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Como Batman teve um JOGO ESQUECIDO – História Batman Arkham Black Gate

Espero que gostem!

Historia de Jogos de SUPER HEROI https://www.youtube.com/watch?v=htg7rp2PlJs&list=PLnGFuOwAA7Igs8dgBmR7UsD59hZZXsGbI&index=4&t=473s

Edição @gabrielbarge
Roteiro e producao Gabriel barge

Musica @silvagunner @teelopes

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#batman #batmanarkham #rkplay

0:00 Batman Arkham Origins Black Gate
0:49 Nintendo 3ds
0:56 Gameplay
1:47 Historia
2:40 Mulher Gato
3:17 Pinguin
3:40 Pistoleiro
3:58 Mascara Negra
4:11 Salomon Grund
4:18 Coringa
4:52 Reviravolta
5:50 Conexao Esquadrão Suicida
6:49 Batman Arkham Origins Black Gate è um BOM JOGO
8:20 FINAL

Há muitos jogos de super-heróis, sendo alguns notáveis por seus incríveis superpoderes. No entanto, a série Batman Arkham se destaca por ser diferente, já que o herói principal não possui superpoderes. A única diferença entre Batman e outros personagens é sua riqueza, que lhe proporciona armaduras e equipamentos especiais. Os jogos desta série colocam Batman em combate contra uma variedade de vilões, muitos dos quais têm problemas mentais. O primeiro jogo da série, “Batman: Arkham Asylum,” se passa dentro do Asilo Arkham, que era originalmente um hospício psiquiátrico onde vários vilões eram tratados. Alguns desses vilões exercem tanta influência que conseguem alterar a mente de seus psicólogos, como o Coringa, que transformou sua médica em Arlequina.

Embora todos os jogos da série sejam de alta qualidade, um deles, “Batman: Arkham Origins,” recebeu uma recepção mista. No entanto, há um jogo relacionado a ele, “Batman: Arkham Origins Blackgate,” que foi inicialmente lançado para o console portátil 3DS e o PS Vita. Posteriormente, foi portado para outros consoles. Este jogo adotou uma abordagem mais 2D, embora ainda incorporasse ângulos de câmera criativos e explorasse a funcionalidade 3D sem óculos. Algumas críticas apontaram que o jogo se assemelhava a jogos no estilo “Metroidvania” 2D, com a necessidade de retroceder por corredores vazios e um sistema de combate mais lento, semelhante aos jogos principais, mas em um espaço mais restrito.

Embora “Batman: Arkham Origins Blackgate” tenha sido relativamente esquecido por alguns, em termos de história, três meses se passam desde o último jogo da série, “Batman: Arkham Origins.” Nesse período, Batman se torna uma figura temida em Gotham City, enquanto alguns criminosos tentam enfrentá-lo. Ele acaba testemunhando um roubo realizado pela Mulher-Gato, que rouba dados de uma empresa. Após um confronto com ela, Batman descobre que a polícia de Gotham City o persegue, forçando-o a deixá-la escapar. Duas semanas depois, uma explosão misteriosa ocorre na prisão de Blackgate, e Batman decide investigar.

A história se desenrola à medida que Batman confronta diversos vilões que assumiram o controle de diferentes áreas da prisão, incluindo o Pinguim, Máscara Negra e o Coringa. No final, ele descobre que Amanda Waller estava por trás do plano e que contratou a Mulher-Gato para distrair Batman, forçando-o a ser preso em Blackgate. Waller também tem conexões com a transferência do Coringa para o Asilo Arkham, estabelecendo ligações com os jogos posteriores da série.

“Batman: Arkham Origins Blackgate” pode ser considerado um jogo perdido na série Arkham, mas é uma parte canônica da história e acrescenta elementos únicos, como a perspectiva 2.5D e gráficos 3D. O jogo foi inicialmente lançado para consoles portáteis, mas posteriormente foi remasterizado para consoles de mesa. Ele se encaixa na cronologia da série, servindo como um prequel ou um jogo que ocorre paralelamente aos eventos de “Batman: Arkham Origins.”

Games

A DLC do Shadow no filme do Sonic 3 foi uma das maiores decepções

O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

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O Shadow do filme do Sonic 3 acabou sendo uma das maiores decepções quando o assunto foi DLC. E talvez muita gente nem lembre disso, mas no início do ano a SEGA lançou um conteúdo especial focado justamente nele, prometendo algo que parecia bem mais ambicioso do que realmente foi entregue.

A tal DLC trazia o Shadow do jogo com uma skin exclusiva baseada no visual do filme. Até aí tudo bem. O problema começa quando você percebe que essa versão “do filme” não passa apenas de uma roupa. Não existe um Shadow cinematográfico de verdade ali, com personalidade, história ou diferenças claras em relação ao personagem do jogo.

@eurkplay

A dlc do shadow do Sonic 3 o filme foi uma coisa bem ruim neste ano #sonic #shadow #rkplay #games #shorts

♬ som original – Rk play

O conteúdo principal da DLC era uma única fase ambientada em Tóquio, onde o Shadow corre pela cidade enquanto é perseguido pela G.U.N. A ideia em si é interessante, principalmente porque ela supostamente se inspira em uma cena que nem chegou a aparecer no filme. Ou seja, eles pegaram um conceito descartado do longa e transformaram em uma zona jogável.

E essa é a parte curiosa. A fase coloca o Shadow em um modo mais agressivo, atacando tudo e todos pelo caminho, quase como uma versão mais caótica do personagem. Em termos de gameplay, até funciona. É divertido por alguns minutos e o cenário urbano chama atenção.

Mas quando você olha para o pacote completo, fica claro que a DLC entrega muito pouco. Não há novas mecânicas relevantes, não há narrativa de verdade e muito menos uma adaptação fiel do Shadow do filme. É apenas o Shadow de sempre, com uma skin diferente, preso a uma única fase curta.

Para um personagem tão importante e aguardado pelos fãs, especialmente com toda a expectativa em torno do Sonic 3, essa DLC parece mais um conteúdo promocional apressado do que uma expansão pensada com carinho. No fim das contas, fica aquela sensação de oportunidade desperdiçada.

O Shadow merecia muito mais do que isso. E os fãs também.

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Games

Sonic 2 poderia ser diferente e muito melhor

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

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O Sonic 2 que a SEGA destruiu (e quase ninguém conhece)

Cara, vou te falar uma coisa que pouca gente comenta: Sonic 2 foi destruído pela SEGA. E não, isso não é exagero. O jogo que a gente jogou no Mega Drive não é exatamente o Sonic 2 que deveria ter existido. Calma, que eu vou te explicar.

Ao longo de muitos anos, principalmente porque esse Sonic foi desenvolvido nos Estados Unidos, vários artistas e desenvolvedores que trabalharam no projeto original começaram a soltar informações, artes conceituais e detalhes de protótipos que simplesmente mudam tudo o que a gente acha que sabe sobre o jogo.

Um Sonic 2 muito mais ambicioso

O Sonic 2 original seria um jogo muito mais ambicioso do que a versão final lançada. A ideia inicial era que o jogo tivesse algo parecido com um mundo mais aberto, onde o Sonic poderia explorar cada zona com muito mais liberdade, e não apenas correr da esquerda para a direita como estamos acostumados.

As fases teriam conexões maiores entre si, dando a sensação de um mundo contínuo, algo extremamente avançado para a época do Mega Drive.

Viagem no tempo de verdade

E aqui entra uma das ideias mais malucas: viagem no tempo.

Mas não do jeito que a gente vê em Sonic CD, onde você altera o passado e o futuro dentro da própria fase. No Sonic 2 original, a viagem no tempo seria parte da estrutura narrativa do jogo.

O Sonic iria:

  • Do presente
  • Para o passado
  • Depois para um presente modificado
  • E, por fim, para um futuro completamente caótico

Essa mudança aconteceria entre as fases, como se a história estivesse sendo contada através da progressão do jogo, e não apenas como um detalhe escondido na jogabilidade.

Um jogo muito maior e mais confuso (no bom sentido)

Esse Sonic 2 seria bem mais longo do que o que conhecemos hoje. A ordem das fases não seguiria uma lógica tradicional, e isso era proposital. A ideia era justamente reforçar essa sensação de que o tempo estava quebrado, fora de ordem, e que o Sonic estava tentando consertar tudo enquanto corria contra Eggman.

Só que tudo isso acabou sendo cortado.

Por que a SEGA mudou tudo?

Pra resumir: prazo e hardware.

A SEGA queria o jogo pronto o quanto antes, o Mega Drive tinha limitações técnicas, e muitas dessas ideias simplesmente não eram viáveis dentro do tempo e da tecnologia disponível. Resultado?
Várias mecânicas foram jogadas fora, fases foram cortadas, conceitos abandonados e o jogo foi simplificado para virar o Sonic 2 que todo mundo conhece.

Que, deixando claro, ainda é um jogo incrível.
Mas poderia ter sido algo muito além.

Sonic 2 é um jogo incompleto?

De certa forma, sim.

Quando você olha os protótipos, as artes conceituais e os relatos de quem trabalhou no projeto, fica claro que o Sonic 2 lançado é só uma versão reduzida de algo muito maior. Um jogo que talvez estivesse anos à frente do seu tempo.

E isso faz a gente pensar:
e se a SEGA tivesse deixado esse Sonic 2 nascer do jeito que ele deveria?

Talvez hoje a gente estivesse falando de um dos jogos mais revolucionários da história, e não só de um clássico absoluto.

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