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É um momento raro: tenho a chance de falar sobre um jogo de um gênero praticamente esquecido, mas que me surpreendeu muito em 2025. Aposto que a história dele também vai te surpreender.

Eu sou o Roberto Carlos, do canal RK Play. Deixa o like, salva o post e comenta retrogame, porque hoje é dia de jogo velho — especificamente Earthion.


O que é Earthion?

Earthion é um jogo de nave lançado em 2025, mas feito com alma e limitações técnicas do Mega Drive: gráficos pixelados, sons com qualidade de chip e toda a essência retrô.

Logo no menu, ele já me surpreendeu. Pesquisando sobre a produção, descobri que ele conta com Yuzo Koshiro, um dos maiores nomes dos games 2D dos anos 90, responsável por trilhas sonoras de jogos como Shinobi, Streets of Rage e Sonic de Master System.


Um jogo de navinha Clássico

O jogo segue o estilo shoot ‘em up (shmup), o famoso “navinha 2D” onde você enfrenta ondas de inimigos, pega upgrades e encara chefões.
São oito fases, relativamente curtas, mas desafiadoras. A dificuldade é ajustável e, mesmo com game over, há um sistema de passwords para continuar com upgrades acumulados.


Gráficos e Trilha Sonora

Apesar de poder ser jogado no PC, ele foi desenvolvido como um jogo real de Mega Drive, com toda a estética e limitações da época:

  • Sem save, apenas pass codes
  • Efeitos sonoros de voz com baixa taxa de bits
  • Trilha sonora excepcional de Yuzo Koshiro

História

A trama é simples: uma ameaça vinda do lado oculto da Lua coloca os últimos habitantes da Terra para lutar pela sobrevivência, usando frotas de naves espaciais para proteger o planeta.
As fases contam com cenários dinâmicos e momentos que simulam a progressão da história durante o gameplay.


Destaques de Gameplay

  • Dois slots para armas + um para escudo/tipo de tiro
  • Sistema de cápsulas que aumentam poder de fogo, vida ou liberam novos slots de arma
  • Chefões variados: supernaves, criaturas biológicas, robôs gigantes e até ameaças interdimensionais
  • Cenários com obstáculos destrutíveis, inimigos terrestres e aéreos, e seções que lembram outros clássicos como Metroid

Fases Memoráveis

  1. Órbita da Terra – naves destruídas e destroços flutuando
  2. Atmosfera nublada – supernave com escudos destacáveis
  3. Ruínas de Nova York – estátua da liberdade destruída e combate em subterrâneos
  4. Mundo biológico – inimigos alienígenas e chefão orgânico
  5. Núcleo da Terra – mecha-dinossauro e máquina sugando energia do planeta
  6. Batalha espacial final – nave-mãe inimiga com chefão minigun
  7. Buraco negro – centopeia espacial, mega robô e alien final

Vale a Pena?

Earthion é curto e direto: você pode zerá-lo numa tarde, mas vai querer voltar para tentar pontuações melhores. É barato, roda em qualquer lugar e é uma verdadeira carta de amor aos jogos de nave clássicos.

Se você gosta de retrogames e quer sentir a nostalgia da era de ouro dos shmups, esse jogo merece um lugar na sua coleção.

Análise

Cyber Clutch: o jogo que tentou ser Mario Kart e Need for Speed ao mesmo tempo

Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

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Poucos jogos de corrida conseguem misturar estilos tão diferentes quanto Cyber Clutch tentou fazer. A proposta parecia ousada: imaginar um Mario Kart mais realista, rápido e cheio de neon, quase como um Need for Speed futurista. O resultado? Um game que chama a atenção à primeira vista, mas que tropeça justamente naquilo que deveria ser seu maior trunfo: a jogabilidade.

Neon, drift e combate futurista

Logo de cara, o visual impressiona. Pistas com loops, rampas, obstáculos, neon por todos os lados e até um hub que mistura o futurismo com um charme retrô. O jogador pode usar drift, atacar rivais com armas, soltar escudos e até ver lasers caindo do céu. Parece uma receita perfeita para um jogo de corrida arcade cheio de adrenalina.

Onde tudo começa a falhar

O problema é que Cyber Clutch tenta ser duas coisas ao mesmo tempo: realista e cartunesco. Na prática, isso significa que o carro às vezes não responde bem aos comandos, como se você estivesse pilotando um veículo sem curvas. A física quer ser séria, mas os elementos de combate lembram Mario Kart, e os dois lados não conversam entre si.

Em pistas projetadas para corridas realistas, o combate atrapalha. Em trechos feitos para ação arcade, a física pesada incomoda. É como se o jogo nunca soubesse de verdade o que quer ser.

A promessa de um novo Blur?

Muitos acreditaram que Cyber Clutch poderia ser um sucessor espiritual de Blur, aquele clássico esquecido que misturava carros realistas com itens de ataque. Mas a execução ficou aquém. O game até diverte nos primeiros minutos, mas logo fica claro que a mistura de estilos não funciona tão bem quanto deveria.

No fim das contas, Cyber Clutch é um jogo visualmente incrível, com ótimas ideias no papel, mas que não consegue equilibrar realismo e arcade de forma satisfatória. Ele poderia ter sido um destaque do gênero, mas acabou se tornando mais um experimento que não deu certo.

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Análise

Impressões rápidas do beta de Drag x Drive (Nintendo Switch 2)

Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

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Testei o beta de Drag x Drive, experiência experimental da Nintendo que usa os Joy-Cons como “rodas” e arremessos por sensor de movimento. Inovador, divertido e promissor no competitivo — mas falta carisma nos personagens.

Participei do teste beta de Drag x Drive e ele é, de longe, um dos projetos mais experimentais da Nintendo. É basicamente um “basquete em cadeiras de rodas futuristas”, onde você usa dois Joy-Cons para simular o impulso da cadeira e ainda arremessa a bola com sensor de movimento.


A jogabilidade é criativa e mostra o melhor uso possível dos sensores, com potencial real para um cenário competitivo. O ponto fraco, por enquanto, é o carisma: os personagens são meio robóticos e isso tira um pouco do apelo. Ainda assim, é divertido, diferente e merece mais destaque.

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