Queridos tudo bem ?! Eu sou o Roberto e hoje vamos jogar a historia de megaman x4 aonde temos a épica luta de megaman x e Zero, e tambem a morte de Zero
Após os eventos de Mega Man X4, um novo esquema para destruir os Maverick Hunters é planejado por Sigma, que foi ressuscitado novamente (como em X4, não se sabe quem o reviveu nem como o fez). Sigma, depois de conduzir pesquisas na origem e design de Zero, decide descobrir como liberar o verdadeiro poder do Hunter vermelho, esperando destruir X no processo. Sigma ataca os Maverick Hunters diretamente, tendendo a ser derrotado. Quando o faz, espalha o Sigma Vírus ao redor da Terra, jogando-a no caos. Enquanto isso, um Reploid mercenário chamado Dynamo é contratado por Sigma para fazer a colônia espacial Eurasia colidir com a Terra. Os Hunters têm somente 16 horas para evitar o impacto. Com a missão de impedir a colisão, os Hunters usam duas opções de ataque. A primeira é disparar um poderoso canhão chamado Enigma à colônia espacial, esperando vaporizá-la. Se o tiro do Enigma falhar, a segunda opção é lançar um ônibus espacial com um piloto a bordo. Para maximizar suas chances, X e Zero são enviados para coletar partes dos dois aparelhos. As partes necessárias para atualizar o Enigma e o ônibus espacial estão em poder de 8 Reploids (e Mavericks), e X e Zero têm que derrotá-los para obter as partes. Para complicar a situação, Dynamo ataca a base dos Hunters repetidas vezes no decorrer do jogo forçando X e Zero a perderem tempo precioso lutando com ele.
O fato de Enigma e o ônibus espacial falharem ou sucederem é aleatoriamente determinado pelo jogo, embora as chances do Enigma funcionar são baixas, mesmo com todas as partes. Já o ônibus espacial tem maior possibilidade de obter sucesso, assumindo que todas as partes tenham sido coletadas. Se o Enigma der certo, os Hunters podem prosseguir à caça da causa do vírus sem ter que lutar com os Mavericks restantes (embora seja recomendado, para coletar as armas e itens dos Mavericks). Se o ônibus espacial (pilotado por Zero) der certo, a caça à causa do vírus começa do mesmo jeito.
Em qualquer dos casos, uma vez que a localização da origem do vírus é descoberta, os Hunters têm que investigá-la. X e Zero (se ele ainda for jogável) entrarão em uma bizarra fortaleza subterrânea baseada em fases de jogos anteriores e que apresentam inimigos do passado. Finalmente, no terceiro estágio da fortaleza, X e Zero cruzam caminhos, onde suspeição mútua e desconfiança levam a um duelo entre os heróis (que já tinha sido antecipado desde o fim de Mega Man X2).
Depois do duelo, a história diverge um pouco. Se Zero se tornar Maverick, se sacrifica para salvar X de Sigma e X continuaria sozinho para se vingar de Sigma na fase final. Se Zero não se torna Maverick, ele salvaria a si e a X, e ambos heróis têm a chance de confrontar Sigma na batalha final. Há três finais possíveis para o jogo. X tem dois e Zero, um.
Se Zero virou Maverick, X derrota Sigma, mas fica seriamente danificado. Um “fantasma” misterioso o repara, mas deleta suas memórias sobre Zero para que X não sofra com o passado. Isso é tratado como fora do rumo da história. Se ele não virou Maverick, Sigma decide fazer a vitória dos Hunters não valer nada destruindo-os junto com ele. X tenta salvar Zero, mas é emboscado por Sigma e ambos são seriamente danificados. Zero ainda consegue dar o tiro final em Sigma, então os finais divergem de novo. Se foi Zero a derrotar Sigma, ele reflete sobre sua origem antes de morrer. Se foi X que derrotou Sigma, então ele herda o sabre de luz de Zero e continua lutando como Maverick Hunter.
Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina
Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.
Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.
A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.
Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.
Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi
Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.
Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.
Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:
Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo Gohan Black Lutas que nunca aconteceram no anime Caminhos alternativos e finais diferentes
É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.
Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções
Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.
O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.
Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes
Switch 2
Resolução alta Cenários completos Sombras e animações preservadas Visual anime extremamente bem renderizado 30 fps estáveis
Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.
Switch 1
24 a 30 fps Cenários menos detalhados Texturas simplificadas Modelos dos personagens continuam bonitos Direção de arte salva muito do visual
A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.
O ponto fraco que dói: sem crossplay
Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio. Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.
E o sensor de movimento? Vale a pena?
A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.
É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:
Cansa rápido É impreciso Não combina com batalhas rápidas
Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.
Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?
Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.
E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.
Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos
Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos. Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.
Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar. Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.
Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.
Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2
Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.
Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.
Uma nova história em meio ao caos
A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.
A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.
Estrutura Warriors com alma de Zelda
Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.
O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.
Aproveitando o poder do Switch 2
Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.
Um jogo longo, mas que funciona muito bem
Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.
Vale a pena jogar
Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.
Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.
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