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Queridos, eu sou Roberto vou mostrar um celular que tem a MAIOR BATERIA do mercado nos ultimos anos e provavelmente nos futuros anos, apresento o Oukitel k10


Onde encontrar Oukitel K10 com desconto de virada de ANO

OUKITEL K10 com desconto http://bit.ly/celular_OUKITEL_K10


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Sobre o Oukitel k10

Oukitel K10 – autonomia maníaco!

A empresa chinesa Aukitel continua a surpreender todos os seus fãs. K-series smartphones da empresa desde a sua fundação distinto impressionante carga de bateria, mas o público mercado atual exige hoje a partir de telefones longa-playing também excelente design e desempenho. Fazer todos os esforços para atender às necessidades dos usuários, tem sido capaz de criar um produto verdadeiramente notável.

herói desta revisão tem um exterior muito interessante. Claro que, o uso de uma enorme capacidade da bateria de efeito 11000mAh na espessura do corpo, mas esta é a única desvantagem do exterior da unidade. câmera dupla, sensor de impressão digital, display de 6 polegadas grandes quadros privados com uma proporção de 18 para 9 aspecto é improvável que deixa ninguém indiferente para o dispositivo. A tela em si é feita sobre a tecnologia OGS, caracteriza-se por um popular na resolução segmento de preços médios-altos de 2160×1080 pixels. Brilho, contraste e bar geral de reprodução de cor para agradar até o comprador exigente.

Processador Mediatek Helio P23 combina jogos e poder decente, e consumo de energia modesta. Dada a presença de 6GB de RAM e GPU Mali T880-MP2, podemos assegurar-lhe – todos os jogos são executados em configurações gráficas altas. 64GB ROM com a adição de um slot para cartões MicroSD irá conter uma quantidade enorme de música e filmes.

Vapor principais módulos de 16 megapixels sem muita dificuldade para lidar com a evolução dinâmica em fotografia. A deterioração da iluminação afeta a qualidade das imagens, mas os resultados das sessões de fotos ainda é impressionante. Deve-se notar LTE, NFC, OTG, otimização de Nougat Android, a câmera frontal de 8 megapixels, notavelmente, dispositivo tecnológico extraordinário complementar a um preço razoável.

O smartphone Oukitel K10 chegou como um poderoso dispositivo com especificações técnicas interessantes. O principal diferencial é a gigantesca bateria de 11.000 mAh, que promete manter o aparelho ligado durante dias de uso moderado. Entretanto, um problema é o tempo de recarga, que pode ser bastante elevado. Pensando nisso, a Oukitel resolveu compartilhar um vídeo que mostra que conseguiu resolver esse problema com um “super carregador”.

De acordo com o que podemos ver, o carregador 5V/5A consegue carregar o Oukitel K10 com bateria de 11.000 mAh em apenas 2h50m. Em contrapartida, o carregador 12V/2A faz a mesma função em 5h, enquanto o carregador 9V/2A completa o processo em 6h. Assim vemos que, mesmo com uma bateria gigante, o Oukitel K10 consegue ser completamente recarregado em menos tempo que o iPhone 6S com iOS 11, por exemplo.

Entre as especificações técnicas temos uma tela com resolução Full HD, chipset Helio P23 com oito núcleos de processamento e 6 GB de memória RAM e 64 GB de armazenamento interno. Isso deve ser o suficiente para um bom desempenho, até mesmo em tarefas mais pesadas. Além disso, também vale notar que esse aparelho possui uma traseira em couro e por conta disso o visual é bastante bonito.

Infelizmente esse smartphone ainda não está disponível para compra em nenhuma loja e por conta disso é preciso esperar pelo pronunciamento oficial da Oukitel. O preço também é uma incógnita, sendo algo que só deve ser revelado nos próximos meses. Enquanto isso, tudo o que resta é esperar.

Eu comprei um desses a uns meses e a bateria é realmente muito duradoura, fiz uma viagem de 10hrs onde o celular ficou toda a viagem com a tela ligado, no brilho maximo e dados moveis ligado, quando cheguei em casa tinha 33% de bateria ainda que durou o restante do dia todo e quando fui colocar pra carregar ainda tinha 22% de bateria ainda.

Análise

Dragon Ball Sparking Zero finalmente chega ao Nintendo Switch e é melhor do que você imagina

Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

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Depois de tanta espera, Dragon Ball Sparking Zero finalmente chegou ao Nintendo Switch, tanto no Switch 1 quanto no Switch 2. E o mais impressionante é que este jogo, pensado originalmente para PlayStation 5 e Xbox Series, conseguiu rodar até mesmo no Switch original. Um verdadeiro milagre técnico, considerando que o game foi proibido até de rodar no PS4 e Xbox One.

A verdade é que Sparking Zero divide opiniões. Para alguns, é um dos melhores jogos de anime já feitos; para outros, é um pacote incrível com algumas escolhas questionáveis. Mas uma coisa não dá para negar: jogar esse título em um portátil é uma experiência simplesmente incrível.

Hoje vamos falar sobre essa nova versão relançada para o Nintendo Switch. Então já deixa o gostei, manda um salve e, se quiser comprar o jogo, tem links na tela e também na descrição. Versão física? Prepare-se, é bem mais cara, e isso faz parte da minha crítica à edição de Switch.


Um retorno gigante da era Budokai Tenkaichi

Para quem caiu de paraquedas aqui, Dragon Ball Sparking Zero é a sequência espiritual dos clássicos Budokai Tenkaichi, trazendo batalhas 3D cheias de velocidade, destruição e transformações no meio da luta. Depois de anos de jogos mais 2D, como FighterZ, ou puxados para o RPG, como Xenoverse, esse retorno ao combate frenético deixou a comunidade hypada por muito tempo.

Ele cobre várias sagas, desde o início do arco Z, passando pela invasão dos Saiyajins e avançando por lutas marcantes contra Vegeta, Nappa e muitos outros. Para quem ama o anime, o jogo funciona quase como um “reviva a história”, luta por luta.

Mas a grande graça aqui são os episódios Spark, onde linhas do tempo alternativas mudam completamente eventos do canon. É aqui que você encontra:

Goku Super Saiyajin lutando contra Vegeta muito antes do tempo
Gohan Black
Lutas que nunca aconteceram no anime
Caminhos alternativos e finais diferentes

É o tipo de fanservice que deixa qualquer jogador vidrado.


Jogabilidade simples, cheia de poder e com opções

Mesmo sendo um jogo cheio de efeitos e explosões, Sparking Zero é bem fácil de aprender. Ele usa botões básicos de ataque, rajada de ki e especiais simples de executar, com movimento livre pelo cenário. Sim, alguns personagens são totalmente desbalanceados, como Mr. Satan, que continua sendo a maior piada do jogo, mas isso já virou parte da identidade dessa série.

O game também oferece modos com customização de equipes, batalhas com limite de pontos e até uma espécie de episódios criados pela comunidade, com histórias rápidas e telas de abertura feitas por outros jogadores. É uma das adições mais legais e criativas.


Sobre a versão de Switch: desempenho, gráficos e ajustes

Switch 2

Resolução alta
Cenários completos
Sombras e animações preservadas
Visual anime extremamente bem renderizado
30 fps estáveis

Só há queda de qualidade nas cutscenes pré-renderizadas, que parecem ter vindo da versão do Switch 1.

Switch 1

24 a 30 fps
Cenários menos detalhados
Texturas simplificadas
Modelos dos personagens continuam bonitos
Direção de arte salva muito do visual

A estética anime ajuda demais. O jogo fica muito mais apresentável do que ports realistas, como Mortal Kombat no Switch.


O ponto fraco que dói: sem crossplay

Infelizmente, o multiplayer online está praticamente vazio.
Um jogo enorme como Dragon Ball deveria ter crossplay entre Switch, PlayStation, Xbox e PC. Sem isso, encontrar partidas se torna uma missão quase impossível.


E o sensor de movimento? Vale a pena?

A Bandai promoveu bastante a jogabilidade por movimento, mas a verdade é que não vale a pena usar isso como forma principal de jogar.

É legal para mostrar para amigos, levantar o Joy-Con para fazer um Kamehameha ou juntar ki, mas na prática:

Cansa rápido
É impreciso
Não combina com batalhas rápidas

Funciona melhor como curiosidade do que como modo de jogo.


Switch 1 ou Switch 2: qual versão comprar?

Se você ainda está no Switch 1, não se preocupe. O upgrade para Switch 2 é gratuito.

E mais: a mídia física do Switch 1 traz praticamente todo o jogo no cartucho, o que é ótimo para quem quer economizar espaço e evitar downloads pesados.


Conclusão: um dos melhores ports de anime já feitos

Sparking Zero no Switch surpreende em todos os aspectos.
Ele é bonito, divertido, cheio de conteúdo e extremamente fiel ao espírito Budokai Tenkaichi.

Se você nunca jogou no PS5 ou Xbox, essa é a hora perfeita para entrar.
Se já jogou, talvez a portabilidade não justifique comprar de novo, mas se a vontade bater, não vai se arrepender.

Na minha opinião, é um dos melhores ports de jogos de anime que o Switch já recebeu.

Vale demais a pena.

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Análise

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment é o Warriors mais ambicioso já feito para o Nintendo Switch 2

Zelda: Hyrule Warriors – Age of Imprisonment chega ao Nintendo Switch 2 com batalhas massivas, viagem no tempo e elementos do novo Zelda. Confira nossa análise sobre esse Warriors exclusivo da nova geração.

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Se muita gente está comentando sobre os vazamentos do novo Zelda, vale lembrar que Zelda: Hyrule Warriors Age of Imprisonment já chegou oficialmente no Nintendo Switch 2 e ele merece sua atenção. Este é o primeiro Warriors totalmente pensado para a nova geração, trazendo um escopo maior, gráficos mais limpos e uma narrativa que conversa diretamente com a linha do tempo principal da franquia.

Uma nova história em meio ao caos

A trama gira em torno de um evento crítico do passado de Hyrule, algo tão marcante que ficou conhecido como a Era do Aprisionamento. A Zelda acaba se envolvendo em uma sequência de acontecimentos que a levam a testemunhar, de perto, como esse período começou e quais sacrifícios foram necessários para proteger o reino.

A ideia de revisitar o passado funciona muito bem aqui. O jogo explora personagens, batalhas e cenários que antes só eram mencionados em lendas, agora apresentados com muito mais intensidade e profundidade.

Estrutura Warriors com alma de Zelda

Apesar de ser um jogo no estilo Musou, Age of Imprisonment faz questão de manter o DNA clássico da franquia. Ele traz itens icônicos utilizados dentro das batalhas gigantescas, ambientes inspirados no novo Zelda de mundo aberto e pequenos desafios que aparecem ao longo das missões. A narrativa mantém o foco no destino do reino, no legado dos personagens e nos sacrifícios feitos ao longo da história.

O ritmo é frenético. Você vai derrotar centenas ou até milhares de inimigos por missão. Mesmo assim, o jogo sabe equilibrar esse caos com momentos de exploração e diálogos que aprofundam a trama.

Aproveitando o poder do Switch 2

Por ser exclusivo do Nintendo Switch 2, o jogo já nasce aproveitando melhor o hardware. Ele apresenta mais inimigos simultâneos, efeitos mais limpos, mapas maiores, cutscenes mais detalhadas e um desempenho bem mais estável. É facilmente o Warriors mais fluido e tecnicamente impressionante da franquia.

Um jogo longo, mas que funciona muito bem

Age of Imprisonment segue o padrão da série Warriors: missões grandes, mapas com muitos objetivos e uma campanha que se expande conforme o jogador avança. Isso naturalmente aumenta a duração, mas a sensação de progresso constante e a narrativa envolvente compensam o tempo investido.

Vale a pena jogar

Se você gosta de jogos no estilo Warriors, este aqui é praticamente obrigatório. Se você é fã de Zelda, vai aproveitar a chance de explorar uma era importante da cronologia, reviver conflitos épicos e entender melhor partes essenciais da história da franquia. E se você quer um jogo grande e marcante para estrear seu Nintendo Switch 2, Hyrule Warriors Age of Imprisonment entrega exatamente isso.

Age of Imprisonment é um Warriors que respeita Zelda, reconstrói momentos importantes da linha do tempo e aproveita muito bem o hardware da nova geração. É uma experiência intensa, épica e cheia de personalidade.

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