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Em meio à vasta biblioteca de jogos da Nintendo, um título aparentemente inocente, conhecido como Ice Climbers, ganha destaque por sua jornada singular. Originalmente lançado para o Nintendinho, esse clássico jogo de plataforma esconde uma narrativa obscura que emergiu da obscuridade graças à comunidade de fãs. Nesta matéria, exploraremos a evolução do Ice Climbers, desde sua simplicidade inicial até a revelação de um lado perturbador que muitos desconheciam.

TUDO ISSO FOI BESEADO na VERSAO creppypasta do jogo. Que voce pode baixar aqui – DOWNLOAD

Ice Climbers, uma das franquias mais antigas da Nintendo, apresenta Popo e Nana, duas crianças que habitam o Ártico. O objetivo aparentemente inofensivo é recuperar vegetais levados ao topo de uma montanha por um Condor. O jogo, lançado para o Nintendinho, destacava-se por permitir que dois jogadores compartilhassem a mesma tela, proporcionando uma experiência única na época.

A jogabilidade simples envolvia subir uma montanha de gelo, quebrando blocos e evitando obstáculos. Cada andar apresentava desafios crescentes, tornando a escalada mais difícil. No entanto, a história original parecia limitar-se a um loop infinito de montanhas, sem revelar camadas mais profundas.

Com o advento da era da internet, surgiram rumores sobre uma versão perturbadora de Ice Climbers. Uma comunidade de fãs, conhecida como Smash BRos, resgatou e revelou essa versão oculta, revelando uma narrativa que transformava a experiência de jogo. Um dos irmãos, aparentemente inofensivo, era, na verdade, um demônio que torturava sua própria irmã.

O vídeo compartilhado pelos entusiastas do jogo mostrava uma experiência completamente diferente. Elementos sombrios, como a aparição de braços sinistros e a ausência de um dos irmãos, transformaram o ambiente gélido em um verdadeiro inferno. O loop interminável tornou-se uma sucessão de eventos perturbadores, desafiando a concepção original do jogo.

A divulgação dessa versão obscura de Ice Climbers gerou uma onda de choque na comunidade de jogadores. Comentários e discussões proliferaram nas redes sociais, revelando o quão marcante pode ser a subversão de uma narrativa aparentemente inocente.

Ice Climbers, uma joia do passado da Nintendo, transcendeu sua simplicidade original para revelar uma faceta perturbadora. A dualidade entre o jogo “fofo” e sua versão obscura destaca a capacidade de uma comunidade de fãs em resgatar e explorar o potencial não revelado de um clássico. A história dos Ice Climbers permanece como um lembrete de que, por trás da inocência aparente, podem surgir narrativas inesperadas, transformando completamente a percepção de um jogo.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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