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Olá amigos, hoje vamos fazer uma análise intergaláctica nesse jogo que muitos podem subestimar mas que surpreende bastante na gameplay e gráfico

Um jogo bem completo completo comparado a certo jogos mobile mas como diz o ditado “cada um com seu valor” e é isso que eu vou mostrar pra vocês! Vou mostrar o valor desse jogo que é uma verdadeira pérola dos jogos mobile, então se acomoda na cadeira e bora pra análise

ANÁLISE

Pra quem nunca teve contato com esse jogo, precisa saber que N.O.V.A é uma franquia de jogos que vem de la dos celulares java e ao longo do tempo foi recebendo reboots,remakes e jogos novos o mais famoso foi o N.O.V.A 1 de PSP que converteu um jogo de plataforma pra um jogo do gênero FPS.

Devido ao sucesso do N.O.V.A 3 (que eu vou fazer análise outro dia) os fãs mal podiam esperar para o próximo lançamento da franquia mas quando o anúncio de um novo jogo chegou todas as expectativas foram quebradas com o anúncio de um Reboot do N.O.V.A 1 ao invés do N.O.V.A 4

E cara esse jogo não é tão ruim não! Ele tem seus ponto fraco mas tem joia ai também, temos um novo vizual para os soldados N.O.V.A que trás uma proposta mais Mass effect e mesmo assim continuando com essa pegada de Halo,futurista e etc…
Podemos perceber a variações de cores nos objetos e cenário, eu achei bem bacana usar cores vivas em certos cenarios do jogo.
E agora partindo pro multiplayer eu tenho que reclamar disso porque cara… é impossível um iniciante jogar multiplayer! O jogo não tem um sistema de pareamento assim fazendo jogadores novatos de patente baixa jogarem contra jogadores de patente Alta e isso me faz pensar… Pra que serve as patentes se o jogo não utiliza elas pra fazer o pareamento?? Bom,fica ai em aberto mas em questão geral o multiplayer é terrível e se você quiser pegar as patentes infelizmente você não vai conseguir.

Talvez nunca haverá resposta pois esse jogo se tornou mais um abondonado da Gameloft junto com todos os jogos bons da empresa.

HISTÓRIA

Ao contrário do multijogador o modo história nos faz ter um sentido de instalar o jogo, não é uma história tão complexa mas com certeza você vai gostar de explorar o universo da franquia depois desse jogo mas em resumo da história somos apresentados ao soldado Kal Wardin, um soldado de elite da organização N.O.V.A que trabalha em colonizar planetas para diminuir a superlotação na terra.
Kal Wardin recebe um chamado do general korolev para investigar um Fragata militar que perdeu a comunicação com a base, chegando lá ele descobre que alienígenas tomaram a nave e agora ele terá que fazer de tudo para eliminar a ameaça e fugir daquele lugar vivo.

Durante a história temos cenarios variáveis que vai de uma nave espacial até uma floresta alienígena, e isso é bom pois é um jeito de mostrar que a história está em constante progresso assim alimentando a vontade de zerar até o fim.

GAMEPLAY

Nesse topico o jogo tem seus baixos e altos então eu vou começar com as coisas boas, O que eu gostei em mecânicas no jogo foi o sistema de núcleo de armadura que serve para fortificar sua vida e aplicar benefícios na gameplay, existe varias raridades de núcleo cada uma com sua vantagem mas tem um probleminha nisso tudo que eu vou comentar daqui a pouco, em questão de mecânica de armas eu gostei bastante principalmente das armas de plasma que trás a possibilidade de atirar sem munição mas em compensação tem o super aquecimento que da uma pausa de 4 segundos mas mesmo assim é bem recomendavel usar ela para os chefões finais.

E agora partindo pro lado ruim temos o sistema de lootbox que sinceramente é o que estraga o jogo principalmente pra conseguir os núcleos e armas boas, você precisa abrir muitas caixas pra conseguir uma arma boa de verdade, nas caixas grátis que você ganha ao terminar uma fase,até que vem coisas bacanas mas em geral isso apodreceu o jogo, temos as metralhadoras espalhadas nos mapas que são até bem uteis mas eu achei muito aleatório os locais onde elas ficam, não fazem sentido pra estarem ali.

Nesse jogo eu sentir falta de uma fase de carro ou nave pois essas fases são marca registrada da franquia e um jogo sem essa mecânica da uma impressão de mal trabalho no jogo, eu sei que a intenção deles era fazer um jogo do N.O.V.A para dispositivos fracos mas eu sentir um pouco de exagero da parte deles sobre essa questão.

PERSONAGENS

Na história somos apresentados os protagonistas:

-Kal Wardin
-Yelena
-Prometheus

E alguns dos inimigos que eu gostaria de destacar:

-Invasor

-Corrompido

-Xeno Soldado

Além do mistérioso:

-Capitão Korolev

Comandante geral da N.O.V.A

E os lendários deuses chamados:

-Juizes da Galáxia

LEVEL DESIGNER

Como muitos dizem “esse jogo é uma copia de halo” e eles por um lado estão certos e por outros não!
Em minha visão eles usaram halo como inspiração pro jogo pois naquela época desenvolvedores só conseguiam conceitos futuristas através dos jogos de console, e com N.O.V.A não foi diferente mas eu não estou dizendo que é uma copia, o jogo tem seu próprio diferencial e originalidade, talves o correto a dizer é que como o conceito futurista estava no seu auge na época
Eles decidiram seguir a linha mas um dos pontos que prova a originalidade são os designer das naves e detalhes menores que se você parar pra focar em detalhe você vai perceber os toques exclusivos do jogo.

Mas em alguns locais percebemos uma má ambientação e modelagem mal feita que faz os jogadores perceberem que não tomaram cuidado em deixar o jogo bem modelado e ambientado, em alguns pontos as textura usada para dar impressão de local distante é mal aplicada mas em compensação a tudo isso os desenvolvedores tomaram bastante cuidado com o som do ambiente então se você estiver jogando, elimine os inimigos e pare por 10 segundos para apreciar os sons do ambiente.

Os inimigos foram bem posicionados pra cada fase sem deixar repetitivo, a variação de inimigos no jogo é muito bem feita principalmente para os chefes, temos vários chefes no jogo,c ada um com sua diferença então não se preocupe com chefes repetitivos.

NOTA FINAL

-HISTORIA (8,9/10)
-GAMEPLAY (5,4/10)
-LEVEL DESIGNER (7,3/10)
-PERSONAGENS (7,2/10)

Obrigado por ler, te espero na próxima análise!

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Games

Os jogos esquecidos (e fracassados) do Sonic – Vale a pena revisitar?

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

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Sonic está completando 35 anos! Três décadas e meia de muita velocidade, argolas douradas, loopings insanos e, claro, uma lista gigantesca de jogos — alguns incríveis… e outros que, bom, nem tanto assim.

E sim, hoje eu quero falar justamente desses jogos “diferentões” do Sonic. Aqueles spin-offs, experimentações e tentativas da SEGA de reinventar a jogabilidade do ouriço azul que acabaram dando errado — ou pelo menos não fizeram o sucesso esperado.

Será que eles fracassaram por serem ruins mesmo? Ou será que o público só não estava preparado? Vamos analisar tudo isso agora.

Ah! Já vai deixando o seu comentário e aquele like maroto — porque aqui é o Rk Play e esse post tá nostálgico e polêmico!

Sonic Lost World – O primeiro passo longe do Boost

Depois do sucesso de Sonic Generations, a expectativa era alta. Mas aí veio Sonic Lost World, um jogo que chutou o balde: abandonou o boost e trouxe um sistema de parkour. Sim, o Sonic correndo pelas paredes!

O visual cartunesco, os inimigos clássicos do Mega Drive repaginados e até a tentativa de ser mais “plataforma 3D” chamaram atenção. O problema? Muita gente odiou a mudança de jogabilidade. E pra piorar, ele saiu exclusivamente para o Wii U — um console que teve vendas bem fracas.

Apesar de tudo isso, o jogo foi relançado na Steam (bem discretamente). Mas fica a pergunta: será que uma remasterização no Switch poderia dar uma segunda chance ao título?

Sonic The Fighters – A luta que não vingou

Em meados dos anos 90, a SEGA resolveu colocar o Sonic em um jogo de luta 3D no estilo Virtua Fighter. O resultado? Sonic The Fighters (ou Sonic Championship).

Com personagens icônicos como Bark, Fang, Amy e o Metal Sonic em uma nova forma, o jogo tinha potencial. Mas acabou limitado aos arcades, sem um port decente para consoles como o Saturn — o que poderia ter dado mais profundidade à história e gameplay.

Ele voltou em coletâneas como Sonic Gems Collection, mas nunca foi levado a sério. Um clássico esquecido.


Sonic Battle – Lutinha no GBA com drama e confusão

Muita gente chama Sonic Battle de “Sonic Adventure 2.5”. Isso porque ele tem uma história profunda, ligada ao Dr. Gerald Robotnik e ao robô Emerl, que copia ataques de outros personagens.

O jogo tem campanha para vários personagens e uma pegada de arena 3D para até 4 jogadores, mas… o gameplay é meio travado, sem combos complexos ou estratégia. A galera esperava algo tipo Smash Bros ou Power Stone, e não foi bem isso que aconteceu.

O jogo é bom na história, mas a jogabilidade deixa a desejar. Por isso, pouca gente lembra dele quando se fala de Sonic Advance, mesmo sendo um dos títulos mais únicos do GBA.


Sonic Shuffle – O Mario Party do Sonic (sério)

Lançado para o Dreamcast, Sonic Shuffle é um jogo de tabuleiro com minigames — sim, no estilo Mario Party. Com visual bonito e uma história até canônica (sim!), ele poderia ter sido um clássico.

Mas não foi. Os loadings enormes, a jogabilidade lenta e o fato de ser exclusivo de um console que foi enterrado cedo demais pela SEGA mataram qualquer chance de sucesso.

Curiosamente, ele nunca foi relançado. Mesmo Sonic Adventure e Sonic Adventure 2 ganhando novas versões, o Sonic Shuffle ficou no limbo.


Knuckles’ Chaotix – O jogo que ninguém entendeu

Esse aqui é bizarro. Knuckles’ Chaotix foi lançado para o Sega 32X, aquele acessório estranho pro Mega Drive. O jogo tinha sprites bonitos e o retorno de personagens como Mighty e Vector, mas…

A jogabilidade com dois personagens presos por um anel magnético era, no mínimo, esquisita. E o sistema de fases aleatórias confundia até os fãs mais hardcore.

Apesar de ser visualmente bonito, o jogo teve baixa adesão — e o 32X também não ajudou. É daqueles casos em que o hardware errado matou um projeto que poderia ter sido melhor.


Nem todo jogo do Sonic é um sucesso — e tá tudo bem. A SEGA tentou inovar, explorar novos gêneros e até copiar ideias de outras franquias. Algumas deram certo (Sonic Riders, por exemplo, tem fãs até hoje), mas outras… nem tanto.

E aí, será que algum desses jogos merece uma segunda chance? Ou é melhor deixar esses experimentos no passado? Comenta aí o que você acha — e claro, se quiser ver mais conteúdo como esse, já me segue nas redes e no canal!

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Games

Novo remake do Sonic 2 de master system

Quando falamos sobre Sonic 2, a maioria pensa imediatamente no clássico do Mega Drive. Mas o que muitos não sabem — ou preferem ignorar — é que Sonic 2 do Master System, na verdade, entrega uma experiência mais criativa e memorável. Isso porque, ao contrário da versão do Mega, o jogo 8-bits não sofreu com os mesmos problemas de desenvolvimento às pressas.

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Uma Corrida Contra o Tempo

O Sonic 2 do Mega Drive foi desenvolvido com muita pressão de tempo. Ideias promissoras foram descartadas, e boa parte delas acabou reutilizada na versão de Master System. Até mesmo conceitos ousados, que exigiam mais do hardware do Mega, foram deixados de lado para priorizar o cronograma e a simplicidade da jogabilidade.

O resultado? Um jogo que, apesar da fama e velocidade, perdeu potencial criativo — e isso é visível.

O Lado Sinistro do Jogo

Outro detalhe que marcou a versão do Mega Drive foram as teorias e creepypastas envolvendo o desaparecimento de Tails no final do jogo, caso o jogador não coletasse todas as Esmeraldas do Caos. Esse final sombrio contribuiu para a aura de mistério e críticas ao jogo, alimentando ainda mais o culto ao Sonic 2 do Master System, que parecia mais completo e emocionalmente envolvente.

O Poder dos Fãs: Remakes em 16-bits

E é exatamente por causa desse amor e frustração que surgem remakes feitos por fãs, imaginando como seria Sonic 2 do Master System se tivesse sido criado com o poder do Mega Drive. Dois projetos se destacam nesse universo:

1. Sonic Remake 16-bits – Um Começo Promissor

Neste projeto, vemos o Sonic tentando salvar Tails que foi capturado pelo Robotnik, numa versão alterada da Green Hill. Com uma tela de título que parece saída de uma beta e fases como a Underground Zone, o jogo mistura velocidade com mecânicas como trilhos de trem e lava.

As fases são mais difíceis, mas também mais criativas, incorporando carrinhos, ambientes subterrâneos e inimigos inesperados. Apesar de inacabado, esse projeto é visualmente impressionante e mostra o que poderia ter sido feito com mais tempo e recursos.

2. O Resgate do Tails – Uma Continuação de Respeito

Este segundo remake é uma continuação direta da versão do Mega Drive. Aqui, Sonic salva o dia e retorna com as Esmeraldas do Caos, mas o vilão não está completamente derrotado. Silver Sonic/Mega Metal Sonic retorna, e Tails é sequestrado novamente.

Essa versão traz fases reimaginadas como Sky High Zone e Aqua Lake, com jogabilidade mais fluida, gráficos que fazem jus ao Mega Drive e um desafio mais equilibrado. As mecânicas de pulo nas nuvens, bolhas de ar e até chefes como a centopeia subterrânea mostram o carinho dos fãs pelo material original.

A Força da Nostalgia e da Comunidade

Esses remakes são mais do que simples mods: são cartas de amor a uma era de ouro dos games. Mostram que o legado de Sonic ainda vive nos corações dos fãs, e que, às vezes, o que é esquecido ou descartado tem mais valor do que o que foi lançado oficialmente.

Conclusão

Sonic 2 do Mega Drive é um clássico, mas também é um exemplo de como prazos e decisões corporativas podem comprometer o potencial de um jogo. Já o do Master System, com todas as suas limitações, conseguiu inovar e emocionar.

E se esses remakes fossem lançados oficialmente? Talvez Sonic 2 fosse lembrado de outra forma.

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