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Se você é fã da Sega e de consoles portáteis, precisa conhecer o Game Gear Micro. Esse pequeno dispositivo é a última investida da Sega na onda dos mini consoles e foi lançado exclusivamente no Japão. Mas será que vale a pena investir nesse console portátil?

O Que É o Game Gear Micro?

O Game Gear Micro é uma versão reduzida do clássico Game Gear, mas com apenas 4 jogos embutidos por modelo. Ele foi lançado em quatro cores diferentes: preto, azul, vermelho e amarelo, e cada um deles vem com jogos distintos. No Japão, o preço pode até ser razoável, mas no Brasil chega a custar cerca de R$ 1.000, o que levanta a questão: vale a pena?

Os Jogos Incluídos

Cada versão do Game Gear Micro tem uma seleção diferente de jogos:

  • Game Gear Micro Preto: Sonic the Hedgehog, OutRun, Puyo Puyo 2 e Royal Stone.
  • Game Gear Micro Azul: Sonic Chaos, Gunstar Heroes, Sylvan Tale e Baku Baku Animal.
  • Game Gear Micro Vermelho: Shinobi, Columns, Megami Tensei Gaiden: Last Bible e Last Bible Special.
  • Game Gear Micro Amarelo: Shining Force Gaiden, Shining Force Gaiden II, Shining Force Gaiden: Final Conflict e Nazo Puyo.

Esses são jogos 8-bit que podem ter seu charme, mas também sofrem preconceito entre jogadores modernos que preferem experiências mais dinâmicas e detalhadas.

Um Console Para Colecionadores

O Game Gear Micro é um console minúsculo, sendo menor que um chaveiro. Ele é alimentado por duas pilhas AAA e também pode ser carregado via entrada USB. Apesar do tamanho reduzido, os botões são bem feitos e proporcionam uma jogabilidade razoável.

Porém, o grande problema é o preço: no Brasil, o valor dele é tão alto que você poderia comprar um Nintendo Switch Lite por quase o mesmo preço!

Vale a Pena?

Se você é um colecionador e gosta de consoles raros, o Game Gear Micro pode ser uma boa adição à sua coleção. Mas, se você procura uma experiência mais robusta e acessível, talvez seja melhor investir em outra opção.

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E você, o que acha do Game Gear Micro? Deixe seu comentário!

Análise

Street Racer: a coletânea que revive o kart clássico em todos os consoles

Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

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Street Racer ganhou uma coletânea esta semana: versões de Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy e até a curiosa versão de MS-DOS reunidas para você revisitar esse kart retrô cheio de personagens malucos.

Vamos falar de jogo velho, cara, mas que voltou com tudo.

Nesta semana foi lançada uma coletânea do Street Racer, aquele jogo de corrida com vibração de Mario Kart que rodou em praticamente tudo na era dos consoles clássicos. Se você não conhece, prepare-se: é um kart com jogabilidade simples, personagens bem aleatórios e aquele charme retrô que só os jogos dos anos 90 tinham.

O lançamento reúne versões clássicas Super Nintendo, Mega Drive, Game Boy (sim, existiu uma!) e até uma versão de MS-DOS, tudo em um único pacote. Então, se você gosta de nostalgia ou quer só fugir dos karts modernos por algumas horas, essa coletânea é um prato cheio.

O que achei (minha opinião rápida)

O elenco é uma das partes mais divertidas: tem personagem pra todo gosto, inclusive um sogro do Aladdin que eu adoro jogar. Ele é meio agressivo nas colisões e dá umas batidas laterais que atrapalham geral. Essas diferenças entre personagens deixam cada corrida imprevisível e é isso que dá graça ao jogo.

Por que vale a pena testar

  • Variedade de versões: jogar a mesma corrida em SNES vs Mega Drive vs Game Boy tem aquele apelo histórico e vale ver como cada console tentou adaptar o título.
  • Pick-up and play: controles simples e partidas rápidas, perfeito para jogar com amigos ou num stream descontraído.
  • Colecionismo e nostalgia: se você curte retro gaming, ter todas essas versões em um só lugar é ótimo para comparar e guardar.

Minhas dicas rápidas

  1. Experimente personagens diferentes, cada um tem um estilo que pode mudar seu jeito de correr.
  2. Use as colisões a seu favor, alguns personagens tiram vantagem nas batidas laterais.
  3. Se for jogar com amigos, escolha pistas curtas para manter a bagunça divertida.

Street Racer na coletânea é aquele tipo de lançamento que respeita o público retrô e ainda diverte quem só quer jogar algo simples e competitivo. Não é a experiência polida dos karts modernos e nem precisa ser. É diversão pura com cheiro de cartucho.

Curtiu? Conta aí: qual versão você acha que vai ser a melhor, SNES, Mega Drive ou a surpreendente versão de Game Boy?

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Análise

TERRIFIER ARCADE GAME — UM MOTIVO POR QUE OS FILMES NÃO DEVEM VIRAR JOGOS

Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

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Cara, eu preciso ser sincero com vocês: Terrifier Arcade Game é um dos piores jogos que eu joguei recentemente. Eu recebi a chave do game, dei aquela chance de boa vontade… e olha, não rolou.

O jogo é baseado na série de filmes Terrifier, que eu nem conheço muito bem. Só vi alguns memes, uns gifs perdidos pela internet, e nunca parei pra assistir os filmes. Mas até aí, tudo bem jogo licenciado não precisa de conhecimento prévio pra ser divertido. O problema aqui é outro.

A proposta do game tenta surfar naquela vibe retrô estilizado, igual ao clássico do Scott Pilgrim, e honestamente? No papel, isso até funciona. A estética combina e poderia render algo muito divertido. Poderia.

O problema é que o jogo é simplesmente chato. A gameplay não engaja, as fases não empolgam e, pra piorar, você passa o tempo inteiro enfrentando gente inocente: policial, velhinha, civil aleatório… pessoas que, num filme de terror, seriam vítimas, e não inimigos de um beat ‘em up. Dá pra entender que eles quiseram fazer uma sátira, mas… cara, não ficou legal.

No fim das contas, parece um daqueles jogos com boa intenção, mas execução bem fraca. Se a ideia era ser um “Scott Pilgrim versão terror”, faltou ritmo, faltou personalidade e, principalmente, faltou diversão.

Terrifier Arcade Game tinha potencial, mas vacilou feio.

Se você curte o gênero, vá no Scott Pilgrim que é sucesso garantido.

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