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Olá Exterminadores de demônios, sejam bem vindos a mais uma análise especial e hoje irei análisar um dos melhores animes da atualidade, Demon Slayer ou Kimetsu no Yaba é um anime que surpreendeu a todos com seu estilo de desenho unico e seu universo vasto e detalhado, então bora lá! Less go!

Bom pra começar eu gostaria de falar do traço que está incrível! o estilo traço de Mangá caiu muito bem principalmente em relação as sombras que realmente trás uma sensação de profundidade, que é muito importante no anime pois ele utiliza muitos elementos 3D então nas cenas 2D é meio que importante deixar claro que o local onde o personagem tá é em 3 Dimensões mesmo com a cena 2D.

Sobre essas cenas 3D eu tenho que admitir que isso cagou um pouco o anime por causa do uso desnecessário de cenas em 3D, eu sei que já virou moda dos animes mas eles colocam 3D em cenas simples que eles podiam fazer em 2D, e no meio disso algumas cenas 3D acabam ficando com a textura feia e mal modelada mas não se preocupe pois isso é algo que não vai estragar sua experiência com o anime.

É impressionante o trabalho que fizeram com a animação, tanto em cenas de luta quanto em cenas de diálogo entre os personagens, nessa parte de diálogos até onde eu sei o anime não tem dublagem em português mas eu garanto que a dublagem em japonês está ótima! as vozes seguem os sentimentos e expressões dos personagens e isso dar a impressão de personalidade até mesmo em personagens que nunca vimos durante o anime.

Falando em sentimentos, é muito bom o jeito dos personagens se expressar em situações de Medo, alegria, tristeza, e etc… cada personagem se expressa de acordo com sua personalidade e isso é muito interessante pois os animadores e dubladores pensaram nesse detalhe que é até que importante se você quer criar um personagem icônico

Desde os Mangás o universo de Demon slayer tem se expandindo cada vez mais! Possui uma história muito bem feita e detalhada:

A história gira ao entorno de Tanjirō Kamado, um garoto bondoso e inteligente que vive junto com sua mãe e seus irmãos, ganhando dinheiro vendendo carvão, assim como seu falecido pai. Certo dia, ao voltar para casa após ter ido a uma cidade vender carvão, Tanjiro descobre que toda sua família foi atacada por onis, sendo que uma de suas irmãs, Nezuko, é a única que sobreviveu ao ataque. Nezuko então passa a ser um oni, mas ela surpreendentemente ainda demonstra sinais de emoções e pensamentos humanos. Tanjirō decide então se tornar um caçador de onis, e com a ajuda de Nezuko, passa a sair em jornadas pelo Japão a fim de impedir que a mesma tragédia que afetou sua família aconteça com outras pessoas, enquanto que ele busca uma maneira de tornar Nezuko humana novamente.

Onis São demônios que possuem aspectos de zumbis pois eles se alimentam de sangue humano e se regeneram com velocidade, Onis são humanos que foram mordidos por Onis fazendo de uma grande diferença dos demônios que conhecemos em outros animes.

O anime tem vários personagens, os que eu citei acima são os protagonistas da primeira temporada mas logo no filme essa lista cresce.

Em geral é um anime bem completo e equilibrado, da pra assistir em 2 dias ou menos e assista o filme também pois ele é importante pra você entender o final da 1° temporada e se preparar pra 2°

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Obrigado por ler! Até a próxima

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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