele se prepara para enfrentar seu próximo alvo: Tails. O pobre Tails fica aterrorizado ao ver Sonic parado, imutável, e percebe que está em perigo iminente. Sonic Exe o convida para um “jogo” cruel, levando-o para Angel Island e eliminando todos os animais em seu caminho.

A Escalada da Destruição

Na Scrap Brain Zone, Sonic Exe transforma o ambiente em um lugar tóxico e corrosivo. Enquanto o caos reina, o Sonic Exe continua sua perseguição ao Knuckles, que tenta resistir, mas é incapaz de superar a velocidade e a brutalidade de Sonic Exe. Após uma batalha intensa, Sonic Exe derrota Knuckles e deixa uma mensagem sombria sobre o fracasso inevitável e a entrega à corrupção.

O Encontro com o Shadow

Agora, é a vez do Shadow. Perplexo com o desaparecimento de todos, Shadow entra em um mundo distorcido onde Sonic Exe manipula a realidade. O Shadow enfrenta desafios bizarros e cenários surreais, onde cada bloco parece ter um sorriso malévolo e o chão é repleto de perigos. A jornada é uma prova de resistência e engenhosidade, enquanto Shadow tenta escapar das armadilhas e encontrar o verdadeiro Sonic Exe.

A Batalha Final

A luta final leva Shadow ao templo de Sonic Exe, um local aterrorizante repleto de plataformas e armadilhas. Lá, ele enfrenta Sonic Exe em uma batalha desesperada para salvar a si mesmo e restaurar a ordem. Sonic Exe, em sua forma final, revela suas verdadeiras intenções e converte Shadow em uma criatura Exe, encerrando a jornada com uma nota perturbadora e um olhar sanguinário.

Conclusão

A história de Sonic Exe vs. Shadow é um conto sombrio de destruição e sobrevivência. Sonic Exe, um vilão implacável, continua sua busca por caos e poder, e o Shadow se torna uma parte de seu plano maligno. A jornada é uma mistura de terror e ação, explorando o lado mais obscuro do universo Sonic.

Não se esqueça de deixar um comentário sobre o que achou dessa história e se inscreva para mais atualizações sobre o mundo dos games e suas histórias mais sombrias!

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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